Fanfic: O Diario de uma Vampira (VONDY)

- Ok, nos ja sabemos que ela era o bebê mais lindo do mundo -Alfonso sorria bobo- Tão linda a minha Maria -Alfonso me olhava de um modo estranho, como se quisesse correr e me abraçar.
- Quando você nasceu, sua mãe foi sequestrada por demonios -Mai estava com uma expressão bastante abatida- Mas eles não queriam ela, eles queriam você -automaticamente eu me encolhi- a filha do vampiro eternamente, a filha do rei vermelho -Mai suspirou.
- Mas todo vampiro não é imortal? -perguntei.
- Mais ou menos, todo vampiro pode morrer, é dificil mas não impossivel -Alfonso respondeu- Mas tem uma excessão -ele suspirou- eu, eu não posso morre, podem me destruir, mas sempre irei me regenerar.
- Ah entendi - o que era uma meia verdade, ainda estava digerindo tudo.
- Mas se quiseres arranjo um jeito de te matar agora mesmo -Giovanna solto.
- Enfim… -Mai impediu Alfonso de falar- Quando você viu a iniciação bruxa de Giovanna, achamos que ja era hora de lhe contar tudo. Quando sequestraram Camila, Alfonso me pediu, por medida de segurança, esconder você com uma familia humana, e me colocou de vigia, então por 14 anos, eu vi você crescer, afastei os demonios que chegavam perto demais, e conheci Mari, que tambem estava escondendo Giovanna de uns demonios, então nós nos ajudamos, protejendo as duas e…
- Péssima ideia essa -Alfonso sorriu sinico.
- Voltando a historia -Mai cortou uma futura discurção- e com isso vocês viraram amigas, melhores amigas -sorriu
- Então quer dizer que sou uma dividida? Meia humana e meia vampira?
- Não -Alfonso sorriu- você so tem uma diferença de nós, você tem sangue, mas de resto você é uma vampira, com força, agilidade e sede.- Oooh, e meu aniversario é hoje?

- Sim, você nasceu verdadeiramente hoje, a data que você achava que era seu aniversario foi quando sua “mãe” deu a luz a uma criança so que ela nasceu morta, então acabei colocando você no lugar dessa criança, e não fique com essa cara, eu enterrei o corpo, aqui no jardim, uma parte reservada.
- Menos mal - admiti.
- Você esta com o colar que Mari lhe deu? -minha tia perguntou.
- Estou -mostrei o colar.
- Nunca tire ele -Mai me olho- ele é a fonte de tudo, do seu poder, da sua força, da sua conexão comigo, com o seu reino, com seu pai, ele é a sua essência.
- Eu tenho poder? -pude jurar que senti meus olhos brilharem.
- Tem -Alfonso sorria- Você pode concerta e destruir as coisas, pode ter visões enquanto dorme ou de uma hora para a outra mesmo -Alfonso parecia mais feliz que eu- fora os poderes basicos de todo vampiro, força, agilidade, inteligência.
- Então quer dizer que meus problemas com a matematica vão se resolver? -so faltei pular de tanta emoção.
- Vão amiga -Giovanna riu.
Ok, vamos reunir informação, eu sou uma vampira nascida na lua minguante, filha do rei vampiro, ou seja sou uma princesa. Entendemos isso não é? Vamos para as proximas informações, quando eu nasci minha mãe foi sequestrada por demonios que estão com ela ate hoje, minha melhor amiga é uma bruxa e todos os meus problemas com matematica vão ser resolvidos, entendemos isso tambem! É acho que entendemos tudo.
Meu pai pediu para Giovanna e Mai nos deixarem sozinhos por um tempo e assim elas fizeram, Giovanna foi, mas de má vontade obviamente.
fizeram, Giovanna foi, mas de má vontade obviamente.
- Filha, soube que você vai vir para a Itália com a sua familia humana, passar ferias -Alfonso se sentou na beira da cama.
- Estamos na Itália? -arregalei os olhos.
- Você ira se surpreender com a agilidade dos vampiros -ele sorriu.
- Sim, nós vamos vir semana que vem.- Peço que você tome muito cuidado, assim como tem muitos vampiros, tem muitos demonios nas ruas - ele suspirou- não se incomode com olhares expeculativos, você tem o meu cheiro, mas tem sangue quente nas veias, isso pode acontecer muito e nada de ficar com olhares pra cima de italianinhos de merda.

Ok, nessa eu comecei a rir, não so rir mas tive um ataque, não consiguia parar de dar risadas, meu pai parecia bastante enciumado, isso era estranho, meu pai, tendo aparentemente minha idade, e ja mando em mim, quando a crise foi passando ele recomeçou a falar.
- Porque ta rindo?
- Por nada, nada - respirei fundo- acho melhor eu ir -entortei a boca.
- Verdade - pude ver que aquela ideia não o agradava- agente se encontra por ai, Mai -ele chamou.
- Diga -ela entrou no quarto com Giovanna.
- Cadê o presente que eu mandei você levar? -Alfonso, para minha surpresa, sentou do meu lado e me abraçou.
- Aqui -Giovanna entregou o pequeno enbrulho de má vontade.
- Obrigada projeto -meu pai pegou o presente das mãos de Giovanna com repulsa- Filha -ainda era estranho ouvir aquele adolecente me chamando de filha- Bom, isso é para você -ele me entregou o pequeno embrulho, que eu percebi que era uma pequena caixa.
- O que é isso?
Olhei a caixa, tentei abri-la mas não consegui, continuei encarando a pequena caixa prateada, ela tinha nas laterias as iniciais D.M de um lado e do outro algumas coisas escritas em italiano.
- Seu colar é a chave -Mai falou.
- Meu colar? -eu tirei o colar.
- É, aqui amiga -Giovanna tirou o colar das minhas mãos e colocou o pingente em uma especie de fechadura em forma de flor.
Tudo esclarecido, pedi para tia Mai, me levar embora, ela disse que eu fizesse isso sozinha, era so me concentrar e sentir o cheiro de casa, bom, fiz isso, ela foi comiga por segurança, mas eu achei o caminho sozinha, foi ate facil.

Autor(a): robertaedullcestar

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