Fanfic: Inimigos intimos -[DyC]
oiii
eu queroa dedicar esse capitulo a todos que comentaram
bjs.
la vai outro capitulo
Alfonso a abraçou de forma espontânea e amigável, Dulce relaxou no abraço e estremeceu um pouco quando recebeu o carinho pelo qual estivera tão carente, tão sedenta.
Al: Dull, ta tudo bem? - ele perguntou tentando manter o tom divertido, mas perceptivelmente mais sério.
Dul: não exatamente. - ela considerou contar tudo pra ele porem desistiu - passei mal ontem a tarde.
All: ah não! outra vez? vai num médico Dulce!
Dul: eu vou.. - ela saiu do abraço e beijou os dedos cruzados - juro que vou hoje!
All: certo então - ele a puxou novamente e beijou sua testa.
Ucker entrou no escritório e observou a cena por alguns minutos, tempo suficiente pra engolir seco e controlar o ciúme que sentiu subir e se espalhar por todas as veias do seu corpo. Depois de ter todos os seus instintos controlados, ele entrou com um sorriso torto e inconfudivel.
ucker: bom dia! - apesar de todos os esforços sua voz tinha saído bem fria. Ele pigarreou - temos um longo dia, eu acho.
Dulce enrijeceu involuntariamente ao ouvir a voz dele vindo por trás e seu sorriso se apagou quase que instantaneamente.
All: acho melhor você entrar - o sorriso dele ainda era cúmplice enquanto sussurrava.
Dul: tem razão! - todo o encanto das brincadeiras se quebrara com a presença de Ucker que parecia afetar o lugar de um jeito estranho.
All: e vá ao medico! - ele percebeu a careta dela e acrescentou - você jurou!
Christopher se adiantou pra passar pelos dois em direção à sua própria sala exatamente quando Dull tentava fazer o mesmo e os dois acabaram se batendo meio de lado.
ucker: sinto muito. - as palavras saíram rápidas demais, como um reflexo.
Dul: tudo bem, não é como se eu tivesse pastas pra derrubar como nos filmes nem nada.
Ucker a estudou por alguns segundos sem entender o que a fizera mudar de atitude tão rapidamente.
ucker: não, Dulce.. eu realmente sinto muito por..
Dul: ora, pare de se desculpar, Christopher Uckermann! Acho que substimei você.
As palavras dela o chocaram repentinamente. Eram as mesmas que ele tinha usado essa madrugada. Antes de ter tempo de se recuperar, Ucker viu Dulce ajeitar seu terninho simples e entrar em sua própria sala.
O dia passou consideravelmente rápido pra Dull. Já eram três horas da tarde quando ela finalmente conseguiu um tempo pra almoçar e saiu do escritório pra o elevador que a levaria ao restaurante do prédio. Foi quando chegou ao térreo que se lembrou da passadinha no médico que tinha prometido à All.. Dulce contorceu a boca insatisfeita com seu próprio juramento. Ela odiava hospitais desde muito pequena a deixara ligeiramente mais avessa ao ambiente um tanto sombrio do lugar! Ela resolveu almoçar antes. Qualquer esforço de adiar o cumprimento do juramento já era consideravelmente válido. Depois de fazer o seu pedido, Dull andou rapidamente até uma das mesas do restaurante e sentou-se olhando pra janela. Os sentimentos da noite anterior voltaram com toda a força quando ela finalmente estava sozinha e desocupada. Ela fazia um esforço sobre humano pra não começar a soluçar ali, imersa em seus pensamentos. Um momento era a mão dele passeando por seu pescoço delicadamente e no momento seguinte ele estava dizendo que não se importava com a vida dela mais do que com a de um cachorro qualquer. Dulce mordeu a parte de dentro da boca se obrigando a controlar o que sentia enquanto as lágrimas quentes escorriam por seu rosto ligeiramente avermelhado. Ela enterrou a cabeça nas mãos e novamente tremeu com a percepção de que o buraco em seu peito se abrira de novo e agora parecia em carne viva. Era dolorosamente massacrante pensar nele, mas ela não conseguia se fazer parar. Nem sabia se queria mesmo com toda a dor.
#: Dulce, você tá sentindo alguma coisa?
Aquela voz conhecida a acalmou um pouco. Dull passou as costas das mãos no rosto se dando conta de como deveria parecer ridícula com toda a maquiagem borrada e os olhos inchados. Decidou não se importar.
Dul: não, eu estou bem
gio: certeza? - ela não parecia mt convencida - não quer ver um médico nem nada?
Dul: não, é sério - ela se obrigou a sorrir - eu to ótima!
Aparentemente seu sorriso não convenceu muito.
gio: vamos eu to de carro e te levo, vai?
Dul: na verdade, eu pretendia mesmo ir ao médico, já até tinha combinado com o Poncho.
Giovanna riu quando Dull rolou os olhos.
gio: vocês vão juntos então? - ela sabia que não, estava ali justamente por que Alfonso ligara e avisara da saída de Dulce então ela seria a pessoa mais indicada pra descobrir se as suspeitas dele eram verdadeiras.
Dul: não não! Eu pretendia ir sozinha - Dull suspirou - mas aceito sua companhia se você tiver tempo de me esperar almoçar antes.
gio: acho que posso fazer esse esforço! - ela gracejou satisfeita com sua capacidade de arranjar as coisas ao seu modo.
Dulce tentou rir mas não conseguiu nada mais que um sorriso distante e um grunhido que mais parecia um animal ferido.
gio: certo, o que você acha que é? - ela perguntou enquanto puxava uma cadeira pra se sentar à frente de Dull.
Dul: ahn? - ela foi pega no meio de mais uma lembrança.
Giovanna fez uma careta impaciente.
gio: acorda, Dulce! - ela estralou os dedos na frente do rosto da amiga - O que você acha que tem pra ta assim?
Dul: O que? - os pensamentos dela pareciam perdidos outra vez - eu.. - ela focalizou o olhar em GIovana pra conseguir responder à pergunta - eu realmente não sei.. Acho que desenvolvi algum medo estranho de altura.
Essa conclusão era completamente absurda até pra Giovanna.
gio: Dulce! Você consegue algo melhor que isso!
Dul: como assim? - ela parecia mais interessada agora.
gio: já pensou na possibilidade de estar grávida?
Os olhos de Dulce quase saem de órbita com a hipótese da amiga.
Dul: GRÁVIDA? - ela perguntou num tom que era um pouco mais alto do que planejara.
gio: xih! senta Dulce!
Só então ela percebeu que praticamente se levantara da mesa e resolveu se sentar de novo.
Dul: eu não to.. - aqui ela sussurrou - grávida.
gio: dá pra ter certeza? - Giovana examinava as unhas indiferente ao desespero da amiga.
Dul: dá, claro que dá! tá tudo certo comigo - ela se lembrou! Com toda aquela confusão, ela pensara que suas falhas era por causa do stress e nem se preocupara com isso. Seus olhos se arregalaram de novo - Giovanna! Eu não acredito que aquele idiota me engravidou! Não é possível! Eu não quero um filho dele! Como ele pôde fazer isso?
gio: vale ressaltar que vocês eram casados na época e que ele teve que ter alguma ajudinha sua pra colocar o bebê aí dentro, certo?
Dull ainda parecia completamente perplexa por não ter conseguido perceber a clareza da situação.
gio: ele não te forçou, forçou? - a curiosidade dela escondia uma esperança cruel de que isso tivesse sido exatamente o que aconteceu pra que Dulce estivesse com tanto nojo dele. - Dulce, Christopher te estuprou?
A sitação do nome dele pareceu acordá-la do estado de anestesia em que ela se afundara.
Dul: NÃO! Ele é sujo e muito filho da puta, mas não tentaria nada desse tipo.. Acho que posso arriscar dizer que o conheço - ela se lembrou da noite passada e abraçou o próprio peito - ou não..
Giovanna ignorou as duas últimas palavras de Dull e se concentrou em ter certeza de suas supoisições.
gio: Dull., porque a gnt não compra um daqueles testes de farmácia? Não seria bem mais simples?
Dulce pareceu considerar por um longo momento e disse ainda incrédula.
Dul: seria - ela se levantou - vamos!
gio: ei, você nem almoçou! - ela protestou.
Dul: não to com fome!
Giovanna fez uma careta.
gio: não sei pra que esse desespero! Te garanto que seu bebê não vai sair correndo!
Dul: eu não tenho um bebê - dulce disse com os dentes travados.
gio: não é o que parece.
Dul: Giovanna! Dá pra parar de me lembrar isso?
gio: mas esse stress vai fazer mal pro bebê! Sem contar que falar essas coisas pode fazer ele se magoar.
Dulce a olhou sarcástica.
Dul: por favor.. - ela desistiu de brigar com aquela loirinha com cara de anjinho que lhe sorria - certo, vamos achar uma farmácia.
gio: yeah!
Dulce revirou os olhos com a empolgação da amiga.
Enquanto conversavam Dulce não percebeu que estava sendo espionada e que Giovana estaria fazendo aquilo com segundas intenções...De longe Ananhí observava cada passo das duas,como já havia combinado com Giovana não tiraria o olho da Ruivinha ate finalizarem seus planos.
Autor(a): vi
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oiii eu quero dedicar esse capitulo a todos que comentaram bjs. la vai outro capitulo Ucker olhou pela quinta vez pra o relógio dourado em seu braço. A tarde estava sendo mais longa do que o que sua sanidade conseguia suportar. Ele resolveu deixar a pilha de papéis burocráticos de lado e ir andar um pouco pelo prédio qua ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 184
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franvondy Postado em 28/06/2010 - 02:13:53
posta mais ta perfeita sua web
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alexander Postado em 12/01/2010 - 04:08:48
volta plixxxx
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alexander Postado em 12/01/2010 - 04:08:48
volta plixxxx
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alexander Postado em 12/01/2010 - 04:08:48
volta plixxxx
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alexander Postado em 12/01/2010 - 04:08:47
volta plixxxx
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alexander Postado em 12/01/2010 - 04:08:47
volta plixxxx
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anjodoce Postado em 04/01/2010 - 15:40:21
Volta plixxxxxxxxx *-*
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anjodoce Postado em 04/01/2010 - 15:40:20
Volta plixxxxxxxxx *-*
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anjodoce Postado em 04/01/2010 - 15:40:19
Volta plixxxxxxxxx *-*
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anjodoce Postado em 04/01/2010 - 15:40:18
Volta plixxxxxxxxx *-*