Fanfic: Talking to the moon (AyA) (DyC) (cancelada por um tempo)

13º Capítulo

Christopher
se mexia muito na cama e não conseguia dormir. Levado por sua teimosia,
levantou da cama e tomou outra aspirina. Sua campainha tocou. Ele bravejou,
pois mal conseguia andar, estava com tonturas, sua pele estava queimando de
febre e sentia seu corpo gelado. Com muito esforço abriu a porta. Seus olhos
estavam embaçados e ele não conseguia definir muito bem quem era. Teve de se
focar mais na pessoa.

Christopher:
- Ah você? O que faz aqui? – teve de se pendurar na porta para não cair devido à
outra vertigem.
Dulce estava calada. Sentia-se culpada. Estava segurando um prato quente em um
tupperware enrolado com uma sacola.

Dulce: -
Vim lhe trazer uma sopa. Soube que estava se sentindo mal e quis...ajudar. –
sentia-se acuada e nervosa como nunca se sentira antes.

Christopher:
- Como o porteiro lhe deixou entrar?

Dulce: -
Bem, a Annie veio comigo, mas ela só veio me acompanhar.

Christopher
mirou Dul com ar delicado. – Pode entrar. – dando espaço para ela entrar no
apartamento – Desculpe a bagunça, é que não estou me sentindo muito bem.

O coração
de Dul apertou – Me desculpe.

Ele riu. –
Tudo bem. Eu tenho crises de enxaqueca sempre – fechando a porta – e você – a mirando
com curiosidade – como sabia que eu estava mal?

Anahí
sorria ao conversar com Luca. Era um ótimo rapaz. Estava à espera de Dulce, mas
ela demorava. Pensou em ir embora, mas Luca não a deixou.

Luca: -
Fica mais um pouco.

Anahí: -
Desculpe, mas está um pouco tarde e eu preciso adiantar alguns vestidos que
tenho de desenhar.

Luca: -
Tudo bem – a voz saiu como um lamento.
Annie se curvou e beijou-lhe a face – Até outro dia – sorriu e, com um pesar,
saiu. Não que estivesse apaixonada por ele, mas Alfonso não saia de sua cabeça.
Andou apressadamente para seu apartamento, sorriu para seu porteiro, que a
reconheceu, e ela adentrou em seu prédio. Pôde observar as crianças correndo
num pequeno jardim que o prédio oferecia. Ela sempre quis ter filhos, mas, como
seus pais a abandonaram, ela sempre julgou ser mãe como uma tarefa árdua e intensa.
Nunca mais pensara no caso. Até agora.

Jogou-se
na cama e pensou em ligar para Dulce, mas seus pensamentos foram afastados ao perceber
um grande papel branco, parecido com uma cartolina, pendurado na janela de
Alfonso. As letras estavam bem legíveis e ela conseguiu ler sem dificuldade. “Te
vejo amanhã no parque, minha Annie”. Seu sangue gelou. Ele havia descoberto.

Nota da autora: Como não houve muitos comentários, infelizmente, penso em terminar esta web o mais rápido possível. Agradeço às leitoras que comentaram. *-*

Comentem, por favor. Beijos.