Fanfic: A Força do amor AYA finalizada

116 Cap.

No dia seguinte, Rodrigo buscou Any em seu ap e os dois foram para um restaurante super lindo e romântico. Enquanto esperavam os pedidos que tinham feito, eles começaram a conversar.

Rodrigo – e então Any, não quero te precipitar, mas você já tem uma resposta para mim?

Any – (suspirou fundo) tenho sim Rô.

Rodrigo – (sorriu meio que de lado) ai que frio na barriga que to sentindo, nunca pensei que ficaria assim, mas e aí então você aceita se casar comigo?

Any – (pensou uns segundos antes de responder, suspirou fundo e o olhou) eu… bem eu aceito sim.

Rodrigo levantou super feliz e a abraçou e a rodou no meio do restaurante. Todos os olhavam.

Rodrigo – (colocando ela no chão) prometo que vou te fazer muito feliz.

Any – (sorriu discretamente) eu tenho certeza disso (seus olhos se encheram de lágrimas, pois pensava o tempo todo em Poncho).

Rodrigo – não precisa ficar assim tão emocionada, meu amor (a abraçou).

Depois de um bom tempo Rodrigo a levou para casa e ela disse estar muito cansada, por isso não o chamaria pra subir.

Assim que a porta do elevador se abriu, Any se deparou com Poncho sentado em frente a porta do seu ap.

Poncho – (se levantando) poxa, até que enfim você chegou. Onde você estava?

Any – (com descaso) estava jantando com o Rô (já foi abrindo a porta do seu ap e entrando).

Poncho – (andando atrás dela) como assim jantar com o Rô? (fêz uma cara feia ao falar o nome dele).

Any – ah Poncho quer saber de uma coisa!? Cansei de esperar seus momentos e sua boa vontade.

Poncho – olha se você está falando isso por ontem, foi mal mesmo, eu estava muito cansado e…

Any – (o interrompendo) não precisa mais pedir desculpas, aliás, não precisa de mais nada, acabou.

Poncho – acabou? Acabou o quê?

Any – acabou tudo (se sentou no sofá já chorando) acabou a banda, acabou o sonho e acabou (respirou fundo já em lágrimas) a nossa história (disse e olhou para baixo, apoiando o queixo com as mãos.

Poncho – (se agachou perto dela) Any não fala assim, a banda pode ter acabado, mas a nossa história nunca vai acabar.

Any – (levantou o rosto) Poncho, eu… bem… o Rô me pediu em casamento e… e… (ela não conseguia falar, apenas chorava muito).

Poncho – (já começando a chorar também) e você o quê?

Any – (olhou nos olhos deles, ambos já choravam sem parar) e eu aceitei.

Poncho – (se levantou e passou as mãos pelo rosto, tentando se acalmar e limpando as lágrimas) você não podia ter feito isso, não mesmo.

Any – eu cansei Poncho, canse de te esperar, de esperar seu momento e depois de ontem eu fiquei muito mal…(ela fêz uma pausa) bom, eu não tenho mais nada para dizer.

Poncho – (fechou a cara e foi saindo) ok, se é assim que você quer, assim será (saiu e bateu a porta).

Any deitou toda encolhida em seu sofá e chorava igual uma criança, estavam entre lágrimas e soluços.

Poncho foi dirigindo chorando também. Nunca havia sentido uma dor tão forte em seu peito. Havia perdido o amor da sua vida.