Fanfic: O αmor de um єscritor (Vondy) * terminada *

Mais um capitulo hoje, para descontar o dia que fiquei sem postar. Bem, estão gostando da historia? Dedicado a minha leitora ttaattaa.

Capitulo 24: Minha guarda-costa

Ela não havia mudado nada desde a ultima vez que nos vimos, que não gosto muito de lembrar... Bem, a Tay como eu já disse, é minha guarda-costa desde que eu tinha dois anos de idade. Não conheço muito de seu passado, mas sei que ela veio de outro país junto com meu pai. Desde pequena, ela foi treinada para ser minha guarda-costa. Estudamos juntos, moravamos juntos, dormiamos no mesmo quarto - até começar a adolecencia, claro. Ela sempre ficava perto de mim ou proxima, tudo para me protezer.

- Faz muito tempo... - falei tentado não lembrar aquele nosso ultimo dia.

- Ainda está magoado comigo?

- Não quero falar sobre isso. O que você veio fazer aqui?

Eu implorei ao meu pai para que não me manda-se nenhuma babá. Se eu fica-se quieto, sem chamar a atenção - o que , infelizmente eu estava fazendo, - eu não precisaria de nenhuma proteção.

- Preciso conversar com você.

- Diga.

Ela olhou ao redor procurando por algo. Parecia meio preocupada, provavelmente estava com medo de ser reconhecida. A Tay era a melhor "agente" se assim pode se dizer, do meu pai. Por isso, as gangue e mafias rivais davam premios em dinheiro pela cabeça dela.

- Vamos para um local mais reservado.

- Não posso, estou esperando alguns amigos.

- Hum...

Ela parecia com ciumes por eu ter amigos. Ela achava que eu seria somente amigo dela por toda a vida? Não depois de nosso ultimo encontro...

- Vamos para aquela lanchonete. Prometo que não vou demorar.

Sai do carro e o travei. Seguimos em direção a lanchonete, quando avistei Dulce e Poncho vindo em minha direção. A cabelos de fogo olhou para Tay e a fuzilou com os olhos. Meu amigo apenas piscou o olho para mim como se disse-se: quem é essa gata?

- Vocês podem me esperar no carro. Preciso resolver uns assuntos. Não vou demorar.

- Não vai me apresentar? - disse Tay.

Eu a encarei pedindo para que não se intromete-se.

- Pessoal, essa aqui é a Taylor. Uma amiga de infância.

- Caraca! Ela tem o nome igual ao namorado da Dulce -cometou Pocnho. Tinha que ser ele...

A ruivinha apenas cruzou os braços, fitando a Tay.

- Prazer em conhece-los. Christopher, vamos? - disse minha guarda-costa.

Confirmei com a cabeça e juntos seguimos para uma mesa.

- Você está colocando eles em perigo - comentou ela apoz nos sentarmos.

Quem era procurada viva ou morta pela maiorias das guangues e da mafias rivais de meu pai? Acho que não era eu...

- Estou quieto. Não chamei a atenção...

- Não chamou? - me interrompeu. - Você surrou dois membros da Eldoras. Estão procurando o responsavel por toda parte. Até oferecendo recompensa eles estão.

Vocês não devem saber o que é Eldoras... Bem, existem muitas mafias pelo mundo, mais duas se destacam entre todas elas. A Undead que é a mafia comandada pelo meu pai e a Eldoras, rival do meu pai e comandado por uma familia muito poderosa. Chamar a atenção já era ruim para mim, agora ter surrado dois membros da Eldoras era muito pior...

- Então você veio fazer seu trabalho? - perguntei. - Me protezer.

- Não. Estou apenas lhe avisando. Seu pai não está nem um pouco feliz que o que está acontecendo. Ontem mesmo, ele disse que mandaria tirar você da faculdade...

- Ele não se atreveria! - gritei surrando a mesa. Algumas pessoas ao redor me olharam assustadas.

Eu não suportava quando meu pai tentava mandar em minha vida da mesma maneira que seus membros. Já fui controlado por dezessete anos, e não pretendo voltar há aquela vida.

- Conversei com ele. Consegui faze-lo mudar de ideia.

- Otimo! Pois eu não vou sair daqui mesmo que ele traga toda a mafia.

- Você continua o mesmo...

- E você quebrou a promessa que me fez.

Ela se espantou. Eu não queria tocar nesse assunto, mas não pude evitar. Aquilo me machucava toda vez que eu lembrava.

- Eu sei..., mas eu precisava saber se você estava bem.

- Para com isso! Eu não vou mais cair nessa ladainha.

- Estou sendo cincera. Por que está tão hostil?

- Se não tem mais nada para me dizer, eu vou indo.

Me levantei e ela segurou meu braço.

- Espera! Eu não terminei ainda.

- Então fale logo!

- Se senta, por favor.

Devagar, voltei a me sentar, totalmente furioso.

- Eu sei que você está se sustentando com o dinheiro de sua mãe.

- Como você...

- Deixa eu falar! - me interrompendo. - Provavelmente, o dinheiro vai durar somente mais um mês. Eu não quero vêr você passando fome e tenho certeza que arrumar um emprego não é seguro se não tiver nenhum guarda-costa. Quero que aceite o dinnheiro que seu pai mandou.

Essa foi boa! Ela estava brincando, não podia ser verdade. A Tay, mais do que ninguem, sabia que eu odiava a maneira como meu pai conseguia dinheiro. Aceitar algo vindo dela, era totalmente fora de meus principios e etica.

- Você já sabe a resposta.

- Não seja teimoso. Seu pai está muito preocupado com você. Tenho certeza que ele não quer ver você na rua pedindo esmola.

- Desculpe, mas tenho que ir.

Me levantei e segui em direção ao meu carro. A Tay  avançou e se jogou em minha frente.

- Vou voltar aqui na cidade daqui há quatro semanas e quando eu voltar, vou retornar a ser sua guarda-costa. Queira você ou não.