Fanfic: Inimigos intimos -[DyC]

gente eu queria dedicar esse capitulo a todos que comentaram

Ucker: assim vc me mata, sua cachorra!
Ele não agüentava mais então gozou entre os seios dela, ela riu.
Dul: Eu queria beber pow chupar todinho.. mas isso me lembra alguma coisa.. - a voz dela também estava mais baixa e grave, dulce se esforçava pra manter o controle.
Ucker: não porra! eu não vo conseguir espanhola se eu não meter em você agora com vontade!
Dul: você quer o que?
Ucker: você sentada nele - e apontou o próprio pau com o queixo.
Dulce não perdeu tempo e puxou ele pra baixo fazendo com que Ucker também se ajoelhasse, ela grudou nele sentindo o pau dele roçar em sua buceta procurando-a, precisando dela.
Dul: ainda não amor..
Ucker: AHHH! você não costumava ser tão má!
Dul: eu to sendo má? - Ela mordeu o rosto dele e depois levou a língua até sua orelha, chupou a pontinha e mordeu.
Ucker: o que vc quer que eu faça pra vc deixar hein?
Ela o empurrou pro chão, Ucker ainda de pau duro deitou puxando-a pra cima dele. Ela sentiu os olhos encherem de lágrimas quando ele, sem aviso nenhum, meteu o pau de vez nela, mas a dor foi só a surpresa por que ela logo se recuperou e apoiou as palmas das mãos no peito dele e, sentada, começou a cavalgar gostoso em cima dele. Ucker fechou os olhos.
Ucker: assim, vai.. - Ele continuava com as mãos na cintura dela ajudando no rebolado. O gozo de Dull já se misturava ao dele enquanto ela girava a buceta por seu pau. - Você não presta. - Dull sorria safada, jogou a cabeça pra trás e sentia o cabelo grudar nas costas por causa do suor, respirando muito rápido ela continuava a sentar e levantar, Ucker fechou os olhos e segurou-a pelos punhos, girou com ela no chão. Agora Dulce, meio surpresa, estava embaixo. Ele olhou pra ela com os olhos ardendo e começou a ir com força, ela tremia com ele por cima, Ucker não parecia ter pena da cara de dor que ela fazia cada vez que o pau dele entrava mais forte,com certeza deixando ela mais aberta pra ele por que os gemidos de prazer agora abafavam qualquer outro som que qualquer um dos dois fizesse. Ele apoiava as mãos nos seios dela e depois foi com a boca pra lá sem parar de socar com força. Sugou o bico do seio dela, que a essa altura já tava completamente duro, e massageava o outro entre os dedos, ele apertava os seios dela e Dull já não agüentava mais tantos movimentos nela, começou a se remexer com força embaixo dele, passou as pernas ao redor do quadril de Ucker e, com os calcanhares, puxou ele mais pra ela. Ucker gozo algumas vezes dentro dela e depois rolou pro lado cansado, passou um braço por trás do pescoço dela deixando Dull se apoiar nele. Ela precisava tomar um banho e dormir mas não queria que o cheiro dele se desgrudasse do seu corpo.


Ucker: eu adoro esse seu cheiro - a voz dele cortando seus pensamentos fez com que seu coração acelerasse de vez.
Dul: eu nem to com meu cheiro.. to com o seu! - ela abriu um dos olhos e deu um selinho no rosto dele.
Ucker: não.. eu gosto desse seu cheiro de amor..
Dulce não pode evitar de rir.
Dul: eu chamaria isso de cheiro de sexo, e dos bons!
Ele sorriu meio de canto.
Ucker: você é linda..
Dul: Ucker, por favor.. não..
Ucker: que ha, Dull? A gente é casado ainda não é? Eu não posso chamar minha própria esposa de linda?
Ela sentiu o sorriso se perder em seu rosto.
Dul: se me considerasse tanto assim, não teria feito o que fez e com quem fez! - Dulce se sentou no chão e abraçou os joelhos.
Ucker: sobre o que vc ta falando? - Ele também sentou.
Dul: bem, você quer falar de cheiros? vamos falar de cheiros.. digamos que eu conheço o perfume que tava em sua roupa quando você chegou hoje! - Ela sorria irônica, era sua capa de proteção, se não parasse agora, ela pressentia que ia ferí-lo.
Ucker: ah.. a Giovanna? vc sabe que ela não significa nada pra mim..
Dul: nada? nem uma conta bancária recheada? - Ela deitou a cabeça de lado nos joelhos e o encarou. - entendo..

Ucker sentiu o sangue começar a ferver e dessa vez não tinha nada ver com a quantidade de roupas que nenhum dos dois usava.
Ucker: perae.. a conta bancária dela? Desde quando isso me interessou?
Dul: Ah, nunca te interessou? Então experimenta me explicar por que eu to aqui na sua casa mesmo..
Ucker: mas que droga, Dulce María! - Ele se levantou. - Eu to fazendo o possível pra você se sentir a vontade, pra te deixar na sua, você me provoca e depois reclama me acusando de coisas absurdas!
Dul: Eu não to reclamando de você ter me deixado a vontade. Se é de sexo que você tá falando, reconheço que sabe fazer muito bem.. - Ucker, já de cueca, começava a vestir a calça. - Mas você sabe do motivo do nosso casamento e ele não tem nada ver com isso!
Ucker: ah.. eu sei? então me diz, Dulce, por que eu me casei com você? por que diabos eu me casei com você? - Ele jogou a própria camisa pra ela, Dulce vestiu e se levantou também.
Dul: Por que queria meu dinheiro! Não pensa que me engana, Chris querido.. eu sempre soube que você queria tudo que era meu.. E olha que tanta gente me avisou hein.. - ela pegou uma ameixa na geladeira e, como se fizesse pouco caso da situação toda, sentou no balcão da pia - mas que boba eu fui né? sabe como são as garotas apaixonadas sempre tão idiotas..
Ucker: Grande paixão você sentia por mim! Aliás, por mim e por todos os meus amigos né? Eu também sempre senti em você uma grande puta. É isso que você é, Dulce, uma vadia.. sabe pra o que você serve? sexo e só.. uma chupada gostosa, prazer.. você é o que eu quero pra me aliviar quando não tem ninguém cobrando mais barato do que de graça que é o que você precisa pra dar para um cara.. Confessa, Dulce, pra quantos foram nesse tempo que a gente se separou? Dois por noite? Nossa.. acho que to sendo um pouco modesto! - A veia do pescoço dele saltava de nervoso e seus punhos fechados já batiam ritimadamente no balcão ao lado dela.