Fanfic: RBD la Familia a Continuação(vondy)

Obrigada a todos pelos comentários!!!

Dedicação: anacarla ,jhessyvondy , geisa_saviñon , pollitavondy e LollaVondy.

rodrigo:é ele não é?Você ainda o ama.Vamos,Dulce,pode dizer:
dul:eu não...
 Ele a interrompeu.
rodrigo:não precisa dizer.Seus olhos me dizem.-A olhou.-E o pior de tudo é saber que você não me fez de bobo.O único bobo aqui fui eu ao pensar que talvez pudesse te conquistar.
 _Você não gosta de ficar comigo,não gosta dos meus carinhos.-Disse negando com a cabeça.
dul:Rodrigo...- o olhou nos olhos. – não é assim.Eu gostei muito de estar com você.-ele sorriu irônico.
_Não faz assim.- o olhou-Você sabe que é verdade,é só que não estou bem sustentar essa relação.
rodrigo:VOCÊ O AMA,DULCE!É ISSO QUE CORTA O MEU CORAÇÃO.
Disse exaltado e ficaram em silêncio por um momentp até que dul se pronunciasse.
dul:eu...o amo...ainda.
   Disse olhando pro lado.
dul:mas eu e o ucker não temos mais jeito.Nunca vamos dar certo.
rodrigo:então por quê não tentou abrir seu coração pra mim?Eu te amo,dul e ao contrário dele,a última coisa que iria fazer era te machucar.
Acariciou o rosto dela ,porém ela retirou a mão dele dali.
dul:por favor...Um tempo,ok?Eu preciso disso.Busque entender,por favor,eu não estou bem.
  Ela disse firme.
rodrigo:tem certeza do que quer fazer?-Disse a olhando nos olhos e dul balançou a cabeça em positivo.

dul:sim,Rodrigo.Eu preciso disso.
rodrigo:você terá esse seu tempo então.Mas não se esqueça que eu vou estar sempre te esperando.
 A olhou com ternura e mais uma vez ela balançou a cabeça.
  Se levantou dali e se despediu dele.
rodrigo:tem certeza que não quer que eu a leve?
dul:tenho.Vai ser melhor assim...
rodrigo:eu te trouxe aqui.Eu deveria te levar.Tenho medo,dul.
dul:não precisa,o taxi já está chegando.     
Eu vou ficar bem...
rodrigo:você é que sabe então...|
Ele disse baixo e em seguida se despediu dela com um beijo na bochecha.

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 Dias se passaram depois do término de seu namoro com Rodrigo.
  A noticia foi estampada nas mais famosas revistas do México e de outros países também.Mesmo que seu namoro tenha sido tão discreto,era difícil para alguém como ela ocultar algo de sua vida.
  Naquela tarde,ela estava no hospital como tantas vezes na semana.Porém aquele dia se fosse outro comum,seria especial.
   Ela limpou o canto do olho tentando secar uma lágrima que tinha escorrido.
  Estava se lembrando daquele mesmo dia em que no ano passado o tinha presenteado com uma loucura.De como fez tudo escondido dele e depois lembrou  da inesquecível noite de amor que tinham tido.
 Seriam momentos que ficariam pra sempre guardados em seu coração.
  Mas hoje era diferente.Tudo parecia diferente,já tinha-se passado meses e nada de uma melhora.
  Hoje era o aniversário dele,porém ainda ninguém podia visita-lo,os médicos ainda não tinham permitido a entrada de visitas naquele dia.
_Senhoras?
  O médico disse ao ver ela e a família de ucker sentados no sofá.
Alexandra:já podemos vê-lo,doutor?
_Ainda não.Por favor...gostaria que fossem até minha sala agora.
  Disse os olhando e indicou à eles o segundo patamar.
 Dulce,Alexandra e Victor seguiram o médico até dentro do consultório.
  Alexandra e dul sentaram-se nas poltronas e Victor ficou mais no canto.
Alexandra:por favor,doutor...Ouve algo com meu menino?
doutor:infelizmente...
  Ele murmurou e Alexandra encheu os olhos de lágrimas.
  Dul ficou o olhando quieta e Victor se pronunciou:
Victor:o que houve com meu filho?
 Disse chegando mais perto do médico.
_Christopher como sabem,vem a tempos em um estado vegetativo.Sem melhoras nem pioras.Ele apenas respira pelos aparelhos e...-olhou pra ele.-Na noite de ontem o lado da cabeça atingido apresentou uma piora e...
dul:não...
 Disse baixinho.
_E pensamos que...- olhou aquela família com pena.-Se não apresentar quadros de melhora em um ou dois meses talvez não tenha chance mais de voltar a consciência.
_Christopher está vegetando.
Alexandra:nãooo...por favor,doutor.Tem de fazer alguma coisa.-disse chorando
_Por favor,senhora...Tente se acalmar.Esse não é um momento fácil e eu o sei.Mas necessita-se de calma também.
Victor:o que estão querendo fazer com Christopher?
_Penso que se nesses meses ele não voltar.Ele não terá mais chance e...teremos de desligar os aparelhos.
dul:nãoo...Não,ele vai  melhorar.O senhor não pode fazer isso.
  Disse se levantando da cadeira de onde estava.As lágrimas começavam a tapar sua visão e o desepero começava a tomar conta de seu coração.
  Não podia ser.Não com ele,por favor...
_Se acalme por favor,senhora.
  Disse a olhando e a mesma começou a soluçar.
_Por favor...se acalme ou vou ter que tirá-las daqui.-Disse olhando Alexandra que também chorava.-Se acalme ou não poderão vê-lo mais tarde.
dul:eu preciso vê-lo agora.
_Creio que não está em condições de vê-lo ainda.Daqui duas horas poderão entrar.
_O que eu digo é que se em um ou no máximo dois meses ele não acordar.As chances serão nulas de que volte a consciência.
  Ele disse os olhando.
Dul encarou a janela ouvindo as palavras do médico.Não disse mais nada...Seu mundo estava desmoronando naquele momento.
   Seu coração batia descompassado como no dia em que soube do acidente.
Talvez ainda mais...

 Ela deixou-se cair novamente na poltrona onde estava sentada,pois sua vista estava começando a embaçar.
_Esse é o caso real da situação.Quero que saibam que todos os médicos responsáveis por ele,estão fazendo o possível.Acreditem nisso.
  Os olhou.
_Acho que é só isso.Daqui à duas horas poderão visita-lo se quiserem.
   Vitor acenou com a cabeça para o doutor e tentou ser forte naquele momento.Sua mulher e sua nora precisavam de alguém para ampará-las.
  Ali ele realmente teve certeza que Dulce entregaria tudo pelo seu filho.
victor:Meu amor,venha vamos sair.
  Disse amparando a mulher em seus braços e depois olhou pra dul,vendo se a mesma tinha condições de sair dali.
   Agradeçou a Deus por ela não estar grávida e que ise já tivesse nascido.Teria tanto medo de perder sua netinha também.
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Victor:quer que eu chame annie pra ficar com você hoje?
 Disse olhando dul.
dul:não...Eu estou bem,Victor,obrigada.Falta pouco pra que eu posso vê-lo,Alexandra está lá com ele agora e daqui a pouco eu poderei entrar.
 O olhou.
Victor:como quiser...Dulce.Muito obrigada por todo o apoio que vem dando a nossa família.
dul:não agradeça.Eu estou aqui por que necessito,Victor.Tenho tanto medo que se eu sair aconteça alguma coisa e...-soluçou.-Não vou me perdoar nunca.
victor:você não tem culpa de nada,Dulce.Quero que tire isso de cabeça,por favor.
dul:tenho medo...
  Disse baixo e então voltou a chorar.
O sogro compassivo a abraçou e deixou que a mesmo voltasse a chorar.
  A sua vontade era de chorar também.Porém engoliu seco e a amparou.
victor:vai ficar tudo bem...Creio que vai.
  
Disse por fim....
 Ela não sabia quanto tempo tinha ficado chorando nos braços de Victor.Se eram minutos ou até quase uma hora.
   Apenas se soltou dele quando Alexandra tocou no ombro dela e lhe deu um abraço forte também.Depois seguiu para o quarto de Christopher .
  Quando abriu a porta do quarto,tudo estava como nos outros dias.

    Ele continuava naquela cama imóvel como se estivesse dormindo e ela segurou o choro mais uma vez.
dul:por favor,Christopher...Não pode fazer isso comigo.
   Seus olhos pousaram sobre ele enquanto se sentava na poltrona ao lado da cama dele.
dul:tem que acordar,por favor...- Agarrou a mão dele e a apertou entre seus dedos.-Não entendem que sem você eu não vou conseguir sozinha?
   Soluçou o olhando.Mas como sempre:ele nem se mexia.
dul:por favor...Acorde.
  Ela deixou-se chorar e pousou a cabeça na cama enquanto soluçava e jogava toda a dor que estava dentro dela.
 Em minutos o único som do quarto era o soluços dela e todo o resto estava monótono e frio ali.
   Ela levantou a cabeça mais um vez e olhou o rosto impassível de Christopher.
dul:fique com Deus!
  O olhou e passou o nariz pela extensão do rosto dele e assim deu um beijo na bochecha dele,e mais uma vez voltou a olhá-lo.
  Seus olhos pousaram na boca dele.Mordeu os lábios e os deixou tocarem os lábios dele também.
  Cerrou os olhos e sentiu sua mão sendo apertada.