Fanfic: A Força do amor AYA finalizada

Any deu um suspiro pesado e voltou a lhe beijar. Ele não entendeu o porquê desse suspiro, mas se deixou levar pelo beijo e esqueceu disso e de tudo o mais. Ali naquele quarto só existiam os dois e nada mais. Poncho começou a tirar a roupa de Anahí, que logo em seguida também, começou a tirar a roupa dele. Os dois já se encontravam completamente nus, entre beijos quentes e caricias ousadas. Poncho deu sinal que iria começar a penetra-la. Mas ela, nesse instante, se virou, de repente, ficando por cima dele. Poncho se surpreendeu, mas adorou e ficou esperando para ver o que ela iria fazer. Então ela começou a chupar o “ponchito Junior”, Alfonso ia ao delírio a cada toque dela. Ela alternava entre rapidez e depois fazia movimentos lentos, para deixa-lo ainda mais louco. Ele já não agüentava mais de tanto prazer, não conseguiu se controlar e acabou gozando. Ela esperou ele terminar.

Any – amor, era pra você esperar (fazendo biquinho).

Poncho – ow amor (ofegante) eu não… não agüentei, você sabe que acaba comigo.

Any sorriu e Poncho a pegou de surpresa, a virando e voltando a ficar por cima dela.

Poncho – mas agora é minha vez (olhou pra ela com uma cara safada).

Ele acabou de dizer isso e começou a beija-la intensamente. Foi descendo os beijos para os seios, onde chupou, com forca e vontade, cada um. Em seguida desceu os lábios para a barriga e quando chegou na virilha dela, ele parou e ela suspirou fundo, pois já não estava agüentando mais. Ele percebendo isso, começou a lamber toda a intimidade dela. Anahí se contorcia de tanto prazer. Ele enfiava a língua dentro dela com forca e carinho ao mesmo tempo. Ela começou a ter pequenas contrações e ele percebeu que ela estava prestes a gozar. Ele então começou a fazer movimentos mais rápidos com sua língua e logo ela chegou ao clímax.

Ele se deitou ao lado dela.

Poncho – eu te amo minha linda.        

Any – eu tb meu amor (começou a chorar).

Poncho – porquê está chorando princesa?

Any – é o fim Poncho, o fim do RBD, o fim de nó…

Poncho a interrompeu colocando seus dedos na boca dela.

Poncho – não diga isso, entendeu, nunca, não fala isso nem brincando. O RBD pode ter chegado ao fim, mas tudo o que construímos a partir dele vai ficar guardado pra sempre, principalmente o nosso amor.

Any sorria entre lágrimas – nunca amei ninguém como eu te amo, meu amor, nunca. Jamais se esqueça disso.

Poncho – eu também nunca tinha amado antes dessa forma tão intensa.

Eles iniciaram um novo beijo. Beijo esse que começou de forma bem romântica e apaixonada, cheio de amor, mas que aos poucos foi se tornando ardente outra vez. E então, dessa vez, eles começaram a se amar de verdade, um de total entrega para o outro. Poncho percebendo que ela já estava completamente pronta para recebê-lo, a penetrou de uma vez. Ele dava fortes estocadas e ela pedia por mais. Poncho já estava com as costas todas arranhadas de tanto Anahí, não agüentar de tanto prazer e ficar arranhando ele. E Poncho dava chupões por todo o pescoço e dela. Não conseguindo se controlar, devido ao intenso prazer, ele deixava marcas fortes e nem percebia. Depois de longos minutos se amando, ele sentiu que Any ia gozar e aumentou os movimentos de vai e vem. Logo após sentir ela chegar ao máximo de seu prazer, ele também gozou e os dois se abraçaram fortemente. Segundos depois, ele saiu de dentro dela bem devagar e deitou ao seu lado.

Poncho – nossa amor, agora que estou sentindo minhas costas ardendo.

Any – (rindo) desculpa amor, mas te arranhei demais (colocando as mãos na boca, fingindo indignação).

Poncho – ah sua safadinha, vou ter que usar roupas que tempem isso por um bom tempo né (disse brincalhão).

Any – ah nem vem, você também, olha o que fêz comigo (mostrou o pescoço para ele).

Poncho – nossa é mesmo meu amor (fingindo se assustar com as marcas).

Any – que foi!? Está tanto assim.

Poncho – aham (balançou a cabeça em forma positiva).

Any – não tem problemas, são as marcas do nosso amor (ficou séria de repente).

Poncho – sempre que eu ver esses aranhões vou lembrar de você.

Any – eu também bebito. Essas são as marcas, que mesmo longe e talvez separados, nunca vamos nos esquecer.

Poncho – mas não vamos ficar longes e muito menos separados, meu amor.

Any nada respondeu, apenas se aconchegou nos braços dele e acabou adormecendo. Poncho logo em seguida, também dormiu.