Fanfic: Inimigos intimos -[DyC]

oiiii

eu queria dedicar esse capitulo a karolina  e a naths2vondys2

la vai outro capitulo

bjs.

Passaram-se dez minutos e Ucker, ainda na cama, tentava se acalmar. Foi quando Dull entrou no quarto vestindo a lingerie que ganhara pra sua noite de núpcias mas que, por uma razão ou otra, nunca tinha usado. Ela caminhou até Chris e tocou em seu ombro com cuidado. Ele ainda estava de costas.
ucker: vai se fude, sua puta!
dull: to querendo ir, mas preciso de uma ajuda, sabe?
Alguma coisa na voz dela fez Ucker se virar e, em silêncio, observar todas as suas curvas por baixo da lingerie.. Era uma imitação de roupa de enfermeira, porém com um ar safado e consideravelmente menor! Os peitos de Dull mal cabiam na blusinha branca e aquela `sainha` minúscula, usada sem nada por baixo, enlouqueceram Ucker só de olhar. Ele se sentou.
ucker: ah, minha vadiazinha de volta ein? - ele sorria safado.
dull: aham - dull mordeu o lábio - de volta pra cuidar de você, bebê.
A voz dela era num tom carinhoso mas não deixava de ser propositadamente rouco e sensual. Ucker pigarreou e puxou Dulce pelo pulso devagar.
ucker: veio cuidar de mim, foi? - os olhos dele não saiam daqueles peitos saltando pra fora da roupinha provocante. - cuidar em que sentido? - a boca de dull, apesar de meio seca, ia passando pelo pescoço dele e grudando num tom provocativo.
dull: em todos os sentidos que vc quiser - ela sentou no colo dele e rebolou um pouco.. agora dulce já beijava o pescoço dele com chupões. - quero cuidar com bastante carinho - e mordeu onde chupava. - te deitar devagarinho - dull roçou a buceta nele fazendo com que ucker se apoiasse pra trás e acabasse deitando. - e deixar vc cuidar um pouco de mim também..- aqui ela pegou a mão dele e começou a fazer movimentos circulares em cima da própria buceta.
Ucker não parou pra pensar nem um segundo, continuou os movimentos com os dedos, girando o indicador pelo clitóris de Dull e depois abriu a buceta dela com dois dedos fazendo o terceiro movimentar lá dentro. Dulce se contorcia e movimentava em cima do pau dele ainda lambendo seu pescoço Ucker sentiu o corpo responder ao desejo de Dull e seu pau já tava duro por baixo da ruivinha. Ela parecia não perceber e continuou girando os quadris lentamente por cima dele enquanto sugava seu pescoço e apertava um dos próprios seios com a outra mão, ela se provocava sozinha enquanto sentia a mão de Ucker brincando com sua buceta já molhadinha, ele agora passava dois dedos pela entradinha dela, provocando. Sua saia já tinha subido o suficiente pra não atrapalhar mais e aquela visão dela provocando-se o provocando ele, deixava Ucker ainda mais maluco pra estocar na ruiva. Ela soltou o seio por um momento e desceu a mesma mão até a mão de Chris em sua buceta, colocou a mão por cima da dele e fez com que ele enfiasse dois dedos de vez nela. Dulce suspirou lentamente e deixou Ucker continuar os movimentos com os dedos dentro dela, ele girava e tirava os dedos dando a Dull alguns apses de prazer seguidos, ela ofegava mas continuava com a boca pelo pescoço dele e depois pelo queixo. Chris não perdeu tempo e desceu ainda mais embaixo dela pra abrir aquela blusinha safada. Sem paciência pra abrir os botões, ele puxou de vez e viu aqueles peitos enormes saltando pra sua boca. Sem pensar muito, Ucker começou a mamar neles, girando a língua no mesmo movimento que seus dedos faziam dentro dela. Dulce estremecia revirando os olhos, ele chupava um e apertava o outo com a mão desocupada enquanto Dull se esfregava ainda mais no corpo dele pra sentir sua excitação e aliviar a necessidade de mais, ela mordeu o próprio lábio e sentou na cama. Chris não parou de chupar ela e nem com o ritmo em sua buceta, só sentou também e deixou que ela ficasse afastando e sentando em seus dedos varias vezes até que numa hora em que ela levantou pra descer rebolando em seus dois dedos, ele penetrou o pau até o talo na buceta molhadinha dela. Dull jogou a cabeça pra trás deixando o enorme cabelo ruivo grudar em suas costas com o suor. Ela respirava rápido e Ucker também, ele balançava ela pelos quadris pra sentir as contrações que a

buceta da ruivinha fazia em seu pau e mordeu o pescoço dela com um pouco de força. Ucker sentiu que ia gozar e se deixou fazer isso dentro dela mas Dull não queria parar.. Ela percebeu o gozo dele e revirou os olhos com a cabeça jogada pra trás mãos voltou a mão pra o próprio seio e ficou apertando e soltando pra excitar Chris novamente. Ele colocou também uma das mãos por cima da dela e fazia o mesmo novimento já se sentindo duro de novo dentro dela. Dulce sorria meio sem sentidos quando sussurrou:

dull: eu quero mais violência, te quero com força, bruto, com raiva.. to cansada de carinho, ucker.. vai com vontade, vai..
Ele se sentia inseguro de tratar ela como uma qualquer, mas também tinha algumas coisas pra descontar e nunca tinham tentado nada assim. Com o pau completamente duro dentro dela, Ucker dessa vez ficou por cima deitando Dull nada cama. Ele olhou pra ela com os olhos quase escurecidos de prazer.
ucker: com força? - ele mordeu forte o lábio dela. - sabe o que vai ser, minha putinha? você vai me implorar pra parar..
Ucker mordeu de novo o lábio dela e depois a beijou penetrando a lingua em sua boca sem aviso. O beijo era de dono e a lingua dele não dava espaço pra Dull retribuir ou sair daquela carícia violenta.