Fanfic: The Only Exception <3 a única exceção. (vondy) FINALIZADA!

Dulce assentiu e o seguiu... Joarez também era um senhor de cabelos grizalhos, usava óculos, e aparentava ser um homem apaixonado pela arte. Logo chegaram a um salão onde tinha vários quadros a se terminar, esculturas sendo feitas, desenhos pindurados pela parede...

Dulce: São lindos...

Juarez: Mais que este aqui?

Dulce: como?

Juarez tirou de uma pasta um desenho que ao ver, ela logo passou a mão na boca, mas como...? Era um desenho de Dulce, de uma foto sua, era lindo cada detalhe...

... Ela olhou pra ele procurando resposta...

Juarez: Ele me entregou a sua foto e me pediu pra fazer isto, para pôr num quadro... Me perguntei o porque dele fazer isso? E daí entendi é a mesma fórmula que uso pra fazer cada quadro, cada escultura...

Dulce: E qual seria essa fórmula?

Juarez: A que você acabou de me falar a minutos atrás, O mais puro amor.

Ele me falou sobre ti, é tão bom ver que aquele menininho que se encatara por uma escultura romântica, tenha entendido o verdadeiro sentido dela, e encontrado o amor.

Dulce: Sim... O amor muda , o amor transforma...

Juarez: Disse tudo.

Ela ficou mais um tempo olhando o desenho e seus detalhes, até que seu Joarez lhe entrega o cartão com a próxima pista, Dulce abriu o cartão...

“ Nem sei o que você está pensando disso que estou fazendo, realmente é uma loucura, mas te digo tem uma finalidade. Nesse cartão vou ser mais breve, por conta do horário tenho medo de não dar tempo de aproveitar o máximo com você, pegue a moto com o bonitão, ele te levará até a casa de uma pessoa muito importante , e lá essa pessoa vai te entregar por fim a última pista...

Te amo, e chega logo!”

Joarez: Vá logo menininha!

Dulce: Sim, irei!

Dulce deixou o seu desenho com ele pois ele teria algumas coisas pra acabar e colocar no quadro, e seguiu pra fora do museu, mesmo aquele passeio sendo louco, ela estava amando, conheceu duas lindas pessoas que por mais que pequenas palavras foram ditas por eles, ela percebeu o quanto tinham em comum em um certo ponto, a Mel tão doce quanto o nome, e o Joarez um homem apaixonado pela suas artes e que amava chamar as pessoas de menininho e menininha. Já eram 15:30 da tarde, nem tinha almoçado, mas bem... O homem bonitão a levou até a casa da certa pessoa, chegando lá ela desceu da moto, e logo tocou a campanhia da pequena casa, e uma senhora de olhos azuis  e seus cabelos grizalhos a atendeu...

- Olá, pequena Dulce...

Dulce: Olá!

- Entre, fique a vontade.

Dulce entrou a casa parecia bem arrumada e tudo no lugar, era pequena mas o suficiente para aquela senhora morar. Se sentou no pequeno sofá e a senhora em sua frente...

- Faz tempo que não via o meu neto, desde que a Alexandra e o Fernando se mudaram de Madrid...

Dulce: O Chris ele... ele é seu...

- Meu neto, sou a sua vó materna.

Dulce: Os traços se parecem.

- Sim, como eu dizia faz tempo que não o vejo, está tão lindo, tão crescido, cada vez mais parecido com o falecido avô... Lembro-me da última ceia em natal em família todos reunidos...

A senhora vó do Christopher começou a conta a história, lembrando de como o Christopher e seu avô eram parecidos, e a cada detalhe realçados Dulce se emocionava, ela estava conhecendo um Christopher que ela ainda não conhecia e estava amando o conhecer mais e mais... Até que a senhora deixou algumas lágrimas cair pelas lembranças...

- Desculpe-me filha, nessa conversa esqueci até de me apresentar... (falou enchugando as lágrimas) Meu nome é Nora, Nora Uckermann. E o seu deve Dulce... Acertei?

Dulce: Sim...

Nora: Me parece ser tão doce quanto o nome, seu olhos florescentes me dizem isso.

Dulce: Obrigada! Dona Nora, me conte mais sobre o Christopher e seu marido...

Nora: Oh! Sim... Será um prazer... Mas antes irei trazer uns biscoitinhos, e bolo para você, creio que estejas com fome... (Dulce assentiu) Espere um minuto.

Dulce assentiu novamente, e Nora foi até a cozinha preparar o lanche, quando voltou, estava com uma grande bandeja em suas mãos onde tinha pedaços de bolo, tortas, frutas e biscoitos caseiros, com duas chícaras de chá e uma jarra de suco...

Dulce: Nossa Dona Nora, isso tudo?

Nora: Sim, sei que está com muita fome, ou achas que eu não sei da armação que meu netinho está fazendo... Todos fazemos parte da procura do seu tesouro... Mas vá por mim a recompensa é boa.

Dulce: Espero que sim.

Nora e Dulce ficaram comendo e conversando mais sobre a vida dos seus amados, e Dulce até se divertia em saber das pérolas de Christopher, Nora se lembrou e entregou a última pista...

“Amor, essa é a última pista para o tesouro perdido, depois quero saber detalhes do seu passeio, enfim... Você seguirá com o bonitão choffer e ele te conduzirá a praia, lá ele te levará até um homem pescador que com um pequeno barco vai te levar até onde estou, acabando por fim essa perseguição.

Te amo. Christopher Ucker.”

Até que as horas estavam se passando e aos poucos estava anoitecendo...

Nora: Bom... Minha filha acho que chegou ao limite, espero que você tenha gostado das histórias e da minha presença.

Dulce: Adorei, Dona Nora, a senhora é um amor...

Nora: Obrigada Filha, e não se esqueça depois de tudo isso que te contei creio que você tenha achado uma finalidade depois de toda essa história sobre eu e meu falecido marido.

Dulce: Achei Dona Nora, e me emocionei em cada detalhe...

Nora: Guarde as emoções para o que virá...

Dulce: Fiquei curiosa...

Nora: Foi ótimo conhecer mais um membro da família Uckermann.

Dulce: O prazer foi meu...

Elas se levantaram dando um demorado abraço e logo despediram, Dulce novamente seguiu com o bonitão, e ele a conduziu em frente a praia, ele estacionou a moto e depois a levou até um senhor que era pescador, ele a cumprimentou e a ajudou a entrar no pequeno barco, então ele foi remando, remando...

Postado como prometido... Próximo poste será lindo, comentemm! Espero que vocês estejam entendendo a finalidade do jogo do Christopher, pois cada pessoa que a Dulce encontrou disse algo ... beijão ;** Passem na outra web.