Fanfic: Indifereças e eu não esqueço Noemi (mini-web) (terminada)

Na manhã seguinte nós acordamos super apaixonados, não parávamos de trocar caricias.

Chegando na casa de Pedro contei tudo a ele. E como sempre ele ficou feliz. O tempo se passava cada vez mais, e acho que finalmente eu estava esquecendo um pouco a Noemi. Mary por incrível que parece ela sabia de tudo que acontecia entre mim e Viviane. E eu descobri como, o Pedro falava.

- Você é idiota cara?!

- Mas, você sabe que eu gosto dela – disse Pedro.

- E precisa ser besta pra ela? – Eu disse a ele.

- Desculpa, eu não falo mais.

- Claro que não vai falar mais, justamente porque eu não quero mais falar com você – eu virei as costas pra ele e fui embora atrás de Viviane.

Os momentos tensos, eu estava totalmente chateado com Pedro, totalmente apaixonado cada vez mais por Viviane.

Eu andava sozinho por perto do mar.

- Achei você – disse uma voz grossa e estranha.

- Quem é você? – Eu perguntei.

- Willy Jons. Chegou a hora de conhecer uma pessoa.

- Quem ?

- o seu pai está atrás de você.

Eu fiquei totalmente frustrado ao ouvir aquelas palavras.

- Manda ele nem vir, porque eu mato ele, eu não quero saber dele.

- Ele é muito rico, pode te ajudar – disse o Sr. Willy.

- Eu quero que ele e a ajuda dele se foda!

- Calma garoto, ele é seu pai.

- Meu pai é Deus! Só ele é meu pai. – eu fui embora deixando o Sr. Willy sozinho. Eu notei que eu sempre dava as costas para as pessoas. Eu olhei para atrás e voltei até o senhor Willy ele deu um pequeno sorriso.

- Pedi ele ir lá em casa. – Eu fui embora de vez!

 Como eu esperava o tempo se passou novamente e o meu tal pai não aparecia. Eu andei pela rua e olhei para uns garotos todos de preto. Eu senti curiosidade em ver o que eles estavam fazendo.

- Algum problema? -  uma voz suave e calma me perguntou, era um dos meninos de preto.

- Eu fiquei curioso

- Estamos nos aliviando dos problemas – disse o outro.

Eu olhei para o braço deles e estava saindo sangue.

- como?

E o outro me disse – Cortando os pulsos.

- Corta os pulsos alivia problemas – eu sorri.

E os três garotos foram embora.

Eu fiquei pensando em porque eles faziam isso. 

Fui me encontrar com Viviane, e ela me disse que estava doente. Com câncer, e eu comecei a chorar, e se ela se for? Eu abracei ela o mais forte possível e antes de eu sentir dor de perde alguém novamente eu terminei com ela, ela aceitou numa boa, eu acho. E eu voltei pra casa, quando cheguei lá tia Antônia estava com várias malas, ela me deu. E o senhor Willy estava em frente de casa.

- Está na hora – ele me disse.

- Hora? Do que? –

- Seu pai – disse ele novamente.

- Eu não quero mais conhecer esse retardado.

- Mas você disse...

- Ele demorou.

- E pra onde você vai?

- Não sei.

- Filho eu...- Willy parou e percebeu o que tinha dito. – James.

Eu percebi aquela história, então era o Sr. Willy, eu peguei ele e joguei ele na lama. Virei as costas para ele.  Fui até o galpão dos meninos de preto. Eles me ofereceram uma gillete.

Eu peguei e não pensei eu cortei meus pulsos.

Acordei em lugar estranho e três pessoas de preto familiares.

Mary estava chorando, Willy estava pedindo perdão,  e Viviane estava chorando também. Era o meu velório, eu tinha morrido.