Fanfic: O αmor de um єscritor (Vondy) * terminada *

Capítulo 106: Um novo confronto

Perseguir aqueles dois carros não era nada fácil. O movimento das ruas naquele horario estava muito intenso e eu precisava desviar do que estava a minha frente com manobras bem arriscadas. Mas Dulce estava em um daqueles carros... ela estava correndo perigo e tudo por minha causa... por eu ter envolvido ela nisso... Por que eu não escutei a razão?

Liguei para meu pai informando o modelo dos carros e o local aonde eu estava os perseguindo. Eu também estava preocupado em alguem liguar para a policia, se isso acontece-se as coisas irião piorar ainda mais.

Enquanto desviei de mais um carro para poder continuar a avistar meus alvos a frente, lembrei de Tay que havia sido deixada para traz... eu não queria ter deixado ela enfrentar aquele demonio, mas eu sabia que ela iria conseguir passar por ele.

Eles acabaram indo para em um local bem mais afastado da cidade, com várias casas pequenas abandonadas  onde a prefeitura  havia mandado os habitantes para outra localização pois irião utilizar para contruir uma obra pública. Eles estacionaram perto de algumas casa que ficavam bem próximas. Com cuidado estacionei ao longe, para que eles não me avistassem. Eu estava seguindo eles com cautela e esperava poder surpreende-los quando o reforço chega-se.

Mas ficar esperando se tornou impossível, ainda mais sabendo que a cabelos de fogo estava a apenas alguns metros de distância. Decidi me aprocimar devagar. Havia bastante casas enfileiradas com pequenas cercas de madeira. Passei de casa em casa, encostado as paredes e olhando para os lados, verificando se nenhum deles tivesse me visto.

Quando faltava apenas duas casas para o local onde eles estavam, eu parei e respirei fundo. Olhei para a arma em minhas mãos. A última vez que eu havia pegado em uma – dois anos atraz, naquele maldito ataque – com certeza eu evitaria de usa-la, mas agora eu estava sem nenhuma exitação em minha mente. Eles irião devolve-la por bem ou por mal.

- Larga a arma – disse alguem com uma voz masculina – Agora...

Meu corpo se endureceu. Devagar soltei a arma ao chão. Droga! Eu precisava fazer alguma coisa. Então, me virei rapidamente e desferi um chute em direção ao dono daquela voz. Ele defendeu com apenas uma mão e apontou a arma para minha cabeça enquanto segurava minha perna.

- Christopher... – disse o rapaz assustado como se me conhece-se – Achei que estivesse morto... Aquele velho conseguio enganar o Zac...

- Quem é você?

- Hein? - ele estava desepicionado – A Tay me reconheceu, achei que também fosse...

Estreitei meus olhos e um nome veio a minha cabeça.

- Joe... – há anos eu não falava aquele nome. – Você está vivo... achei que já estivesse sido silênciado...

- Aff... Todo mundo achou que eu estivesse morto... – ele soltou minha perna. – Estou feliz de estar reencontrando velhos amigos... e como Megan está?

Fechei meus punhos para segurar minha raiva. Esse maldito...

- Hum... acho que ainda guardam rancor pelo passado... tanto faz, vou te levar para sua namorada, acho que ela vai querer te ver antes de você morrer...

Joe me carregou em direção a casa onde estavam agrupados. As duas armas  - a minha e a dele – apontadas para a minha cabeça. O sala era mediana, com apenas um sofa e duas mesas. Estava batante sujo e aos pedaços.

Havia cerca de dez pessoas ali, mas apenas uma mulher estava sentada ao sofa, com as pernas cruzadas e girando uma pistola com os dedos. A ruivinha estava sentada no chão ao canto de uma parede, amarrada nos pulsos e com a boca amordaçada.

Ao ve-la daquele modo, minha reção foi de automaticamente ir em direção a ela, mas todos apontaram suas armas em minha direção e Dulce gritou em desespero, mesmo que o som estivesse abafado.

- O que o amor não faz... – comentou a mulher. – Deixe os homens irracionais... ficam vuneráveis... fácil de se manipular...

Ela se levantou, ainda girando a pistola velozmente. Seus olhos me olharam profundamente enquanto se aprocimava.

- Me chamo Selena, e acho que já vi seu rostinho em algum lugar...

- O filho do velho – falou Joe.

- Hum... achei que já tivesse morrido... que dizer que fingiu sua morte para poder ter uma vidinha comum, não foi? Acorde, você nunca vai poder ter uma vida normal, nunca! Está condenado a viver assim, cercado pela morte...

- Não precisa falar o que já sei...

- Sabe? – ela parou a pistola bem em minha direção – Se realmente soube-se, não teria colocado ela nisso... não teria envolvido aquela garota tão bonita, tão jovem, nesse inferno. Mas o que o amor não faz... mata!

Ela atirou em direção de Dulce, o tiro passou bem perto de sua cabeça.

- Sua ordinaria!  - gritei avançando em sua direção, mas Selena rapidamente viro sua arma em minha direção. Eu parei.

- Viu? Vocês se tornam idiotas. E esse seu amor é do pior tipo, é aquele que alguem acaba perdendo a vida.

- Cala essa sua maldita boca! – gritei.

 Alguem surgiu pela porta dos fundos. Quando percebi quem era, minha raiva se tornou quase incontrolavel.

- Christopher Unckermann... – disse Taylor – Achou mesmo que me deixaria para traz? Pensou que conseguiria me enganar? Achava que iria tirar o que eu mais amo de mim?

Ele se virou em direção a Dulce e a ajudou a se levantar.

- Desculpe amor, eu não queria te mostrar esse lado de minha vida... aquele bastardo ali me obrigou, eu não podia te perder para ele.

Dulce começou a chorar. Taylor levou um de seus dedos ao rosto dela para limpar as lágrimas que surgiram.

- Não toque nela! – vociferei – Não ouse tocar nela!

- Não ouse você falar assim comigo! Eu não queria essa violência, eu não queria ter que usar tudo isso, mas você não me deu escolha! Selena, pode mata-lo...

Taylor segurou a ruivinha pelo braço e começou a leva-la embora. Eu não podia deixar, eu não podia perde-la, não...

- Os carros da Undead cercaram o local! – gritou um homem ao entrar e logo depois caiu ao chão com um tiro na cabeça vindo de traz.

Taylor percebendo a situação, se apressou e saiu logo dali com a cabelos de fogo ao seu lado. Da janela, uma garota surgiu, chegou ao chão e matou cinco homem no mesmo instante. Reconheci Dakota no mesmo momento e realmente ela não era nenhum anjinho...

Alguns membros da Edolas sairão da casa e começaram a trocar tiros lá fora. Selena avançou em direção a Dakota, se esquencendo de mim. Olhei para traz, para ver se Joe ainda estava apontando as armas para mim, mas ele já estava no confronto, atirando nos membros da Undead. Era a minha chance. Corri em direção a porta do fundo, tentando passar pelo fogo cruzado. Vários membros das duas gangues se escondia atraz das paredes que separavam a sala da cozinha e dos dois quartos. Quando finalmente passei pela porta do fundo, pude apenas avistar Taylor levar Dulce em direção ao seu carro que estava distante. Quando pensei em correr em direção aos dois, ouvi um estalado de uma arma atraz de mim. Era Joe.

- Mesmo que atire em mim, não vou ficar parado!  - e corri em direção a Dulce.

Quando Joe ia precionar o gatilho. Uma garota atirou em seu braço, o acertando. Ele olhou para o lado e avistou Megan com a  arma em mãos.

- Você! - ela disse só percebendo agora quem era o rapaz – Joe, você está vivo...

- A quanto tempo...

Aquilo não era bom, mas Taylor já estava bem perto do carro apesar de Dulce lutar para se soltar dele. Eu precisava correr.

- Megan, cuide dele! – falei me afastando mesmo sabendo que agora ela não iria me escutar.

Megan estava paralisada. Seu rosto demostrava estar assustado e confuso de ver aquele rosto conhecido em sua frente. Joe pegou sua arma ao chão e precionou o ferimento ao braço. Logo depois apontou a arma em direção a Megan que se assustou ainda mais. E com um sorriso ao rosto disse:

- Senti saudades...