Fanfic: A Força do amor AYA finalizada

88 Cap.

Poncho parou o carro em frente o prédio que Any mora e já foi tirando o cinto de segurança. Any o olhou com a suspeita de que ele estava com a pretensão de subir ao ap junto com ela. E ela sabia muito bem, que se isso acontecesse ela iria perder o controle da situação e acabar traindo o Rodrigo mais um vez ela não podia fazer isso de novo, afinal de contas é totalmente errado.

Any – bem Poncho, obrigada pela carona (apressou-se em dizer e lhe deu um beijo na bochecha).

Poncho – (com cara de tacho) ah mentira né!? Vc vai me deixar subir com vc né?

Any – Poncho é melhor não.

Poncho – ah Any, eu vou ficar quietinho (fêz cara e voz de bebê) prometo não fazer nada que vc não queira.

Any – (pensando) esse é o problema, eu quero e muito, mas não, não posso fazer isso com o Rô.

Any – vamos deixar pra outro dia, é melhor.

Poncho – então ta né, fazer o quê.

Any – não fica assim bebê (fêz carinho nos rosto dele), logo, logo vamos nos ver, vamos viajar juntos mesmo.

Poncho – é eu sei, mas a mala do seu namorado narigudo vai junto, aposto.

Any – Poncho (o repreende) não fala assim dele. Mais respeito, ele não tem culpa dos nossos problemas.

Poncho – ok (contrariado) não vou mais chamar ele assim. Mas então me dá um beijo de despedida.

Any lhe deu um selinho rápido e saiu do carro mais rápido ainda, antes que se arrependesse.

Poncho a esperou entrar no prédio e arrancou com o carro.

Poncho – (falando sozinho e rindo) essa mulher ainda me mata!

Mai parou o carro na casa do Christian:

Mai – bye querido.

Christian – bye nada, temos que conversar. Esqueceu?

Mai – (suspira fundo) vamos, vamos logo então.

Eles entram na casa dele.

Mai – o que tem pra me dizer?

Christian – quero te beijar de novo.

Mai – vc ta louco mesmo, só pode.

Christian – não brinca Mai, to falando sério.

Mai – não estou brincando. O único que está brincando aqui é vc. E quer saber, essa brincadeira está indo longe demais (pegou a bolsa no sofá) eu estou indo embora.

Christian passa na frente dela e fica de costas pra porta a impedindo de sair.

Mai – quer sair da frente fazendo o favor.

Christian – não saio, não saio e não saio (batendo os pés no chão).

Mai – (começou a rir muito) ta vendo, já ta dando seus ataques gays aí de novo e ainda fica tentando me agarrar. Faca favor né senhor Christian.

Christian – eu sei, tô muito confuso, mas a única coisa que tenho certeza é que quero ficar contigo de novo.

Mai – vai querendo, ihhhh, olha (apontou o dedo pra janela, fingindo o mostrar algo).

Enquanto ele se distraiu, ela aproveitou para abrir a porta e sair.

Mai – (ria muito) ta vendo, te enganei, seu bobo (disse brincando com ele e se divertindo com a cara de tacho e decepção que ele fazia). Bye, depois nos vemos (madou um beijo pra ele pelo ar e entrou no elevador).

Christian – danada essa Mai, mas eu ainda pego ela, ah se pego (se assustou com o próprio pensamento) que eu to pensando, acho que to louco mesmo, só pode.