Fanfic: Imposible?
E deu certo, não vivo
sem ela. É uma gata branca com manchas de caramelo, com olhos azuis,
meu pai a comprou quando ainda era um filhote; foi uma surpresa, ele a
colocou em meu quarto e quando cheguei da escola, ela estava em cima da
minha cama brincando com uma lã, então ela me olhou e miou e saiu
correndo, ainda dou risada lembrando desse dia, foi uma longa corrida
para pegar ela. Fui até a cozinha e coloquei um pouco de leite em sua
tigela. Meus pais falavam que faria mal a ela, só que, ela é uma gata e
gatos bebem leite. Passei a mão em seu pelo macio enquanto ela bebia e
ronronou baixinho. Bebi um copo d`água enquanto a olhava tomar seu leite
matinal, olhei para o relógio, atrasada, como sempre. Fui ao banheiro e
liguei o chuveiro, enquanto a água insistia a demorar para aquecer,
tirava minhas roupas... Tomar banho de manhã era relaxante, como um
despertar, uns tomam banho frio, mas o frio pra mim era insuportável.
Nua, olhei para o espelho grande que havia no banheiro, e desejei a
morte com o que via; meu corpo estava horrível e ficava pior cada dia
que passava. Sequei minhas lágrimas e entrei debaixo d`água, desejando
que todos os meus problemas e medos fossem pelo ralo, assim como a água.
Dez minutos depois, sai do banho, coloquei minha roupa e arrumei minha
mochila. Voltei para o banheiro e arrumei meu cabelo, era muito difícil
manter os cachos, mas eu amo meu cabelo.Coloquei meu bom, velho porém
valente All Star e sentei no sofá da sala, esperando que vinte minutos
se passassem. Deixei meus pensamentos voarem pelo passado, algumas
semanas atrás para ser exata. Eu estava em Cancun, México, o lugar onde
tem as mais belas praias, na minha opinião. Desde os 10 anos, quando
meus avós falavam da maravilha que era o México. Todas as vezes que eu
ia na casa deles, eles me mostravam fotos das cidades, e me ensinavam
algumas palavras, a que eu mais gostava era " Te quiero" que é eu te
amo. Hoje em dia quando falo eu te amo para os meus pais, eu falo te
quiero. É, meus avós, principalmente minha vó, foi que mostraram tudo
que amo hoje, e isso é bom, eu lembro mais deles. Quando eu fiz 15 anos,
eles fizeram uma conta no banco pra mim com um pouco de dinheiro, e me
fizeram prometer que eu iria usar para conhecer algum lugar do México. E
eu cumpri. Fiquei duas semanas em Cancun e confesso que não queria mais
ir embora, aquele lugar é mágico. Aprendi muitas coisas, como algumas
danças típicas, e comi cada comida deliciosa, e com muita pimenta.
Conheci cada lugar maravilhoso, tinha uma praia, que não me recordo o
nome, mas era a coisa mais linda, era calma e a água era limpinha e um
azul tão lindo, que eu fiquei fascinada, era tão lindo, tão mágico. Eu
também sonhava em viver uma história de amor, igual aos filmes, que você
conhece o garoto e se apaixona por ele, mas você tem que ir embora,
suas férias acabou, mas você luta por esse amor. Não, isso não
aconteceu, não por que não conheci alguém, e sim porque eu não quis,
havia vários garotos lindos, mas meus desejos de crianças já haviam
passados. Fui despertada das lembranças pelo sinal da minha escola,
“droga”, falei em sussurro para mim mesma. Peguei minha mochila e sai
correndo, já atrasada, como sempre. Eu morava em frente á escola, minha
mãe implicava comigo, dizia que eu não precisava acordar tão cedo, só
que eu não queria viver as pressas, eu gostava de aproveitar a vida,
vivê-la com calma e tranquilamente. Passei correndo pelo portão, não
queria chegar muito atrasada bem no primeiro dia de aula.
- Bom dia Nat! – gritou a inspetora da escola.
sem ela. É uma gata branca com manchas de caramelo, com olhos azuis,
meu pai a comprou quando ainda era um filhote; foi uma surpresa, ele a
colocou em meu quarto e quando cheguei da escola, ela estava em cima da
minha cama brincando com uma lã, então ela me olhou e miou e saiu
correndo, ainda dou risada lembrando desse dia, foi uma longa corrida
para pegar ela. Fui até a cozinha e coloquei um pouco de leite em sua
tigela. Meus pais falavam que faria mal a ela, só que, ela é uma gata e
gatos bebem leite. Passei a mão em seu pelo macio enquanto ela bebia e
ronronou baixinho. Bebi um copo d`água enquanto a olhava tomar seu leite
matinal, olhei para o relógio, atrasada, como sempre. Fui ao banheiro e
liguei o chuveiro, enquanto a água insistia a demorar para aquecer,
tirava minhas roupas... Tomar banho de manhã era relaxante, como um
despertar, uns tomam banho frio, mas o frio pra mim era insuportável.
Nua, olhei para o espelho grande que havia no banheiro, e desejei a
morte com o que via; meu corpo estava horrível e ficava pior cada dia
que passava. Sequei minhas lágrimas e entrei debaixo d`água, desejando
que todos os meus problemas e medos fossem pelo ralo, assim como a água.
Dez minutos depois, sai do banho, coloquei minha roupa e arrumei minha
mochila. Voltei para o banheiro e arrumei meu cabelo, era muito difícil
manter os cachos, mas eu amo meu cabelo.Coloquei meu bom, velho porém
valente All Star e sentei no sofá da sala, esperando que vinte minutos
se passassem. Deixei meus pensamentos voarem pelo passado, algumas
semanas atrás para ser exata. Eu estava em Cancun, México, o lugar onde
tem as mais belas praias, na minha opinião. Desde os 10 anos, quando
meus avós falavam da maravilha que era o México. Todas as vezes que eu
ia na casa deles, eles me mostravam fotos das cidades, e me ensinavam
algumas palavras, a que eu mais gostava era " Te quiero" que é eu te
amo. Hoje em dia quando falo eu te amo para os meus pais, eu falo te
quiero. É, meus avós, principalmente minha vó, foi que mostraram tudo
que amo hoje, e isso é bom, eu lembro mais deles. Quando eu fiz 15 anos,
eles fizeram uma conta no banco pra mim com um pouco de dinheiro, e me
fizeram prometer que eu iria usar para conhecer algum lugar do México. E
eu cumpri. Fiquei duas semanas em Cancun e confesso que não queria mais
ir embora, aquele lugar é mágico. Aprendi muitas coisas, como algumas
danças típicas, e comi cada comida deliciosa, e com muita pimenta.
Conheci cada lugar maravilhoso, tinha uma praia, que não me recordo o
nome, mas era a coisa mais linda, era calma e a água era limpinha e um
azul tão lindo, que eu fiquei fascinada, era tão lindo, tão mágico. Eu
também sonhava em viver uma história de amor, igual aos filmes, que você
conhece o garoto e se apaixona por ele, mas você tem que ir embora,
suas férias acabou, mas você luta por esse amor. Não, isso não
aconteceu, não por que não conheci alguém, e sim porque eu não quis,
havia vários garotos lindos, mas meus desejos de crianças já haviam
passados. Fui despertada das lembranças pelo sinal da minha escola,
“droga”, falei em sussurro para mim mesma. Peguei minha mochila e sai
correndo, já atrasada, como sempre. Eu morava em frente á escola, minha
mãe implicava comigo, dizia que eu não precisava acordar tão cedo, só
que eu não queria viver as pressas, eu gostava de aproveitar a vida,
vivê-la com calma e tranquilamente. Passei correndo pelo portão, não
queria chegar muito atrasada bem no primeiro dia de aula.
- Bom dia Nat! – gritou a inspetora da escola.
Olhei para trás e
acenei. O nome dela é Alice, a única inspetora da escola que falava
comigo, não vou que dizer que é minha amiga, pois a amizade é algo que
exclui da minha vida há um ano. Corri para o pátio que ainda continuava
lotado, reconheci alguns rostos, principalmente o de Ana, eu a odiava,
só pelo simples fato de ela me humilhar em cada oportunidade que
aparecia. Teve uma vez que fomos para a diretoria porque dei um tapa em
seu rosto. Não foi minha culpa, ela humilhou minha tia na frente de
todos; levei um dia de suspensão, mas não me arrependo. Teve outra vez,
na aula de Educação Física que pela primeira vez resolvi jogar vôlei,
ela fazia questão de tacar a bola na minha cara, até que me estressei e a
empurrei e ela caiu por cima de um garoto, e pelo jeito que ela caiu,
seu braço quebrou, mais dois dias de suspensão. Todas as vezes que ela
me irritava, quem saia como vitima, era ela. Até que um dia eu cansei e
não me importei mais com o que ela dizia e fazia. Enquanto lembrava
desses momentos, vi ela me olhando e dando um tchauzinho, e sei que isso
não era um boas vindas e sim um me aguarde. Se ela fosse feia, eu até
não ligaria muito, mas ela é linda, uma das garotas mais lindas da
escola, todos os meninos morriam por ela. Ela não era alta nem baixa,
tinha a altura certa como dizem, um corpo maravilhoso, morena e de olhos
verdes, e um sorriso impecável graças a seu pai, que é dentista. Se ela
é rica? Sim, ela é. Só estuda em uma escola publica porque seus pais
estudaram em uma.
-Natália – alguém gritou atrás de mim.
Era
Emily. A garota de Nova York, ano passado ela era a noticia da escola, a
chamavam de estrangeira. Sua mãe é brasileira, e como seus pais se
separaram, as duas vieram morar no Brasil. Todos ficaram espantados de
como ela tinha o português fluente.
acenei. O nome dela é Alice, a única inspetora da escola que falava
comigo, não vou que dizer que é minha amiga, pois a amizade é algo que
exclui da minha vida há um ano. Corri para o pátio que ainda continuava
lotado, reconheci alguns rostos, principalmente o de Ana, eu a odiava,
só pelo simples fato de ela me humilhar em cada oportunidade que
aparecia. Teve uma vez que fomos para a diretoria porque dei um tapa em
seu rosto. Não foi minha culpa, ela humilhou minha tia na frente de
todos; levei um dia de suspensão, mas não me arrependo. Teve outra vez,
na aula de Educação Física que pela primeira vez resolvi jogar vôlei,
ela fazia questão de tacar a bola na minha cara, até que me estressei e a
empurrei e ela caiu por cima de um garoto, e pelo jeito que ela caiu,
seu braço quebrou, mais dois dias de suspensão. Todas as vezes que ela
me irritava, quem saia como vitima, era ela. Até que um dia eu cansei e
não me importei mais com o que ela dizia e fazia. Enquanto lembrava
desses momentos, vi ela me olhando e dando um tchauzinho, e sei que isso
não era um boas vindas e sim um me aguarde. Se ela fosse feia, eu até
não ligaria muito, mas ela é linda, uma das garotas mais lindas da
escola, todos os meninos morriam por ela. Ela não era alta nem baixa,
tinha a altura certa como dizem, um corpo maravilhoso, morena e de olhos
verdes, e um sorriso impecável graças a seu pai, que é dentista. Se ela
é rica? Sim, ela é. Só estuda em uma escola publica porque seus pais
estudaram em uma.
-Natália – alguém gritou atrás de mim.
Era
Emily. A garota de Nova York, ano passado ela era a noticia da escola, a
chamavam de estrangeira. Sua mãe é brasileira, e como seus pais se
separaram, as duas vieram morar no Brasil. Todos ficaram espantados de
como ela tinha o português fluente.
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Autor(a): mandyperoni
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