Fanfic: ●๋•A вαвá ρєяƒєιтα ! vondy
Já estava no meio da manhã, o sol estava mais agradável e o clima parecia soar a favor de Lali e Peter.
Os dois estavam no jardim, Peter estava posicionado de frente para Lali, sentado.
Peter = Antes de irmos para a praça, o que acha de fazermos um picnic ?
Lali = E chegar atrasada ? Não mesmo. – dando um sorriso
Peter = Então, vai ficar me devendo um picnic, certo ?
Lali = Está bem.
Peter = Sabe, eu estou muito feliz por você ter decidido participar do projeto, vai ser muito importante para você isso.
Lali = Acho que neste momento o que esta sendo mais importante para mim é você. – calando-se quando se dá conta do que acabara de falar – Desculpe, eu não quis dizer nesse sentido.
Peter = Eu entendi, você também é importante para mim. – dando uma piscadela para Lali – Tem algum marmanjo lá, que tirou a sua atenção ? – tentando se mostrar convincente
Lali = Não mesmo, não quero saber de relacionamentos amorosos por agora. – vendo Peter dá um sorriso de satisfação – Ainda mais agora que eu estou... – olhando para as próprias pernas e deixando que uma lágrima escorresse em seu rosto.
Peter = Molhada ! – apontando uma manegueira para Lali, ligando-a.
Lali = Você não vai fazer isso. – Lali tenta mover a cadeira, mas a grama impedia que ela se move-se.
Peter = É claro que vou. – liberando a passagem de água, molhando Lali totalmente
Lali = Isso é covardia, eu não vou poder me defender. – cruzando os braços, tentando se aquecer do frio
Peter = Tome! – dando a mangueira para Lali – Pode me molhar, eu deixo. – dando uma piscadela para ela
Lali = Você vai se arrepender de ter me molhado. – apontando a torneira para Peter e molhando-o totalmente.
Da janela Ucker observava aquela cena, era realmente agradável vê o bem que aquele menino fazia a Lali, tirando dela risadas verdadeiras e palavras sinceras, o que naquele momento era muito bom.
Ucker não fora para a Empresa hoje, pelo menos não agora pela manhã. Pelo menos uma vez na vida sentiu-se no direito de trancar-se em casa e pensar direito na vida, em tudo que estaria acontecendo.
Afastou-se da janela e caminhou até a sala, agachou-se em frente da lareira e com um pouco de dificuldade tentou acende-la. Havia alguns anos que aquela lareira não era acesa, ela era a lembrança viva de Eliza. Ucker se lembra perfeitamente de quando ela ficava ali, lendo, com uma expressão serena e terna, parecia que não tinha nenhum problema em mente, nada que poderia parecer embaraçoso.
Depois que conseguiu ligar, ficou atiçando o fogo com um ferro e afastou-se, sentando em frente da mesma.
Daquela vez teria sido diferente, ele não se lembrou em momento algum de Eliza ao visualizar a lareira, pensou em outras coisas, talvez no primeiro dentinho de Leo, que nasceu quando ele estava sentado no colo da mãe, em frente a lareira, ou quem sabe na primeira vez em que Lali subiu ao menos um degrau da escada da sala, ele estava sentado com Eliza em frente a lareira, quando ouviu um gritinho fino e animado.
Mai = desculpe a demora. – abraçando Ucker por trás, apoiando seu queixo no ombro do mesmo.
Ucker = Não tem problemas. – respirando fundo – Lembra quando agente contava histórias de terror em frente a essa lareira ?
Mai = Lembro sim. – movendo-se para a poltrona ao lado de Ucker – Eu morria de medo.
Ucker = O papai e a mamãe adoravam essa casa, principalmente esse lugar. – examinando cada detalhe daquela sala
Mai arregala os olhos e examina Ucker, com atenção. Era realmente uma surpresa ouvi-lo falar sobre os pais. Desde que os mesmos morreram Ucker não tocou mais no assunto, absorveu sua dor em um amor imaginário por Eliza, deixando que cada vez mais isso tornasse a perda de seus pais, talvez, apenas talvez, mais fácil.
Ucker = O que você acha de vir comigo visitar o cemitério?
Mai = Cemitério? – franzindo a testa e se perguntando: Ele está louco?
Ucker = Sim, quero vê a lápide dos meus pais, rezar um pouco, talvez, buscar algumas respostas. – respirando fundo e sentindo seus músculos se contraírem.
Mai = Está bem, eu acompanho você. – com um sorriso – Não vai visitar a Eliza?
Certo, ela sabia de que não poderia ter feito aquela pergunta, não agora, ele já tinha a perdoado, ela não poderia ter tocado no nome dessa mulher, não agora.
Maite engoli seco e se arrepende amargamente do que acabara de falar.
Continua...
Autor(a): maurianerbd100
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Obrigada aos comentários (: Continuem comentando, lindas *-* P.S: Postei em: http://www.fanfics.com.br/?q=fanfic&id=12892 ( Ucker não responde, apenas meneou a cabeça e continuou a observar as chamas que aumentavam dentro da lareira. Ucker = Muitos devem achar que estou louco, estranho, sei lá – fitando Mai – Ma ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 10201
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vanessinha Postado em 25/02/2012 - 21:33:50
oláá pessoal, eu me chamo vanessa, e to lendo as suas webs a um tempão,e adoro ler,sao muito boas,sao otimas,mesmo que nao seja verdade,mas nao sendo verdade que fica melhor kk,eu sou nova aqui,nao sou muito de comentar nao kk mas de ves enquanto dou umas comentadas kk,meu parabés para vc e continue assim,adoro suas webs e... eu posso te pedir um favor? vc poderia falar seu nome pra mim,é que eu ainda nao sei!kkkk muitooo legal mesmo suas webs adorooo e vou continuar lendo, mesmos pq eu amo de coraçao o ucker e a dul... eles todooos beijoos e continue fazendo webs maravilhosas assim como essa BEIJOOOOs'
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lorenalemos Postado em 13/01/2012 - 16:03:03
AAAAAAAAAAAAAA, QUE SAUDADES DAQUI. Mas voltarei sem pressa. Enquanto isso, vou declarar a típica frase... POSTA MAIS POSTA MAIS POSTA MAIS POSTA MAIS POSTA MAIS
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lorenalemos Postado em 13/01/2012 - 16:03:03
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lorenalemos Postado em 13/01/2012 - 16:03:02
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lorenalemos Postado em 13/01/2012 - 16:03:01
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