Fanfics Brasil - Tem Certeza Que Depois Daqui a Gente Não Vai Brigar? Inimigos intimos -[DyC]

Fanfic: Inimigos intimos -[DyC]


Capítulo: Tem Certeza Que Depois Daqui a Gente Não Vai Brigar?

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bom gente eu queria dedicar esse capitulo a karolina e a naths2vondys2



la vai outro capitulo



Dulce sentou, respirou fundo e, finalmente, chorou. Não sabia ao certo se chorava de raiva de All, de raiva de si mesma por ter achado que tudo ficaria bem e resolvido, se pela falta de confiança que seu marido depositava nela - sim, ele era seu marido - ou se eram apenas lágimas de tristeza ao se dar conta de que não conseguia ser feliz em parte alguma, talvez estivesse destinada a ficar assim pra sempre! O que teria feito? O que deu errado dessa vez? Ela simplesmente não entendia.

Ucker entrou em sua sala, cobriu o rosto com as duas mãos e depois enfiou os dedos pelo cabelo. Mas que droga! Como podia ser tão idiota com essa mulher e ela te enganando com seu amigo, debaixo do seu nariz! Talvez tivesse sido ele um de tantos que já tinham passado a noite com ela. Ucker podia se lembrar de ter dito pra ele tomar conta dela algumas vezes. Que imbecil tinha sido! Ao que parecia, ele cuidara dela direitinho! Resolveu ir pra casa. Não renderia muito mais se ficasse na empresa.

Com o carro em alta velocidade e os nervos à flor da pele, Dulce dirigia chorando pra casa. Devia ser trabalho de macumba, não era possível que alguém normal tivesse tanta coisa contra si como ela. Dull falava sozinha.
dull: por que? por que comigo? eu só queria ser feliz um pouco, sabe? queria ficar bem com ele.. mas pq droga ele não confia em mim? prefere acreditar em qualquer um..

Ucker também ia pra casa, mas bem mais controlado que Dulce. Ele estava cansado de todas essas mentiras, desses joguinhos de traição, amor, intrigas.. Sua vida era quase uma novela e ele não achava o enredo interessante. Pretendia chegar em casa e descansar.. Estava frustrado, alguns minutos no banheiro talvez resolvessem!

Os dois pararam os carros ao mesmo tempo na frente de casa e ele por pouco não bateu no carro dela que estancou de repente na porta da mansão! Ele abriu a porta já estressado e desceu!
ucker: Será que dava pra avisar que ia parar?
dull: olha, desculpa, eu não to muito bem.. se tiver tido algum dano faço questão de .. - ela levantou os olhos enquanto remexia na bolsa - de.. Ucker!
ucker: Dulce María! quem mais? eu sabia que só podia mesmo ser você.
dull: Desculpa se eu nasci, ta legal? só que parei o carro na frente da minha casa então sinto muito se vc não prestava atenção enquanto dirigia?
ucker: bem que me avisaram, nada de mulheres no volante. Agora eu bati meu carro no seu!
dull: pois é! e bateu com força!
ucker: você se machucou? - a voz dele parecia indiferente.
dull: não.. mas não graças a você!
ucker: ótimo, se não se machucou, pode sair da minha frente?
Dulce arregalou os olhos e abriu a boca involuntariamente.
dull: com todo o prazer! - e deu um passo pra esquerda.
ucker: muito obrigado. - ele passou por ela com um sorriso falso.
Chris percebeu que Dull o seguia com o olhar. A moça continuava parada no passeio, olhou ao redor e entrou.
dull: christopher! a gente precisa conversar algumas coisas.
Ele já estava subindo os três primeiros degrais da escada quando virou-se.
ucker: sobre?
dull: assuntos de negócio.
ucker: por que não falou sobre isso na empresa?
dull: pq na empresa a gente estava.. - aqui ela tossiu - conversando sobre outros assuntos.
ucker tem razão. - disse ele enquanto se voltava pra ela. - que tipo de assunto de negócios?
dull: sente-se.
ucker: certo, vai servir um chá também? - a ironia era quase sólida em sua voz.
Dulce se esforçou pra controlar-se, respirou fundo e disse:
dull: não! é só que a empresa precisa de alguns investidores externos e temos alguns interessados.
Ucker não parecia nem um pouco interessado no que Dull dizia e observava a arrumação da sala, as cores nas paredes, os quadros e tudo que não fosse ela.
ucker: aham..
dull: entao, você precisa decidir se quer o investimento de dois deles ou se prefere um só.


Christopher finalmente olhou pra ela.
ucker: quer saber o que eu quero?
dull: na verdade, estou realmente interessada nisso!
ucker: quero uma só.
dull: certo, vou anotar. - ela retirou um pequeno caderno de sua bolsa e escreveu rapidamente com sua letra pequena enquanto repetia pra si mesma - uma empresa só.
ucker: isso, uma só! que nos dê tudo o que precisamos, que não nos deixe em carência de nada. mas essa empresa tem que ter a mesma consideração com a gente que nós tivermos com ela, certo?
Dulce anotava.
dull: certo, certo..
ucker: nada de furos, nada de enganos ou erros. e em todas as reuniões, preciso que essa única compareça por que ela será a única a suprir todas as necessidades da nossa empresa!
dull: a única a suprir todas as.. - ela levantou os olhos arregalados pra ele. - UCKER!
Ele não pôde evitar rir da cara dela.
ucker: e então? acha que a empresa aceita?
dull: eu.. err.. não sei, precisamos falar com ela primeiro e observar as possibilidades, né?
Chris puxou ela pelo pulso e encostou os rostos.
ucker: quais são as possibilidades da empresa negar a inclusão?
Dulce fechou os olhos e passou os lábios pela boca dele.
dull: não são muitas, admito!
ucker: então temos todas as chances favoráveis?
dull: talvez.. - as mãos dela acariciavam o rosto de ucker involuntariamente.
ucker: talvez é bom, mas eu preciso de certeza! - ele falava baixo tentando ser distante. seu próprio tom de voz o traía.. era um timbre suave, quase carinhoso, como se todas as palavras estivessem sendo ditas pra elogiá-la.
dull: eu só tenho uma certeza, e é essa - dulce o puxou pra ela e chupou o lábio inferior dele depois o superior, mordeu a boca de chris e abriu os olhos.
ucker: acho que pra mim é o suficiente - ele se encostou na parede da sala puxando ela pela cintura. ajeitou o cabelo de dulce atrás da orelha antes de perguntar - tem certeza que depois daqui a gente não vai brigar?



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Autor(a): vi

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bom esse capitulo eu quero dedicar a karolina bjs. la vai outro capitulo dull: não.. - ela mordeu o pescoço dele e puxou, depois chupou com força por cima da mordida, sua lingua passeava pelo pescoço dele, girando, explorando, sugando. Ucker fechou os olhos, ele estremecia só com o toque quente da lingua dessa mulher.. Dull percebeu qu ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 184



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  • franvondy Postado em 28/06/2010 - 02:13:53

    posta mais ta perfeita sua web

  • alexander Postado em 12/01/2010 - 04:08:48

    volta plixxxx

  • alexander Postado em 12/01/2010 - 04:08:48

    volta plixxxx

  • alexander Postado em 12/01/2010 - 04:08:48

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  • alexander Postado em 12/01/2010 - 04:08:47

    volta plixxxx

  • alexander Postado em 12/01/2010 - 04:08:47

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  • anjodoce Postado em 04/01/2010 - 15:40:21

    Volta plixxxxxxxxx *-*

  • anjodoce Postado em 04/01/2010 - 15:40:20

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  • anjodoce Postado em 04/01/2010 - 15:40:19

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  • anjodoce Postado em 04/01/2010 - 15:40:18

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