Fanfic: O αmor de um єscritor (Vondy) * terminada *

Acabou demorando mais do que o previsto, mas está ai o cap. Se der posto outro a tarde.

Capitulo 25: Daniel...

Tay estava tentando acabar com que eu havia conseguido. Ela estava trazendo de volta tudo aquilo pelo qual tentei fugir. Bem, se lembram quando falei que minha vida era monotona? Eu estava mentindo.... mas não posso dizer que tinha uma vida emocionante e estigante, pelo contrario, era bastante turbulenta.

Não quero falar sobre o que já me ocorreu, pelo menos, não agora, mas saibam que eu e Tay já passamos por coisas ruins, muitos ruins... Acho que ela havia esquecido desses dias e achava que eu gostava de ter minha vida em risco, porque ela só estaria trazendo perigo tentando ser miha guarda-costa de novo.

- Você não vai fazer isso - falei tentado me desviar dela.

- Quer apostar?! - ela segurou em meus ombros. - Não vou deixar você arricar suas vida por causa de estupida tentativa ter uma vida normal.

Agarrei os ombros dela fortemente, não estavamos mais na lanchonete e sim na calçada com meu carro há alguns metros de distancia.

- Você me prometeu! Você...me...prometeu... - eu estava bastante abalado. Ela não sabia o quanto havia me feito sofrer.

- Eu pesso perdão a você, realmente tentei... mas eu não consegui.

Afastei ela para o lado e segui em direção ao meu carro.

- Acabou Tay. Acabou ao termino daquele dia...

Ela apenas me encarou, paralisada. Abri a porta do motorista e entrei em meu carro. Apoz eu fechar, pude notar os olhares de confuso de Poncho e Dulce. Não falei nada, apenas liguei o carro e parti. Por que eu não podia ter uma vida normal? Por que eu tinha que ser condenado a uma vida de perigos? Por que Tay? Por que você não compriu sua promessa?

Chegando a casa de Poncho estacionei o carro e juntos saimos. Ficamos nos olhando por alguns minutos. Pareciam que eles estavam se certificando de eu estar bem. Meu amigo me comprimentou com uma aperto de mão e pedio para eu ligar para ele para combinarmos algo no final de semana. Segui com Dulce para sua residencia. Acho que acompanha-la até sua casa já estava se tornando um hábito. Paramos em sua porta e nos encaramos.

- Ex-namorada? - ela perguntou.

Fiquei com vergonha no mesmo instante.

- Não...

- Esta mentindo.

- Por que acha isso?

- Você não olha direntamente em meus olhos quando mente. Não da mesma maneira que quando conversa normalmente.

Muito observadora, isso é fato. E também surpreendente ela prestar atenção em mim dessa maneira.

- Ela se arrependeu... - supoz Dulce.

- Para, por favor! Não quero falar sobre isso.

 - Desculpe, não vou mais ensistir.

Ela abrio a porta de sua casa.

- Entra - me convidou.

- Tenho que ir.

Quando eu ia me afastar ela se poz minha frente.

- Por que você me evita? O que eu te fiz?

Me surpreendi com aquela pergunta. Eu não tentava evita-la... bem, mais ou menos. Mas era simplesmente porque ela me provocava certas coisas, certos pensamentos  que eu não compreendia e que confeso, eu tinha medo.

- Eu não tento te evitar. Só que... - parei subtamente.

- Só que?

- Deixa quieto.

Me afastei seguindo em direção ao meu carro.

- Obrigada por se preocupar comigo - falei. - Isso me torna seu amigo?

Ela não me respondeu. Olhei para traz e encherguei um sorriso no rosto dela, acho que aquela era uma afirmação.

- Ainda duvidava? - ela perguntou.

Não respondi. Cheguei ao meu carro e segui para minha casa. Minha relação com a cabelos de fogo estava cada vez mais proxima. Muito mais do que imaginava ficar e eu não gostava disso, pois significava que eu estava perdendo meu objetivo, minha meta. Ela iria atrapalhar, mesmo sendo apenas uma amiga, ela iria atrapalhar... infelizmente - ou felizmente - depois daquele dia eu não coseguiria mais me afastar dela...

Agora, vou pular alguns dias de minha vida, cerca de três semanas e quatro dias para ser mais exato. Durante esses dias, me aproximei de Miley e Dulce mais do que qualquer outra pessoas. Não amorosamente, claro! Mais conversava com as duas bastante, ia na casa delas  de vez em quando, saiamos também. Obvio que zuei bastante com meu amigo - melhor amigo, depois daquelas semanas - Poncho, ele era o cara mais maluco e legal que eu havia conhecido em toda minha vida, peça rara... Com o Taylor, a coisa continuou da mesma maneira, desde que nos conhecemos. Trocando poucas palavras e eu com uma certa precaução em não tentar me aproximar dele.

Aquele falatorio sobre minha desmontração de coragem perante a idiota da Anahí, continuou por mais alguns dias até virar noticia velha. Infelizmente, a minha recusa do top society ainda era tema de conversa.

Eu estava na sala de aula, em uma sexta-feira, e nesse proximo final de semana seria o passei a praia que todos falavam durante a semana inteira. Eu respondia a um exercicio que a profesora havia passada, quando ela me chama a sua mesa.

- Algum problema? - perguntei.

- Preciso perguntar sobre um boato que acabei ouvindo sem querer - ela sussurrava.

Me aproximei dela para tentar escuta-la melhor.

- Que boato?

- É verdade que você recusou o convite para entrar na top society?

Eu esperava por algo mais serio. Ela tinha informantes horriveis, pois aquele feto havia ocorrido semanas antes.

- Sim, é verdade. Por que?

- Desculpe perguntar, mas você é filho de algum importante?

Gelei no mesmo momento. Meu pai era o lider de uma mafia, serve? Era claro que eu não podia contar isso a ela.

- "Importancia" em que sentido?

- Como posso dizer... você é filho de pais ricos?

Que tipo de pergunta era aquela? Eu não estava entendendo aonde ela queria chegar.

- Bem... eu consegui uma bolsa nessa faculdade por um vestibular, por isso não pago nada. Acho que isso não me torna filho de pais ricos.

Ela me olhou com certa preocupação.

- Nesse caso, eu sinto em perder um otimo aluno.

- Como assim perder?

- Daniel, o representante da top society, mandou um pedido para expulsar você da faculdade.

- Como é que é?