Fanfic: Plano “Amor” - AyA
Capítulo 4.
— Droga de trânsito. – gritei ao meu limite de estresse, enquanto as buzinas faziam um verdadeiro coral por uma das ruas mais movimentadas de Nova York. — Hey, vamos logo com isso. – gritei com a cabeça fora de dentro do carro. Bati no volante e bufei. Olhei no celular, quatorze chamadas não atendidas do Adam. Botei meu celular no lugar aonde estava e enfim o trânsito andou.
Corri departamento à dentro, desesperada.
— OK. Quinze minutos para o programa começar. – eu disse sozinha, antes de esbarrar fortemente em um cara. — Ai! – exclamei em meio à susto e dorzinha no impacto ao chão. Levantei minha cabeça, e meus olhos imediatamente brilharam.
Mas que Deus Grego era aquele? Um homem que aparentava 1,82 de altura, pele bronzeada, olhos escuros e lindos, cabelos negros e um sorriso getil, me fitava.
— Desculpe. – disse ele, como melodias sendo bem-vindas aos meus ouvidos. Sorri levemente, desconcertada. Ele me ajudou à levantar, enquanto o pessoal que trabalhava no primeiro andar olhava a cena com uma certa.. malícia. Ao toque da minha mão direita com a dele, senti-me sem graça e hipnotizada por seu olhar penetrante. — Está tudo bem? – perguntou ele.
— Oh, sim, está tudo perfeito. Desculpe à mim, e a minha pressa. – ele riu, assim como eu. Ajeitei minha franja com os dedos para o lado. — E você, se machucou?
— Não, está tudo bem. Olha.. vejo que você está bem atrasada para algo importante demais, então, vou deixar você ir. – ele disse. Eu ri, sentindo-me até desapontada.
— Pois é. Se eu não estivesse oito minutos atrasada para iniciar um programa, eu perguntaria seu nome. – sorri. Depois corei. Ele riu.
— OK, então. Meu nome é Alfonso, mas pode me chamar de Poncho.
— Tudo bem, Poncho. Sou Anahí, mas pode me chamar apenas de Annie, também. – sorrimos, sem graça, sem ter mais o que dizer. — Bom. Estou mesmo atrasada, Poncho, desculpe. Nos esbarramos novamente por outro dia.
— Eu espero que sim! – respondeu ele. Eu ri, entrando no elevador e dando um leve tchauzinho para ele. — Não faltará oportunidades. – gritou ele para mim, enquanto a porta do elevador fechava.
Oh, Céus. Que mais belo homem, lindo, gentil, educado, bom de papo e.. Oh. Meu. Deus. O que será que ele fazia aqui? Eu nunca o havia visto antes aqui e em lugar algum. Será que nos reencontaremos? Espero que não seja num esbarro tão forte assim, mas, os acasos às vezes são doloridos mas sabem recompensar.
Sorri sozinha. Quando a porta do elevador se abriu, recebi cerca de dois olhares furiosos em minha direção.
— Desculpem, desculpem, desculpem.. – eu disse andando apressada para dentro do estúdio aonde eu ficava. — Ontem a noite eu tive eu não dormi nada, foi péssima a minha noite, e peguei um trânsito horrendo na Street Avenue 312. Perdão, Shir, Lia.
— Tudo bem, senhorita Portilla. Mas comece à dormir, porque pelo o que fiquei sabendo por Adam, às oito e quarenta você ainda dormia! – fuzilei Adam com o olhar. Cachorro, safado! Fiz questão de fazer com que ele entendesse os xingamentos que estavam visiveis no meu olhar de Fuzil à ele.
— Pois é. Mas como eu disse, tive uma noite péssima. E remédios não funcionam comigo! – eu disse colocando meus óculos de grau, sentando na bancada de cima com os outros produtores, e com uma xícara de café preto e forte ao meu lado.
— E pelo jeito o João Pestana também não! – disse irônica, Shirley. Revirei os olhos.
— Sem ironia, Shirley. Estou de mau-humor.
— Não era o que parecia quando a porta do elevador se abriu. Você até parecia feliz. Com aquele olhar de quando encontra mais um homem para a sua coleçãozinha, sabe ?! – eu ri, para o desconforto dela.
— Não vou deixar você me irritar, queridinha. Apenas veja-me sorrir sarcástica com os seu veneno mortal pingando no chão! – rebati superior. Shirley grunhiu, focando-se nas telas que apresentavam o início do programa. — Câmera 1, corte para a Câmera 2.
Fui dando instruções até o fim do programa, o que me cansou.
— Nunca pensei que apenas a bombástica e felícita notícia de que o maior terrorista morto me daria tanto trabalho! – falei, pegando a minha bolsa e checando meus e-mails. — Needy. – chamei a produtora de equipamentos.
— Sim, Annie?
— Você conhece algum Alfonso?
— Deste último departamento?
— Não sei. Acho que do primeiro.
— Humm. Acho que sim, se for o Alfonso que estou pensando, conheço sim.
— E qual é o Alfonso em que está pensando? – perguntei interessada.
— Alfonso Herrera, ou então, Poncho. É assim que todo mundo conhece, e chama ele. – soltei um sorriso feliz. Alfonso Herrera? Hn, belo nome, belo homem. — O que quer com ele?
— Preciso encontrá-lo o mais rápido possível. – respondi.
Autor(a): mannusav
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 58
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myrninaa Postado em 05/07/2011 - 21:23:20
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k2323 Postado em 13/06/2011 - 16:42:11
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k2323 Postado em 13/06/2011 - 16:42:10
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k2323 Postado em 13/06/2011 - 16:42:10
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k2323 Postado em 13/06/2011 - 16:42:10
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k2323 Postado em 13/06/2011 - 16:42:09
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k2323 Postado em 13/06/2011 - 16:42:09
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myrninaa Postado em 12/06/2011 - 21:53:20
Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaa
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k2323 Postado em 02/06/2011 - 21:58:07
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k2323 Postado em 02/06/2011 - 21:58:06
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