Fanfic: O αmor de um єscritor (Vondy) * terminada *

Vocês estão anciosas por esse beijo, hein? kkkkkk. Até o capitulo 30 posso garantir que vai acontecer.... Bem, a partir de agora ou do proximo cap. as coisas vão começar a mudar,  e para pior. Curtam o cap. agora.

Capitulo 22: Marca de batom

Passei boa parte da noite no hopital. O medico demorou para dar alta para meu amigo. Quando finalmente foi liberado a ida dele para casa, tratei de pagar as dispesas do hospital. Sim, era um hospital particular. Tudo porque a otaria da Anahí tinha insistido para irmos a um particular. Como ela saiu rapido com seu namorado, eu tive que arcar com as dispesas.

Depois de esvaziar mais um pouco meu bolso, segui para o estacionamento para buscar meu carro. Dulce já estava me esperando e Poncho estava ao seu lado. Novamente ela havia encontrado meu carro, será que o guarda do estacionamento do hospital também era amigo dela? Mais que pergunta idiota....

Passamos a viajem toda calados. Achei melhor assim, mas eu tinha certeza que eles queria saber como eu havia conseguido surrar os dois assaltantes. Eu estava começando a chamar a atenção, o que não era nada bom para mim. Cheguamos na rua onde os dois moravam e estacionei o carro. 

- Ainda bem que não perdi as chaves - comentou Poncho retirando elas do bolso. - Meus tios viajaram e deixaram a casa só para mim. Se eles soube-se o que me aconteceu, provavelmente eu ficaria de castigo.

Um homem de 19 anos de castigo? Nunca imaginei que Poncho dependia dessa maneira de seus tios. Ele seguio em direção a sua casa logo apoz se despedir. Agradeceu a mim por ter salvado a Anahí o que acabou fazendo a ruivinha voltar com aquele velho olhar penetrante para mim. Acompanhei ela até a porta de sua casa.

- Que dizer que o rapaz também luta? - perguntou ela com ironia. - Inteligente, escritor, bonito, lutador... É, são boas qualidades.

Ela adora me provocar...

- Obrigado por cuidar dele para mim - agredeceu ela.

- Ele também é meu amigo. Tenho certeza que ele faria o mesmo por mim.

- Eu também faria por você...

Fiquei totalmente vermelho.Ela com certeza sabia provocar essas reações em mim. Conversar com ela sozinho era um teste dificil de se superar.

- Essa é a sua chance - me disse ela.

- Como assim?

Ela tocou sua mão ao meu rosto. Aquele toque fez meu corpo tremer. Por que ela estava fazendo aquilo?

- Você não quer? - susurrou ela aproximando seu rosto ao meu.

- Pare, por favor - pedi me afastando. - Lembre-se do Taylor.

- Hum... - gruniu como se confirma-se algo para si mesma. - Eu ainda vou entender você...

- Até mais...

- Espera! - ela agarrou meu braço.

Quando me virei, sua boca veio em minha direção. Mas não ao local que provavelmente prezimu que tocaria. Acertou a minha bochecha. Vou ser cinsero com vocês, eu nunca senti nada igual aquilo em toda a minha vida. Parecia que um anjo tive-se me tocado, que um mar de felicidade tive-se me afogado... foi algo sem palavras. Isso tudo com apenas um beijo na bochecha...

- Por que você fez isto? - perguntei totalmente vermelho e surpreso.

- Apenas agradecendo... Ei! - ela estava quase que gargalhando da minha cara - Você está completamente vermelho... ficou com vergonha?

Me virei no mesmo instante e seguipara meu carro. Ela continuava a rir de mim.

- Que fofo! Não precisa ficar com vergonha.

- Eu não estou com vergonha! - protestei, tentando abri a porta do meu carro que teimava em me obedecer. Eu estava com o coração muito acelerado, o rosto muito vermelho o que não me deixava nem abrir a porta do carro...

- Acho que vou começar a dar mais beijos em você.

- Nem pense nisso...

Finalmente abri a maldita porta e entrei em meu carro. Ela encostou em minha janela ainda sorrindo.

- Vai ter um passeio até a praia daqui quatro semanas. Estou te perguntado agora para você não dá uma disculpa de que não te avisei a tempo. E ai, você vai?

Eu não me virei para olha-la, até porque eu ainda estava totalmente vermelho.

- Quem vai nesse passeio?

- O pessoal do curso de publicidade e administração de empresas. Mas está liberado para qualquer um ir.

- Certo, eu vou. Agora tenho que ir para casa.

- Não vai querer nem outro beijinho? Um de despedida...

- Tchau!

Liguei meu carro e sai com ela sorrindo da minha cara. Como aquele simples beijo, pôde me causar aquelas sensações estranhas? Nem mesmo quando eu beijei minha antiga namorada - bem, eu considerava ela minha namorada, já ela.... não vou falar disso agora- eu havia sentido aquilo. Olhei para o espelho retrovisor. Havia uma marca de batom em minha bochecha. Aquele batom vermelho me dava medo. Porque pela primeira vez em minha vida, eu estava começando a gostar de uma garota de uma maneira totalmrte diferente do que eu jamais havia sentido... isso não era bom.