Fanfic: Inimigos intimos -[DyC]

Eu queria dedicar esse capitulo a karolina

bjs.

Giovanna: teremos todo o tempo do mundo pra vc me contar isso aí, oks?
Dul: td bem, tudo bem.. eu sei que vou ter que falar isso com alguém mesmo, preciso de idéias já que estou tentando bolar algum plano a horas e não penso em nada.
Gio: que plano, amiga?
Dul: bem, hoje, às 12:00 é meu horário de almoço você pode vir me ver aqui na empresa ou prefere outro lugar?
Gio: aí está ótimo pra mim, não quero te atrapalhar hein?
Dul: nunca atrapalhou, to com muita saudade de ti, venha mesmo!
Depois de mais alguns minutos as duas desligaram, Dulce saiu do carro já em frente a empresa e entrou triunfante enquanto desamassava seu blazer. Hoje seria o seu dia! aquele telefonema só tinha lhe dado mais certeza de que essa noite prometia muito.Agora só seria mais um dia de trabalho e pronto! Ucker sentiria na pele cada coisa que a machucara.. ah como sentiria!

Ele abriu a porta do elevador para o almoço, muitos clientes durante a manhã! Sabia que era bom que o movimento crescesse assim, mas não podia evitar se sentir completamente esgotado no meio do dia. O elevador chegou no térreo, ao abrir, Ucker deu de cara com Giovanna. A moça o empurrou de volta pra o elevador e apertou o botão `garagem`


Ucker: bom dia - o olhar dele era em parte de surpresa e em parte e expectativa.Aquela loira fazia parte dos seus planos e foi ótimo que ela estivesse na empresa, mas o que viera fazer ali? certamente não foi pra falar com ele que ela veio.
Gio: bom dia, a gente precisa conversar!
Ucker: sobre? - e levantou uma das sobrancelhas.
Gio: sobre o que aconteceu entre nós.

ucker: nós dois? o que ha entre nós dois pra se conversar?
giovanna fez uma cara de impaciência e estalou a língua algumas vezes.
gio: olha aqui, chris.. eu queria falar civilizadamente então.. - ele a puxou pelo braço e beijou devagar o pescoço da loirinha - então.. eu queria.. - ucker chupava o pescoço dela agora, a empurrou na parede do elevador e colocou uma das pernas entre as suas.
ucker: queria.. ?
gio: dizer que.. - a língua quente dele podia quase sentir a veia de Giovanna se alterando conforme os bjos que depositava em seu pescoço.
ucker: você veio dizer que foi uma transa sem intenção alguma não é? - e olhou pra ela.
gio: aham - os olhos dela focalizavam algum ponto além dele. Ucker se afastou rapidamente, ajeitou o seu terno e apertou o botão que os levaria ao andar que realmente desejavam. Depois de um silêncio constrangedor, a porta abriu e Giovanna saiu quase correndo.
All,era assim que chamavam Alfonso, um amigo e também funcionário da empresa, observou a cena e olhou pra Ucker rindo.
All: partindo muitos corações, chris?
ucker: não não.. apenas amigos - All acenou com a cabeça como que entendendo o que a expressão queria dizer no mundo masculino. Ucker entrou em sua sala, fechou a porta e sentou na cadeira que se encontrava atrás da sua mesa. Ainda estava curioso pra saber o que a tal Giovanna tinha vindo fazer em sua empresa, teria sido pra falar com a Dull? Será que contaria o que acontecera entre eles? Não pôde evitar um leve gelo no estomago se isso acontecesse, mas não! se fosse pra contar alguma coisa, ela não teria feito questão de se certificar que ele não tinha comentado. Ainda assim, queria saber o que elas pretendiam conversar. Ele se levantou. Já sabia o que faria e como.



Dulce abriu a porta pra Giovanna e as duas se abraçaram demoradamente.
Dul: aaaai amiga, que saudade poxa!
gio: eu cheguei ha alguns dias mas fiquei com medo de te incomodar.
Dul: você? me incomodando? deixa de ser besta, Gio!
gio: aham - ela concordou, meio distante.
Dul: aconteceu alguma coisa? - dulce olhou a amiga demoradamente - quero dizer, além desse cara maravilhoso né? - Giovanna pareceu acordar dos seus pensamentos de repente.
gio: que cara maravilhoso? - os olhos dela se arregalaram e sentiu o coração acelerar.
Dul: ei ei ei, calma ae! eu comentei pq to vendo essa marca aqui - dulce apontou o pescoço da amiga. - e, ou foi algum cara ou você ta experimentando novidades e não me chama. - a ruivinha riu com a cara de alívio da amiga. - pensou que eu estivesse falando de quem? finalmente alguém importante e que eu deva conhecer?
gio: não amiga. nada disso! isso aqui foi um acidente, eu acho.
Dull se jogou na cadeira. e falou mais pra si mesma.
Dul: entendo perfeitamente esse tipo de acidente.
gio: que?
Dul: nada nada. - e se levantou, encostou na amiga que sentava na mesa dela por entre as pernas da loirinha - então, não tá experimentando nada novo mesmo?
Giovanna riu.
gio: não, mas se vc quiser, eu to aqui - ela apertou as mãos na cintura da amiga e subiu as duas para os seios de dulce, massageou eles de leve.
Dul: ai sua doida! - disse ela rindo - vai que eu gosto ein?
gio: aí a gnt convida mais alguém e só alegria!
Dul: acho que se fossemos só eu e você já ia dar certo.
Dulce falou brincando mas sentiu o olhar de desejo da amiga qnd olhou pras próprias mãos em seus seios.
gio: aham - ela apertou o bico de um dos seios de Dulce entre os dedos, mordeu o pescoço da amiga e depois se afastou. - melhor a gente parar com isso!

Ucker abriu a porta da sala de Dulce e pôde ver a loirinha de costas e sua ruiva virada pra ele. Os olhos se encontraram e Ucker abriu a porta da sala de Dulce e pôde ver a loirinha de costas e sua ruiva virada pra ele. Os olhos se encontraram e ela sorriu maliciosamente. Voltou a se aproximar de Giovanna.
Dul: parar? pq? pra mim tava perfeito assim. - seus olhos continuavam encarando os de ucker, sustentando seu olhar.
gio: você ta no seu horário de trabalho, ow! qualquer dia eu volto aqui pra gnt brincar de verdade.. - giovanna riu. - ou nao sei né? - quando a garota ia se virar pra sair, Dulce impediu que ela se virasse puxando seu queixo para um beijo inesperado. Com sua lingua puxou a da amiga e chupou com vontade. O beijo continuou por tempo suficiente pra ruiva perceber que realmente tinha se excitado com a situação toda. Dulce parou e, quando olhou na direção da porta, viu que Ucker tinha simplesmente entrado, fechado a porta e sentado em uma cadeira mais afastada. Será que ele também se entusiasmou com o que ela tinha começado? Só quando esses pensamentos pararam Dull sentiu que Giovanna bjava seu pescoço chupando e mordendo as vezes.
Dul: ai gio.. - as mãos dela se enfiaram pelo cabelo da loira.
gio: ai nada. vc começou agora termina.
Dul: eu pretendia fazer isso..
Dulce levantou a blusa da amiga e desceu a boca pelos seios dela, começou só girando a lingua pelos mamilos e acariciando o outro enquanto chupava um. Giovanna se contorcia e dull sentia ela se enrijecer completamente em sua mãos. Agora a ruiva já chupava um dos seios da amiga enquanto apertava e massageava o outro com jeito. Giovanna suspendeu um dos joelhos e roçava esse pela bct de Dull aquecendo ela aonde ela mais precisava, dulce se empurrava ainda mais pra perna da outra tentando aliviar a pressão que fazia ali.

Ucker ficou só olhando e por mais tempo do que pretendia, depois de achar que já vira o suficiente, levantou e saiu, ficou parado algum tempo do lado de fora e bateu educadamente na porta.

ucker: dulce maria, preciso falar com você! tem algum tempo? - ele falava do lado de fora da sala dela.
As meninas se apressaram em se recompor e ajeitar as roupas. Giovanna olhou para Dull com uma cara um pouco apreensiva mas sem conseguir esconder o prazer e o desejo que ardia em seus olhos. Mas foi quando, depois de aproximadamente 5 minutos, christopher entrou na sala, que ela sentiu que alguma coisa bastante estranha estava acontecendo.
Dul: assunto de trabalho, sr. uckermann? - a loirinha olhava de um pra o outro meio atordoada. Será que ainda estavam juntos?
ucker: depende. gostaria que falássemos a sós. - e olhou pra moça que a essa altura já tinha arrumado sua bolsa de marca no ombro e se preparava pra sair mas não sem antes dizer meio pros dois:
gio: ainda temos algumas coisas pra terminar.
Dulce sorriu pra amiga só até ela sair da sala e a porta se fechar.
Dul: quem você pensa que é? Acha que pode aparecer aqui do nada assim? sentar e olhar como se fosse seu próprio show particular e ainda expulsar minha amiga desse jeito? - Ucker olhou pro lado impaciente.
ucker: sua amiga? grande amiga essa daí é. e pelo que me pareceu, vcs não são só amigas, ou são? acho que te subestimei, Dulce, não sabia quão baixo você podia descer. Sinto que dormi com uma estranha todo esse tempo.
Dul: eu sinto que você dormiu com várias.
ucker: isso seria um pouco demais não é? o que seríamos? o casal chifrado do ano? você com seu belo sorriso seria a primeira dama do baile "eu trepei com minha melhor amiga" e eu seria o vigarista sedutor! Agora sim.. acho que podemos escrever um livro!
Dul: mas eu não .. quer saber? eu não tenho que lhe dar satisfação da minha vida, não mesmo!