Fanfics Brasil - 2° Capítulo Imposible?

Fanfic: Imposible?


Capítulo: 2° Capítulo

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Todas
as vezes que eu ia na casa deles, eles me mostravam fotos das cidades, e me
ensinavam algumas palavras, a que eu mais gostava era " Te quiero"
que é eu te amo. Hoje em dia quando falo eu  te amo para os meus pais, eu falo te quiero.
É, meus avós, principalmente minha vó, foi que mostraram tudo que amo hoje, e
isso é bom, eu lembro mais deles. Quando eu fiz 15 anos, eles fizeram uma conta
no banco pra mim com um pouco de dinheiro, e me fizeram prometer que eu iria
usar para conhecer algum lugar do México. E eu cumpri. Fiquei duas semanas em
Cancun e confesso que não queria mais ir embora, aquele lugar é mágico. Aprendi
muitas coisas, como algumas danças típicas, e comi cada comida deliciosa, e com
muita pimenta. Conheci cada lugar maravilhoso, tinha uma praia, que não me
recordo o nome, mas era a coisa mais linda, era calma e a água era limpinha e
um azul tão lindo, que eu fiquei fascinada, era tão lindo, tão mágico. Eu
também sonhava em viver uma história de amor, igual aos filmes, que você
conhece o garoto e se apaixona por ele, mas você tem que ir embora, suas férias
acabou, mas você luta por esse amor. Não, isso não aconteceu, não por que não
conheci alguém, e sim porque eu não quis, havia vários garotos lindos, mas meus
desejos de crianças já haviam passados. Fui despertada das lembranças pelo
sinal da minha escola, “droga”, falei em sussurro para mim mesma. Peguei minha
mochila e sai correndo, já atrasada, como sempre. Eu morava em frente á escola,
minha mãe implicava comigo, dizia que eu não precisava acordar tão cedo, só que
eu não queria viver as pressas, eu gostava de aproveitar a vida, vivê-la com
calma e tranquilamente. Passei correndo pelo portão, não queria chegar muito
atrasada bem no primeiro dia de aula.


-
Bom dia Nat! – gritou a inspetora da escola.


Olhei
para trás e acenei. O nome dela é Alice, a única inspetora da escola que falava
comigo, não vou que dizer que é minha amiga, pois a amizade é algo que exclui
da minha vida há um ano. Corri para o pátio que ainda continuava lotado,
reconheci alguns rostos, principalmente o de Ana, eu a odiava, só pelo simples
fato de ela me humilhar em cada oportunidade que aparecia. Teve uma vez que
fomos para a diretoria porque dei um tapa em seu rosto. Não foi minha culpa,
ela humilhou minha tia na frente de todos; levei um dia de suspensão, mas não
me arrependo. Teve outra vez, na aula de Educação Física que pela primeira vez
resolvi jogar vôlei, ela fazia questão de tacar a bola na minha cara, até que
me estressei e a empurrei e ela caiu por cima de um garoto, e pelo jeito que
ela caiu, seu braço quebrou, mais dois dias de suspensão. Todas as vezes que
ela me irritava, quem saia como vitima, era ela. Até que um dia eu cansei e não
me importei mais com o que ela dizia e fazia. Enquanto lembrava desses momentos,
vi ela me olhando e dando um tchauzinho, e sei que isso não era um boas vindas
e sim um me aguarde. Se ela fosse feia, eu até não ligaria muito, mas ela é
linda, uma das garotas mais lindas da escola, todos os meninos morriam por ela.
Ela não era alta nem baixa, tinha a altura certa como dizem, um corpo
maravilhoso, morena e de olhos verdes, e um sorriso impecável graças a seu pai,
que é dentista. Se ela é rica? Sim, ela é. Só estuda em uma escola publica
porque seus pais estudaram em uma.


-Natália
– alguém gritou atrás de mim.



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Autor(a): mandyperoni

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