Fanfics Brasil - Capítulo Oito Cativa da Montanha (Terminada)

Fanfic: Cativa da Montanha (Terminada)


Capítulo: Capítulo Oito

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jl poxa, assim vou fica me sentindo culpada por sua morte amiga!!!esse sim é um fato.
e concordo com vc, eles tão de coração nessa, nada de só atração e desejo.
bom lá vai outro capitulo dedicado a vc.
besos!!!




    "Derrick, o que você
deseja achar aqui?", Dulce perguntou enquanto eles entravam em Miner`s Cove. Na
verdade ela estava preocupada com sua amiga.


    Dulce desejava ter
convencido Anahí a contestar o testamento de seu pai quando havia descoberto o
que Richard Portilla havia feito. Então ela não teria juntado sua melhor amiga
com um cavador de ouro aristocrata com temperamento sujo.


    "Vou achar um jeito de
tirá-la das montanhas antes de seu aniversário. E você vai me ajudar". Derrick
estacionou o carro em frente a uma cantina do estilo anos cinquenta.


    "Você está certo de que
quer comer aqui?", Dulce inquiriu nitidamente. Cansadamente, ela deu uma olhada
para o cume alto de uma montanha que se rebelava acima da cidade. As palavras
dela continham nítido sarcasmo na medida em que as articulava, "duvido que seja
dos seus padrões".


    "Está bom aqui", Derrick
disse em desdém. Era óbvio que ele estava abatido pela falta da cidade de uma
loja de conveniências. "Veremos o que os habitantes locais têm a dizer".


    "Certo". Dulce tentou
ficar tranquila. Ela esperava que os habitantes locais não desmanchassem a
história que ela havia contado para encobrir sua amiga. Ela não estava certa do
que Derrick iria fazer quando descobrisse que Anahí havia se casado com o homem
errado e estava presa nas montanhas com ele, e que ela não estava com seu
editor.


    "Por que o editor dela
escolheria viver aqui? Não faz sentido". Derrick agarrou um lenço e o segurou
contra o nariz enquanto andava em direção à cantina.


    "Acho que algumas pessoas
achariam inspirador", Dulce suspirou. Mas para dizer a verdade, ela concordava
com ele. Montana era muito longe da cidade. "Sabe, bela zona rural, ar fresco".


    "Ar fresco é
superestimado e se você quiser a paisagem, eu tenho algumas pinturas adoráveis
penduradas na minha casa. Poderia olhar para elas o dia todo". Derrick abriu a
porta da cantina com o lenço.


    "Estou certa de que
poderia", Dulce murmurou sob a respiração com uma sacudida triste de cabeça.
Ela o seguiu para o lado de dentro.





    "Então assim você
conheceu Betsy. Ela te pediu para levá-la com você?", Alfonso riu cordialmente,
fazendo o tórax reverberar com o som. "Não sei por que ela apenas não parte
sozinha. Ninguém a levou ainda com ela se oferecendo".


    "Pobre criança", Anahí
suspirou. Eles estavam deitados em frente à lareira no tapete sob um cobertor.
Anahí se moveu e olhou para o rosto sorridente dele. Ele estava brincando com
os dedos dos pés dela. "Todos vocês têm que rir à custa dela?".


    Os últimos dois dias
tinham sido os melhores de sua vida. Durante o dia eles se separavam para
trabalharem em seus projetos separados, ou pelo menos eles tentavam. Se
ocasionalmente eles achassem uma desculpa para interromperem um ao outro, esqueciam-se
de suas obrigações para se reunirem nos lugares mais estranhos. De noite eles
ficavam perto do fogo para fazer amor e conversar até um adormecer nos braços
do outro. A paixão de Alfonso era insaciável, derretendo Anahí imediatamente a
cada vez. Anahí se sentia como se eles estivessem construindo um mundo de
sonhos ao redor deles e nem um deles queria destruí-lo. Então através de uma
trégua não dita, eles nunca mencionaram o pai dela novamente.


    "Betsy fala de deixar a
cidade desde que nasceu. Não acho que ela irá um dia". Alfonso riu mais firme
enquanto ela cutucava os dedos do pé no peito dele. Erguendo-o para sua boca,
ele o beijou.


    "Então você nunca quis
partir?", Anahí deitou a cabeça e ficou olhado fixa e pensativamente para o
teto.


    "Meus pais viajavam
muito. Eles costumavam me levar com eles. Então, depois de um tempo, eu quis
voltar para casa e ficar. Eu esperei até ser velho o suficiente para me virar
sozinho e voltar. Fui para uma escola de comércio, aprendi carpintaria e fiquei
com Vovô. Mais ou menos sete anos atrás esta propriedade ficou à venda. Passei
os vários anos seguintes construindo esta casa". Alfonso sentiu-a se erguer ao
lado dele.


    "Então você realmente
construiu esta casa por conta própria?", Anahí perguntou assombrada. "O Vovô
havia dito que você tinha construído a casa, mas eu pensei que ele queria dizer
que você tinha mandado construí-la".


    "Depois que eu desenhei
os projetos, tive alguma ajuda", ele admitiu enquanto movia o braço para que
assim ela pudesse estar nele. "Eu vigiei o progresso e fiz um pouco da
carpintaria. Ainda preciso terminar o andar de cima e construir uma escadaria".


    Anahí pensou sobre isso
por um momento. "Você sabe que este lugar precisa de algumas decorações. Como
cortinas e alguns retratos. Aqui cortinas vermelhas e um pouco de amarelo
pálido na cozinha. Talvez eu devesse conseguir algumas coisas para você algum.
Animaria o lugar".


    Anahí esteve tão tomada
pelo próprio entusiasmo que não o sentiu enrijecer ao lado dela. Alfonso se sentou.
Uma parte dele gostava dela decorando sua casa. Era a parte que ele não queria
admitir. Ela estava falando como se fosse ficar lá para sempre. Ele escutou por
mais um momento seus planos antes de interrompê-la, "não faça isto".


    "Por quê?", Anahí se
sentou, de repente percebendo o que havia dito. "Oh, eu sinto tanto. Estava
apenas falando. Amo a sua casa como é. Eu não queria dizer nada demais com
isto".


    Anahí ignorou a dor em
seu peito quando ela pensou como ele severamente tomava as ideias dela. Parecia
que ele não queria que ela deixasse qualquer marca ao ter passado por aqui. Ela
percebeu então que o caso deles era provavelmente algo para que ele passasse o
tempo. Ele não se sentia tão sério sobre a situação quanto ela. A perspicácia súbita
machucou-a profundamente.


    Alfonso levantou-se e
puxou suas calças. "Tudo bem".


    "Alfonso?", Anahí puxou o
cobertor ao redor de seus ombros e se moveu para tocar o braço dele.


    "Anahí, tudo bem.
Esqueça". Ele foi para longe dela. "Preciso sair e checar os geradores. Está
começando a ficar frio aqui".


    Anahí assistiu-o partir,
tentando não deixar as lágrimas a subjugarem. Ela tinha tentado ficar muito
íntima. Isto era apenas algo temporário para os dois. Aparentemente Alfonso não
queria que fosse nada mais.


    Anahí moveu um punho
trêmulo para cobrir sua boca quando uma dor súbita consumiu seu peito. Ela
sentiu o ardor das lágrimas fazerem seu caminho pelo seu rosto. Não havia
nenhuma chance de que ele a amasse e o coração dela estava partindo por causa
disto. Ele não tinha dado a ela nenhuma razão para ter esperança e ainda assim
ela tinha. Ela estava apaixonada por seu marido e não havia nada que ela
pudesse fazer sobre isto.




****




    Depois do choque inicial
da partida abrupta dele se dissipou, Anahí ficou se sentindo entorpecida. Ele
tinha se justificado em sua raiva, mas isso não significava que ela tinha que
gostar. Alfonso foi diretamente para sua própria cama depois da verificação nos
geradores sem uma única palavra para ela e quando ela acordou na manhã
seguinte, sozinha, sobre a pele de urso, ela percebeu que ele já estava no
trabalho.


    "Bom", Anahí pensou, "se
você pode, eu também posso".


    Ela foi trabalhar, com a
intenção de ignorá-lo. Mas ela não podia ignorar que ele estava lá na casa. Ou
que ela tivesse algo para tranquilizar a raiva dele por ela. Ela odiava
admitir, mas ele poderia ser a única opção que ela tinha para cumprir as
estipulações do testamento de seu pai.


    Ela não queria pensar
sobre isto antes, mas a raiva dele deu-a uma pausa. O testamento não dizia nada
sobre ela ter que viver sob o mesmo teto que seu marido. O que importava se ele
vivesse do outro lado do mundo, desde que eles fossem casados e não houvesse
nenhum escândalo? O único problema que ela podia ver em seu plano era que
Alfonso teria que engravidá-la. Ela não sabia o quão disposto ele estaria para
fazer isto, mas a motivação com certeza existia. Ela não estava certa de como
ele se sentia sobre crianças e havia a pequena questão de ele achar o
testamento do pai dela detestável.


    Anahí tirou seu laptop de
sobre o corpo. Ela estava olhando fixamente para a tela há várias horas, sem
digitar uma única palavra. A mente dela apenas trabalhava em meios de convencer
Alfonso a manter seu casamento.


    Decidindo que descobriria
quando chegasse a hora certa, ela foi fazer as pazes com ele. Ele tinha que
pelo menos começar a conversar com ela se ela tivesse que tentar realizar
qualquer coisa. Um sorriso lento surgiu em seus lábios enquanto ela pensava
sobre modos mais interessantes de suavizar seu orgulho ferido.


    Ela foi até a oficina e
achou a porta bloqueada. Ele não estava na casa, o que podia apenas significar
que ele estava no abrigo trabalhando no gerador. Anahí estava surpresa com
quanta atenção a coisa parecia precisar.


    Ela pegou uma das
jaquetas leves de Alfonso de sua prateleira de casacos. Ela percebeu que era a
primeira vez que ela deixaria a casa desde sua chegada. Saindo sobre o gramado
dianteiro, ela deu uma olhada ao redor. A neve iluminada pelo sol brilhava como
cristais de diamante. Ela pegou um pouco do pó branco com as mãos nuas e formou
uma bola firme.


    Ajeitando a bola de neve
ligeiramente, ela a jogou de um lado para outro entre suas duas palmas geladas.
A propriedade dele era realmente empolgante. Um sorriso malvado se formou em
seus lábios enquanto ela olhava para o abrigo.


    "Alfonso Herrera!", ela
gritou para a porta. "Saia agora mesmo!".


    Ela se debruçado e juntou
com a outra bola de neve, segurando os projéteis molhados em suas mãos frias
enquanto chegava à porta do abrigo.


    "Alfonso! Quero conversar
com você!", ela gritou mais alto. Preparando o braço, ela o ergueu para fazer
pontaria. "Estou te chamando para fora!".


    Ela foi devagar para mais
perto do abrigo, perguntando-se por que ele não a estava respondendo.


    "Alfonso!", ela gritou
novamente.


    "O que é?".


    Anahí congelou quando o ouviu
detrás dela e sentiu uma bola de neve bater na sua nuca. A umidade desceu por
suas costas sob a jaqueta leve que ela tinha roubado dele
.


 


opps algo se vai mal.


querem saber no que isso vai dar.


mais comentarios.


besos e até a proxima!!!



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Autor(a): annytha

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jl morri de rir, bebe, bom tocermos pra anta não atrapalhar neh, ah e bingo, vc aceitou!!!ayaremember tambem espero, se não vai atrapalhar toda a festa de Los A se Derrick conseguir passa!!!bom capitulo novamente dedicado as duas.besos!!!     Anahí congelou quando o ouviu detrás dela e sentiu uma bola de neve bater na sua nuc ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 603



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  • mandycolucci Postado em 02/08/2011 - 22:43:53

    Haaaaaaaaaaaain amei o final *--*
    Que lindo os dois *o*

    foi um final e tanto [+1]

    BjOoS

  • jl Postado em 01/08/2011 - 15:41:32

    Haaaaaaaaaaaain amei o final *--*
    Que lindo os dois *o*

  • feio Postado em 31/07/2011 - 21:52:09

    kkkkk
    foi um final etantao

  • mandycolucci Postado em 29/07/2011 - 23:18:50

    600 ^^ Migahhhhh ^^

  • mandycolucci Postado em 29/07/2011 - 23:18:34

    Miggaaaaaaaahhh
    Aiii q lindo o Poncho falando q iria esperar 10 anos por ela *----* .. e ela grávida entaum... *-----* *sem palavras*
    Ameii : "não vou a lugar nenhum além de Montana".
    ^^

    Aii meu core. esta com dorzinha no peito.. aii o capitulo final sóh .. :/

    BJOOoS

  • mandycolucci Postado em 29/07/2011 - 23:15:48

    Miggaaaaaaaahhh
    Aiii q lindo o Poncho falando q iria esperar 10 anos por ela *----* .. e ela grávida entaum... *-----* *sem palavras*
    Ameii : "não vou a lugar nenhum além de Montana".
    ^^

    Aii meu core. esta com dorzinha no peito.. aii o capitulo final sóh .. :/

    BJOOoS

  • mandycolucci Postado em 29/07/2011 - 23:15:41

    Miggaaaaaaaahhh
    Aiii q lindo o Poncho falando q iria esperar 10 anos por ela *----* .. e ela grávida entaum... *-----* *sem palavras*
    Ameii : "não vou a lugar nenhum além de Montana".
    ^^

    Aii meu core. esta com dorzinha no peito.. aii o capitulo final sóh .. :/

    BJOOoS

  • mandycolucci Postado em 29/07/2011 - 23:15:34

    Miggaaaaaaaahhh
    Aiii q lindo o Poncho falando q iria esperar 10 anos por ela *----* .. e ela grávida entaum... *-----* *sem palavras*
    Ameii : "não vou a lugar nenhum além de Montana".
    ^^

    Aii meu core. esta com dorzinha no peito.. aii o capitulo final sóh .. :/

    BJOOoS

  • mandycolucci Postado em 29/07/2011 - 23:15:25

    Miggaaaaaaaahhh
    Aiii q lindo o Poncho falando q iria esperar 10 anos por ela *----* .. e ela grávida entaum... *-----* *sem palavras*
    Ameii : "não vou a lugar nenhum além de Montana".
    ^^

    Aii meu core. esta com dorzinha no peito.. aii o capitulo final sóh .. :/

    BJOOoS

  • mandycolucci Postado em 29/07/2011 - 23:15:19

    Miggaaaaaaaahhh
    Aiii q lindo o Poncho falando q iria esperar 10 anos por ela *----* .. e ela grávida entaum... *-----* *sem palavras*
    Ameii : "não vou a lugar nenhum além de Montana".
    ^^

    Aii meu core. esta com dorzinha no peito.. aii o capitulo final sóh .. :/

    BJOOoS


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