Fanfic: O αmor de um єscritor (Vondy) * terminada *

Capitulo 05: A deuza da beleza

Eu e Poncho tomamos um refrigerante em uma lanchonete que ficava em frente a faculdade. Muitos universitários ao final das aulas saia para lá deixando o local sempre cheio. Conversamos sobre algumas séries que marcaram nossa vidas quando menores. Eu percebi que ele tentava não tocar no assunto de Dulce o que para mim estava bom. Tira-lá da minha cabeça era o que eu mais queria naquele momento.

- Me impressionei com a Miley - comentei a ele.

Poncho demostrou espanto.

- Ela falou com você?

- Não só falou, como conversamos também.

Ele me olhou impressionado.

- Não acredito... você tem idéia do tempo que ela levou para me dizer uma palavra? Foram semanas. E ela só conversa com a Dulce. Eu nunca a virá conversar com mais ninguem.

Me espantei da mesma maneira que ele. Miley conversou comigo como se fossemos bom amigos, até rimos juntos. Se ela era mesmo do jeito que Poncho dizia, por que mudara comigo? Garotas, como sempre, indecifraveis.

Poncho continuou a pensar sobre o que lhe disse em relação a Miley por um bom tempo. Parou somente com a chegada de um carro que estrodosamente tocava uma musica dance, em frente a lanchonete. De dentro saio apenas uma garota. Aquela cidade parecia um paraiso de garotas bonitas, Dulce, Miley e agora aquela... Seus olhos eram claros, mas eu não consegui saber se eram azuis ou verdes. Cabelos loiros e cacheados que lhe davam a aparencia de uma deusa. Em seus lábios uma cor vermelha de seu batom que deixava-o magicamente quase inrresistiveis. Olhei para Poncho, pelo seu rosto, provavelmente ele concordava com cada palavra que eu usei para descrever  aquela Afrodite.

- Quem é ela? - perguntei apóz a deusa passar.

- Minha futura namorada.

Ele disse aquelas palavras sem nenhuma brincadeira, parcecia mais com uma promessa para si mesmo. Observei ao meu redor, todos os outros garotos a olhavam da mesma maneira que Poncho. Ela era bonita até demais para uma pessoa só, mas eu não me interessava nem um pouco. Garotas bonitas são as mais perigosas, Dulce que eu diga.

- Por que não fala com ela? - perguntei.

Poncho me encarou meio desacreditado. Acho que ele já havia tentado antes.

- Acredite, ela não gosta de mim.

Uma garota não gostar de um cara legal que nem ele? Difícil. Ele só precisava de uma força.

- Vou com você - ofereci. -  O maxímo que ela pode fazer é dizer não.

Como eu estava enganado. Ele aceitou a proposta e seguiu para a bancada onde ela havia se sentado, eu o segui logo atráz. A garota estava cercade por alguns garotos, mas a cada passo que davamos em direção a ela um dos garotos saia quase chorando. Comecei a ficar assustado. Poncho encostou ao lado dela, ele suava de nervosismo, desse jeito acabaria desmaiando em frente a garota. Sua boca abrio devagar tentando dizer algo.

- Oi...Anahi - ele parecia um gago.

- Quem é você mesmo? - perguntou ela friamente.

- Não se lembra de mim? Aquele garoto que...

Ela se virou o ignorando completamente. Passou por mim da mesma forma. Aquela era a prova de que eu estava certo, elas são destruidoras e perigosas. Encostei minha mão ao ombro dele lhe comprimentando por sua tentativa. Anahi, esse era o nome dela. Sua beleza para mim sumira com aquela atitude perante a Poncho.

- Não vale a pena - tentei lhe alertar

Ele não me respondeu. Por que agia assim? Não percebia que ela só o machucava? Esse feitiço que ela jogou nele nunca fucionaria em mim. Gosto de uma pessoa principalmente pela sua personalidade, claro que se tratando de uma garota beleza também contava, mas não na maioria da vezes. Miley entrava nessas caracteristicas e Dulce... bem, ela também.

Pensar na cabelos de fogo me condenou a não tira-lá da cabeça novamente. Eu meio que... tá bom, eu queria ve-lá, precisava saber se ela não estava zagada comigo, só isso.

Poncho me pedio uma carona para sua casa. Era bastante longe da faculdade, sendo necessário para o coitado pegar tres onibus. Para isso tinha que acordar bem cedo. Fazer isso cinco vezes por semana não seria fácil. Talvez eu pudesse dar uma carona para ele de ida e volta, por que não?

Encostamos a calçada. Ele morava na casa do tios, assim não precisava pagar alugel o que era uma boa dispeza a menos. Saindo do carro, nos comprimentamos em despedida. Algo na casa ao lado me chamou a atenção. Havia uma janela aberta em frente com vidros transparentes. Consegui ver rapidamente uma cabecinha pular loucamente como se estivesse dançando ao som alto. Depois de uma boa encarada naquela cena, ainda na frente da casa de Poncho, percebi  que o cabelo do individuo era vermelho. Eu reconheceria aquela cor em qualquer lugar. Não acreditei, mas era ela... só podia ser ela. Poncho percebera minha curiosidade com a janela do vizinho.

- Aquela não é a...- comecei a dizer.

- Sim, Dulce é minha vizinha.     

Obrigado pelos comentarios e continuem comentando. Amanhã eu não posto