Fanfic: Inimigos intimos -[DyC]

oiiii

eu queria dedicar esse capitulo a naths2vondys2 e a karolina

bjs.

la vai outro capitulo

Ucker mordeu de novo o lábio dela e depois a beijou penetrando a lingua em sua boca sem aviso. O beijo era de dono e a lingua dele não dava espaço pra Dull retribuir ou sair daquela carícia violenta. As mãos de Ucker subiam por sua cintura apertando até deixar as marcas vermelhas das pontas dos seus dedos na pele clara da ruiva, logo suas mãos se encaixavam perfeitas nos seios dela e ele apertou com jeito e vontade fazendo Dulce se contorcer de dor e desejo ao mesmo tempo. Ela semicerrou os olhos e conseguiu fazer uma carícia rápida na língua dele. Ucker nao pareceu gostar da intromissão dela no seu trabalho e mordeu seu lábio com um pouco mais de força do que Dull esperava, as mãos soltando e apertando seus seios já avermelhados e rígidos. Ela soltou um gemido meio rouco por causa da mordida e ele a olhou parecendo satisfeito consigo mesmo. Era exatamente assim que Ucker planejava, queria gritos de dor e gemidos de prazer ao mesmo tempo.. Ela não queria sexo simples, queria ser fudida e ele queria descarregar tbm.. Suas mãos subiram até o pescoço de Dull e ele não pôde evitar fazer uma carícia simples com os dedos até seu queixo. Ele sentiu o peito nu colar, graças ao suor dos dois, nos seios dela e, imediatamente, seu corpo respondeu ao toque. Dulce sentiu e estremeceu de leve, Ucker afastou-se do beijo e olhou pra ela, sorriu safado e depois segurou seu queixo com uma das mãos pra beijar e morder sua boca como bem entendesse, ela nao retribuia pois ja tinha entendido que ele preferia assim. Dull subiu as mãos até os ombros dele e apertou de leve.


ucker: se vc apertar mais forte essas unhas em mim, a coisa vai piorar pro seu lado.
dull: aé? - dulce estava provocativa, ela queria que ele a enlouquecesse como fizeram ha pouco. Ucker entendeu quando ela anfiou as unhas com tudo em seus ombros e depois desceu rasgando até as costas.
ucker: dulce.. - o tom dele era de um `eu te avisei` oculto. Ela sentiu cada poro do seu corpo arrepiar, mas entrelaçou a cintura dele com as pernas e se inclinou ainda mais pra ele. Ucker reagiu naturalmente e fechou o sorriso pra ela, levantou uma das sombrancelhas e começou a morder, chupar, lamber e beijar o pescoço de Dull com violência.. Ele sugava e depois mordia nas marcas vermelhas sem a antiga preocupação de assoprar onde ardia pela pressão dos dentes na pele branca da moça. Dull se contorceu e ele prendeu os braços dela, cada um de um lado da sua cabeça na cama. Ela sentiu sua bct umidecer como seu pescoço a cada chupada que ele dava. Agora, ainda segurando as mãos dela, Ucker desceu a boca pros seios de Dulce e passou a lingua por um dos seus mamilos girando ela quente e macia enquanto mordia ao redor, com paciência. Ela sabia que ele também queria penetrar tanto quanto ela mas preferiu ficar calada e tentar controlar a respiração aos poucos. Impossível. Cada vez que Ucker percebia que ela deixava de ofegar, provocava ainda mais com mordidinhas.. Ele passou a segurar suas mãos juntas com apenas uma de suas mãos sem deixar de apertar bem os pulsos e, com a mão livre, começou a masturbá-la lentamente, ele passou um dedo por seu clitóris e apertou pra cima fazendo círculos discordenados e arrancando gemidos abafados da ruiva. Ucker ainda usava uma das mãos pra apertar e massagear a bucetinha de Dull quando penetrou um dedo sem aviso e girou dentro dela de vez. Dulce arregalou os olhos e mordeu o próprio lábio quase até sangrar só pela pressão dos dedos dentro dela quando ele penetrou mais dois e tirou os três pra colocar de novo e de novo.. Agora a boca de Ucker procurava a dela, selvagem, urgente.. Ele chupou seu labio superior e inferior antes de sugar a lingua e chupar com força até ela rebolar com vontade em seus dedos. Quando percebeu que ela ia gozar, ele tirou os dedos e sussurrou, já rouco.


ucker: ainda não, ruivinha.
Ela respirou fundo e arqueou o corpo em direção ao dele ainda trêmula, os olhos dele escureceram de desejo e quando ela olhou pra baixo percebeu que não eram só os olhos que o denunciavam.. Ela precisava tocá-lo ali mas suas mãos estavam presas.. Dulce tentou soltar os pulsos mas a pressão dele era forte e ele já passava a pontinha do seu pau pela bct molhadinha dela.. Ela sentiu o coração bater mais rápido, sabia que ele estocar de vez a qualquer momento e a expectativa do prazer junto com a da dor que viria eram grandes demais pra se concentrar em se soltar. Ucker nao parecia ter pressa e olhava pra ela com um sorriso torto que ela se lembrava de já ter visto em seus lábios algumas outras vezes em que estiveram na cama.. Com a mão livre, ele deu dois tapas de leve na lateral de suas coxas e depois mordeu seu queixo. Agora ele subia a mão desde a coxa dela, passando pela bunda, até as mãos de Dull e voltou a segurar cada pulso da ruiva com uma das mãos ao lado de sua cabeça. Ela apertou os lábios em um sorriso de medo e desejo e pediu silenciosamente que ele a penetrasse de vez e acabasse com isso. Dulce sabia que ele nao podia aguentar todo aquele jogo por tanto tempo e ia ser completamente frustrante se não pudesse sentir o pau dele pulsando gostoso dentro dela. Ucker não respondeu ao seu jogo de olhares, simplesmente a virou pra cima, suspendeu sua cintura com as duas mãos sem aviso e a fez sentar de vez em seu membro completamente duro. Ela arregalou os olhos e sentiu arder tudo lá embaixo mas o prazer era ainda maior quando ela a suspendeu, ainda pela cintura, e a fez sentar de novo. Agora Dull também rebolava e ajudava nos movimentos enquanto seus seios balançavam no ritmo que Ucker queria. Ele chupava o pescoço dela enquanto coordenava direitinho quando queria que ela sentasse e saísse do seu pau.. Dulce jogou os cabelos pra trás e mordeu o lábio outra vez ainda latejando e percebendo que ele nao tinha gozado, ela passou a roçar os seios pelo peito dele e a empurrar os quadris pra frente. Ucker gemeu o nome dela baixinho antes de morder seu ombro mas, quando saiu de dentro dela, ainda não tinha gozado. E nem faria isso os planos eram outros. Ele a olhou ainda ofegante, deitou-a na cama enquanto Dull olhava pra ele com uma interrogação estampada na expressão, e saiu do quarto. Ela olhou pros lados e sem tempo e coragem pra tentar entender, soltou o ar devagar e passou a se lembrar de cada coisa, dele dentro dela, da carícia involuntária em seu queixo mesmo quando era pra ele ser rude. Não conseguia entender.. Em alguns momentos era quase impossível que ele nao a amasse. Imediatamente se lembrou das coisas que ele lhe disse naquela vez na cozinha e seu corpo enrijeceu. Era patético pensar que ele podia sentir alguma coisa por ela se nem mesmo confiava no que ela dizia. Dulce fechou os olhos sem querer pensar nisso por nem mais um minuto e agradeceu a si mesma por conseguir lembrar apenas das sensações físicas,do corpo dele no dela, dos beijos, do encaixe perfeito das mãos dele por ela..

Ucker sentou na cama, apoiou os cotovelos nos joelhos e enterrou a cabeça nas mãos, ele sentia que não ia mais conseguir controlar o que sentia por ela. Aquela ruiva não tinha noção do poder que exercia sobre ele! Só o jeito dela olhar, a pele que parecia chamar suas mãos num pedido mudo, os cabelos vermelhos em cascata pelas costas, o sorriso.. Ucker puxou um pouco os próprios cabelos sem conseguir acreditar que era tão fácil assim se entregar a ela! Era irresistível, incontrolável.. só pelo fato de ser ela. Ele confessava que Dull nao precisaria dizer nada.. nem tocá-lo se não quisesse.. A presença dela já chamava por ele, o silêncio dela era suficiente. E agora? O que seria mais fácil pra ele? Perdoar e correr o risco dela traí-lo de novo ou se manter o mais longe dela possível? Talvez a pergunta certa fosse `o que seria mais difícil?` .. Agora ela devia estar no quarto, quem sabe dormindo ou talvez frustrada? Ucker apertou os olhos com os punhos e deitou na cama com os pés ainda tocando o chão, cruzou as mãos atrás da cabeça e respirou fundo! Era preciso se concentrar se teria que tomar alguma decisão.