Fanfic: O αmor de um єscritor (Vondy) * terminada *

Capitulo 29: A confissão de meu amigo

Seguimos para o hotel onde nos hospedariamos. Aquele foi o maior hotel que eu tive o prazer de me hospedar em toda minha vida, nunca havia visto tamanho luxo, tamanho conforto e incotaveis atrações somente dentro dele. E o melhor de tudo era que estava sendo bancado pela Maite da top society já que aquele era um dos hoteis do pai dela. Preciso me lembrar de agradece-la caso chegue a conhece-lá.

Segui para meu quarto acompanhado de Poncho. Nós iriamos dormir juntos. Demoramos bastante para encotra-lo, porque aquele hotel era enorme e eu não entendia a enumeração que eles usavam. Depois de meia hora, finalmente conseguimos achar esse bendito quarto. Quando eu passei o cardkey - cartão que substitui uma chave comum - para abrir a porta, alguem apareceu vindo do quarto ao lado.

- Vocês já chegaram!  - exclamou Miley.

- Agorinha a pouco... e você está aqui desde que horas?

- Meu pai gosta de visitar esse hotel de veze quando, então ele acabou me trazendo.

- Ele está aqui?

Ela confirmou com a cabeça. Sabe, eu nunca conheci o pai de Miley. Quando eu ia na casa dela, sempre ficavamos sentados na frente da casa ou iamos comer naquela deliciosa confeitaria. Mas pelo que ela me contava, ele era meio rigoroso.

- Você vai dormir nesse quarto? - perguntou Poncho.

- Sim, e vocês nesse?

Confirmamos. Legal! Poderiamos fazer uma farra a noite. A ruivinha também iria dormir com Miley, então a noite prometia muito.

- Cadê a Dulce? - perguntou Miley.

Dei de ombros. Ela havia ficado na recepção ou acabou se perdendo - o que ,com certeza, poderia acontecer.

- Vou procurar por ela - falei.

-  Eu vou com você - disse Miley.

- Nesse caso, vou ver se encontro o resto do pessoal. Eles já devem estar chegando.

E assim, seguimos para a recepção. Havia bastante gente circulando por ali. Seguimos para a area de lazer, onde se tinha tanta coisa para fazer que eu me perdi em minha visão. Eu e Miley atravessamos algumas partes e encontramos a sessão de games -lugar onde a gurizada gosta de ir. Quando passamos por lá, algo chamou minha atenção. Havia bastante pesssoas cercando somente um local. Me aprocimei curioso e percebi que eram somente garotos. Eles estavam gritando e aplaudindo alguem.

- Dulce? - falou Miley, impressionada.

Sabe aqueles jogos onde você deve dançar em um tapete? Bem, a cabelos de fogo estava mandando a ver naquele game. Ela estava disputando com um garoto e pelo que eu pude notar, estava ganhando de lavada. E aqueles meninos - a maioria tinha quatoze anos ou nessa faixa - gritavam para ela, há chamando de varios nomes, como gostosa e "olha aquelas pernas!". Vou ser cinsero, não gostei nada daqueles comentários. Onde está o respeito? Dulce era uma moça de familia.

- Dulce! - gritei.

Ela olhou para traz, com o rosto todo suado. Quando percebeu que era eu, parou subtamente, acho que ficou com vergonha. Miley apareceu ao meu lado vindo da multidão de adolecentes cheios de testosterona. Quando a ruivinha me viu com ela, fechou a cara no mesmo instante e saio do brinquedo. Todo mundo me vaiou.

- Dulce, você mandou muito bem! - disse Miley.

- Valeu, agora vamos pessoal?

Saimos os três daqueles bandos da garotos que ainda me vaiavam e que chamavam a Dulce de gostosa. Cara, me segurei para não surra o rosto espinhento de um deles. Ei! Não pensem que eu estou com ciumes, é só que não gosto que faltem com respeito com minha amiga..

- Onde você aprendeu a dançar daquele jeito - Miley ainda estava impressionada.

Lembrei do dia em que peguei a ruivinha saltitando loucamente em sua casa. Acho que ela já tinha experciencia.

- Era só um jogo bobo, qualquer um conseguia fazer aquilo - ela falou de uma maneira meio grosseira. Por que toda vez que eu estava com Miley ela ficava daquele jeito?

- Ainda assim, você mandou bem - elogiei.

Ela me enviou um sorriso, meio sem graça. Miley ficou nos encarando. Seguimos para a recepção novamente onde encontramos alguns dos alunos do curso de publicidade. A maioria eram garotas, então logo, minhas duas amigas me trocaram por elas. Aquelas meninas estavam tão animadas que me deu vontade de rir daquela cena.

Deixei elas com suas amigas e decidi dar uma volta. Sai do hotel e segui pela calçada que encostava na areia da praia. Naquele passeio, comecei a pensar na grande trasformação que minha vida teve depois que sai de casa. Pela primeira vez, tive novos amigos, pois antes era só eu e a Tay. Eu não podia conhecer outras pessoas, por causa de meu pai. Ele tentava não me expor em publico, para que seus inimigos não me usa-sem contra ele. Passei a vida viajando de mansão em mansão, estudando em casa e treinando os varios estilos de luta que meu pai queria que eu aprende-se. Quando eu tinha tempo, eu brincava com a Tay. Ela era minha única amiga e era assim que eu vivia.

Encontrei um rapaz sentado a um banco olhando para o mar. Dei um pequeno sorriso e me sentei ao seu lado. Ele me enviou um sorriso em cumprimento.

- Por que está assim, tão pensativo? - perguntei para meu melhor amigo.

- Seu estava me perguntando se um dia vou ser feliz...

- E o que seria ser feliz para você? - achei estranho ele pensar nisso. Poncho só tinha dezenove anos, tinha muito tempo para ser feliz, naquele momento mesmo, estavamos em um dos lugares mais bonitos que eu já vira. Não era aquele, um momento de feliz?

- Você não entenderia...

- E por que não?

- Eu sei o modo como você pensa. Na questão das garotas...

Eu contei sobre meus ideais de que eu não queria me envolver com garotas até pelo menos, terminar a faculdade. Acho que ele estranhava esse meu modo de pensar.

- Me fala. Se eu não entender, posso tentar.

Ele deu uma risadinha, mas seu rosto estava serio. Parecia que ele estava sofrendo.

- Ser feliz para mim era poder ficar com a pessoa que amo...

Eu sabia de quem ele estava falando e confeso que eu não entendia mesmo.

- Poncho...

- Eu achava que era algo passageiro, que logo eu esqueceria dela, mas não dá. Toda vez que eu vejo a Anahí, uma esperança dela voltar a gostar de mim, uma pequena esperança dela voltar a ser quem era antes me invade. Não é uma paixãozinha de adolecente... eu há amo.

Como aquilo mecheu comigo. Meu amigo estava falando do fundo do coração. Estava se abrindo comigo. Aquilo era realmente amor. Mas por que justamente por Anahí? Aguem que só fazia desmerece-lo? Ainda assim, eu não queria que ele fica-se sofrendo por causa dela, então tomei uma decisão.

- Preciso te contar uma coisa sobre o Daniel... 

Esse final de semana só está começando... bem, vai ter cap. especial essa semana. Valew pelos coment`s e gostei bastante da opnião de vocês sobre os personagens. Até a proxima.