Fanfic: The Only Exception <3 a única exceção. (vondy) FINALIZADA!

A quinta passou, a sexta chegou rápida como nunca vista antes...

 Dulce abriu os olhos vendo os raios do sol invadirem a suíte, abriu um sorriso maroto se lembrando da longa noite que tiveram, ele realmente tem razão eles irão sair dali acabados, mas com o fogo da paixão ardente em seus corações, passou as mãos pelo lado direito da cama e viu que estava vazio, se levantou ficando sentada, onde será que Christopher estava? Coçou os olhos pra ver se ele estava por algum lugar da suíte, mas até o limite de sua visão não o via. Então se levantou ficando de pé, se enrolou no lençol e caminhou até o banheiro abriu a porta e ele não estava, franziu a testa estranhado, ela estava prestes a entrar em desespero onde ele se meteu? Quando fechou a porta do banheiro e ao se virar pra voltar pra a cama, olhou em cima do sofá e viu um lindo buque de rosas junto de um cartão, se aproximou se ajoelhando junto ao sofá, pegou o buque em suas mãos e as cheirou, aquele cheiro natural e puro de rosas, e logo pegou o cartão o lendo...

“ Dulce, meu amor...

Você deve estar numa agonia só, mas relaxa...

O que eu tenho pra dizer é que a partir desse momento você entrou num jogo, não franzi essa testa e não faz biquinho, é isso mesmo um jogo, deixa eu explicar melhor... Esse é o primeiro cartão de pista, nele vai dizer o próximo passo  e aonde você deve ir, enfim no final você irá me encontrar e terá uma linda surpresa, sei que é uma loucura, mas é uma forma de aproveitarmos esse último dia. Claro! Não sei se vou poder ficar mais dias vou tentar, mas por precaução iremos curtir o hoje!

Você vai se arrumar, roupa básica, e vai seguir até a avenida de frente pra o hotel, junto de uma floricultura ao lado do batente de entrada tem o outro cartão, qualquer coisa pede ajuda a florista de lá ela vai te explicar, mas antes de você fazer tudo isso tome café que eu já fiz o pedido e ele chegará daqui a 1, 2, 3 segundos...”

(Dulce olha pra a porta onde tem alguém batendo lá, ela se levanta abre a porta e a camareira entra com um carrinho e em cima uma pratileira com um belo banquete como café da manhã, ela sorriu agradecendo, e fechou a porta após a saída da camareira, voltou a ler o cartão)

“... bem na hora, ne?! Pois é! Hoje você vai se surpreender com muitas coisas, um bom café, um beijo doce nessa linda boca, te amo...

Christopher Ucker.”

Ela sorriu graciosamente, fechando o cartão e novamente cheirando o buquê de flores, se levantou colocou as flores num jarro com água, fez um coque nos cabelos, se despiu e tomou um longo banho ao terminar, vestiu um roupão e tomou café degustando cada coisa posta naquela pratileira, logo depois se trocou colocando um vestido leve e uma sandália rasteirinha com alguns pequenos detalhes bordados, pegou sua bolsa, um óculos escuro e saiu. Ao pisar fora do hotel, estando na avenida caminhou até a floricultura mais próxima do hotel, deveria ser aquela, chegando lá procurou o tal cartão mas ela parecia um pouco perdida então, logo ela sentiu uma presença junto a ela, era a florista, uma sehora de cabelos grisalhos que sorria de canto a boca olhando para Dulce...

Florista: Bom dia!

Dulce: Bom dia! É... você viu um cartão aqui perto, é que um rapaz...

Florista: Eu sei seu namorado Christopher, sei bem quem é... (Dulce levantou a sobrancelha “namorado?” e a senhora continuou) ... Sabe aquele menino já aprontou muito por aqui quando vinha pra cá com sua mãe quando era pequeno, e rever ele depois de tanto tempo, muitas pessoas o conhece por aqui e tenho certeza que irás conhecer cada uma delas.

Dulce: Imagino ele dar trabalho até hoje, imagina antes... Pelo seu olhar percebi logo que o conhecia.

Florista: Muito!... Mas bem... o cartão... Você está quente...

Dulce: Como?

Florista: Digo ao cartão frio ou quente, você está quente está quase lá...

Dulce: Ah! Entendi... (falou rindo do comentário)

Dulce procurou mais um pouco, e quando ia desistindo e iria perguntar logo a senhora florista, viu uma parte de um papel atrás de um jarro de plantas, achou o cartão, olhou pra a florista que assentiu com um sorriso, Dulce logo o pegou e abriu o cartão...

“Nossa que menina esperta, achou a segunda pista, mas pode crê que você nem está perto do tesouro, rsrs. Tomou um bom café da manhã? Espero que sim, mesmo eu sabendo que não, pois eu não estou por perto. Ta, ta! Nem me acho! Sou convencido, sei disso! Rsrs. Bom, pequena agora é sério... Depois da floricultura você vai seguir até a Rua Imperatriz lá tem um pequeno museu onde lá você encontrará um escultor muito conhecido ele ti indicará a próxima pista mas calma que em frente a floricultura tem um homem com uma moto que te levará, moto? É uma moto, muito louco, ne?! Antes de sair da floricultura não se esqueça de cumprimentar a Mel, que é a florista, já a conheceu? Um amor de pessoa...

É isso amor, te amo... até a próxima pista! Ah... nada de ficar olhando pra o homem que vai te levar, mesmo ele sendo bonitão, eu sou mais bonito!

Só isso mesmo, bye!”

Dulce fechou o cartão, dando mais um belo sorriso, Christopher era um louco por está fazendo isso, e ela mais ainda por estar seguindo cada passo de sua loucura, colocou o cartão na bolsa e seguiu ao balcão onde a Florista estava...

Dulce: Mel... ne?!

Mel: Sim...

Dulce: Muito obrigada! Muita loucura eu está seguindo isso...

Mel: Digo que isso seria uma loucura de amor, tenho certeza que vai amar o final!

Dulce: O Chris é cheio de invenções, mas sendo de amor realmente é lindo...

Mel: Ele me faz lembrar o meu falecido, sempre tão romântico.

Dulce: Meus pêzames.

Mel: (assentiu) Bom... agora vou te dar algo.

Mel cortou uma rosa branca e colocou nos cabelos de Dulce junto a orelha, Dulce a ajeitou jogando os cabelos pra trás e logo se olhou num espelho junto ao balcão onde Mel estava...

Dulce: É linda! (falou enquanto se olhava no espeljo)

Mel: É sim! E ficou linda em você. Filha, viva intensamente esse amor, as pétalas podem cair, a flor muchar como as feridas numa relação, mas se o amor é como uma verdadeira flor ele nunca morre. (falava olhando fixamente pra Dulce)

Dulce: Obrigada Mel, isso foi lindo...

Dulce apertou a mão de Mel em agradecimento, e logo saiu da floricultura, as horas passavam rápido, foi até ao homem da moto, ele realmente era bonito, era um homem alto, forte, moreno dos olhos verdes, ele assentiu sabendo o que era e ela logo subiu na moto, e ele a conduziu até a rua Inperatriz, chegando em frente ao tal museu, agradeceu ao tal homem bonito, quando ela ia lhe pagar, ele disse que não e que iria ficar ali e esperá-la pra a próxima pista, Dulce assentiu e se despediu dele. Logo ela entrou no pequeno museu onde logo que cara tinha várias esculturas umas bastantes belas, outras bem subtendidas, tinha quadros... Estava tão distraída com uma bela escultura de um casal era algo meio Grécia Antiga, mas passava ter uma paixão envolvente ...

- Linda essa escultura... Foram a que ele mais gostou também! (falou junto a Dulce que se assustou ao ouvi-lo) Prazer sou o Juarez...

Dulce: É...é... Olá Juarez, você é o escultor, é... conhece o Chris...

Juarez: o Christopher, sim... Aquele menininho que vinha direto com o seu pai pra aqui, seu pai era apaixonado por esculturas e trazia o Ucker, daí por incrível que pareça aqui era o lugar onde ele mais ficava quieto, admirando cada escultura, quadros, e esse que você acaba de olhar é o que ele mais gostava.

Dulce: É lindo... Parece que uma força os envolve, é perfeito...  (falou olhando fixamente pra cada detalhe da escultura)

Juarez: É lindo sim... E você sabe qual a força que os envolve?

Dulce: Creio que seja o mais puro amor...

Juarez: Sim... acertou em cheia. Mas bem, Dulce... venha tenho algo pra te mostrar...