Fanfics Brasil - 9° Capítulo Cativa da Montanha (Terminada)

Fanfic: Cativa da Montanha (Terminada)


Capítulo: 9° Capítulo

472 visualizações Denunciar



Feio ou sera o contrario em? alias depois da primeira noite juntos... alias continuem lendo e comentando e saberam a reação de Poncho


****




   Anahí desviou a vista para a
janela enquanto esperava por seu hambúrguer. Era a única coisa no menu que a
garçonete parecia saber que havia disponível. Ela ergueu a xícara de café para
tomar um gole e notou que todo mundo a estava encarando.


    "Oi". Ela anuiu com a
cabeça e tentou sorrir. "Boa cidade esta que vocês têm".


    Alguns poucos anuíram de
volta. Outros grunhiram.


    Anahí achava que este era
o lugar que todo mundo na cidade se reunia para conversar. Eles olhavam
fixamente para ela como se ela fosse uma locutora política pronta para fazer um
anúncio importante relativo à companhia de mineração da cidade. E eles não
acreditavam que o discurso seria bom.


    "Então é verdade?", a
garçonete perguntou com uma inclinação no quadril. Ela deu um sorriso astuto
para o homem no contador que a estava paquerando. Os dentes dele eram
ligeiramente esquivos e se sobressaíam quando ele sorria.


    "Desculpe?", Anahí olhou
para a mulher atraente. Ela usava maquilagem e laquê demais, mas era graciosa
mesmo assim. Anahí achou que ela era uma das poucas mulheres na sua idade na
cidade e pela sua expressão entediada, ela parecia se ressentir do fato de não
haverem mais homens para escolher. "É verdade?".


    "Que você está casada com
Alfonso Herrera". A garçonete estava mastigando ruidosamente um chiclete. Anahí
queria tirá-lo dela.


    Anahí tomou outro gole de
café, sem saber qual a melhor maneira de responder. Mordendo os lábios, ela
começou a entrar em pânico. Como todo mundo parecia saber da vida dela? Ela
estava lá há apenas vinte minutos. Então, quando ela espiou a mulher que tinha
feito compras com Gladys no armazém, ela fez uma careta de desdém.


    "Você é?", um cavalheiro
mais velho no contador juntou-se a investigação.


    "Sim. Mas, foi apenas um
engano". Anahí tentou permanecer tranquila. Ela se sentia como se estivesse no
banco das testemunhas. "Estou aqui para resolver tudo".


    "Bem, isso quer dizer que
você descobriu que ele vive aqui no mato e não quer fazer parte disto". A
garçonete riu cordialmente. Alguns se juntaram a ela. "Não posso dizer que te
culpo".


    "Não, eu não quis dizer
isso. Sua cidade é a-adorável", Anahí gaguejou.


    "Do que você gosta?", o
homem mais velho disse novamente.


    Todos riram quando Anahí
ficou vermelha com embaraço. Ela desejava partilhar da piada, mas tinha a
sensação de que, de alguma maneira, estava na linha de tiro.


    "Deixe-a, Clyde", a
garçonete ralhou antes de voltar para seu questionamento. "Bem, Alfonso é um
homem atraente. Pode ser que você esteja aqui para convencê-lo a voltar para
onde quer que você tenha vindo, não é? Isso se ele for, claro. De onde você
é?".


    "Nova Iorque", Anahí
respondeu fraca, sentindo como se não tivesse nenhuma escolha. Ela tomou um
gole de café perguntando-se se o padrão da garçonete para atraente seria um
homem com a maior parte dos dentes. Ela tragou enquanto o rapaz do dente olhava
para ela de soslaio um pouco aprovador demais.


    Oh, Deus, ela pensou. Por
favor, diga-me que eu não dormi com algo assim!


    "Vê, eu disse a você. Ela
não quer se mudar para cá. Ela está acostumada a viver naquela cidade. O que eu
não daria para ir a Nova Iorque". A garçonete deu um suspiro sonhador. "Você já
fez compras na Quinta Avenida?".


    "Agora você conseguiu".
Clyde, o homem no contador riu enquanto acendia seu cigarro. "Betsy vai te
pedir para ir com você antes que você perceba, guarde as minhas palavras".


    "Cale-se, Clyde!", Betsy,
a garçonete, gritou.


    A cantina acabou em risos
quando Betsy foi para o balcão das garçonetes com um soluço audível.


    "Agora vocês todos deixem
em paz aquela pobre criança. Que vergonha!".


    Anahí revirou os olhos,
agradecida por Gladys ter acabado de entrar. Sua voz dura imediatamente trouxe
respeito. Ela apontou um dedo para Clyde e jogou nele um olhar de repreensão e
desaprovação.


    "Na última vez que você a
deixou assim, Clyde Walton, eu tive que cobrir o turno dela por três dias".


    Clyde anuiu com a cabeça
enquanto dava um olhar desafiante. Mas, em vez de responder, ele voltou para
seu café e não disse nada.


    Gladys se moveu para se
juntar a Anahí em sua mesa. Ela se sentou no banco em frente a ela sem esperar
ser convidada. "Não se importe com eles, também. Eles não têm nada melhor para
fazer".


    "Obrigada", Anahí
murmurou. Ela não sabia por que essa mulher estava se juntando a ela, não que
ela se importasse muito. Anahí tossiu com o cheiro da fumaça que vinha do homem
no contador.


    "Não por isso". Gladys
sorriu amavelmente enquanto começava a reorganizar os condimentos sobre a mesa.
"Você veria que eles não estão sendo rudes, se chegasse a conhecê-los".


    Anahí gemeu
interiormente. "Sei que você está certa. Mas houve um engano terrível. Nosso
casamento não é real. Eu não quero me tornar inconveniente para ele depois que
eu for embora. Eu não deveria ter dito nada".


    "Não se preocupe com
Alfonso. Ele conhece estas pessoas por toda a vida. Ele não terá nenhum
problema". Gladys piscou quando Betsy trouxe um prato de comida para a mesa.
"Fico contente por ver que você não pediu o bolo de carne. Bem, eu te deixarei
só. O vovô deverá estar pronto assim que você terminar".


    "E o que há de errado com
o meu bolo de carne?", Betsy perguntou irritada.


    "Nada, querida", Gladys
riu em alegria à medida que se levantava.


    "Sim, exceto que você
supostamente deve matar o animal antes de cozinhá-lo". Clyde tossiu, feliz por
ter dado sua opinião não solicitada.


    Anahí sorriu
indiferentemente enquanto Gladys se juntava a uma Betsy ofendida na cozinha.
Ela achava difícil comer com tantas pessoas a observando pelos cantos dos
olhos.


    "Garçonete", ela chamou,
enquanto pegava sua jaqueta, "posso levar para viagem?".




****




    Anahí se segurou na barra
do jipe enquanto o veículo ia pela trilha áspera. Ela rezou para que o Vovô
soubesse onde eles estavam indo para que ela visse qualquer coisa que se
assemelhasse a uma estrada pavimentada. Ela queria apreciar a paisagem, mas
seus olhos estavam começando a congelar.


    "Fica muito distante?",
Anahí gritou acima do vento. O jipe do vovô não foi ao cume das montanhas. O ar
frio estava fazendo com que a respiração dela saísse em arfadas de névoa branca
e ela pensou sentir a água de seus olhos congelarem e suas bochechas vermelhas
pinicarem.


    "Apenas um pouco mais",
Vovô gritou de volta. "Vê aquele precipício ali?".


    Anahí seguiu o dedo dele
e movimentou a cabeça. Miseravelmente, ela tentou controlar os calafrios em seu
corpo. O frio não parecia afetar o homem idoso. Vovô estava bem empacotado para
o tempo.


    "Nós tivemos uma
avalanche lá uns invernos atrás. Vê a clareira nas árvores? É assim que você
pode dizer que houve". Vovô pôs a mão de volta no volante. "Alfonso ficou na
neve por dois meses sem um telefone. Apenas um tipo de pessoa poderia viver
assim. A maioria das pessoas ficaria louca se tivesse que viver no isolamento.
Não Alfonso, não senhor. Ele vem de boa linhagem. Não há como dizer como uma
coisa daquelas irá acontecer novamente".


    Anahí olhou para a
montanha com susto. Parecia que a avalanche era o conto de horror local. Ela
virou para o Vovô. Ele parecia pensar que o fato de o marido dela ser um
solitário que vivia nas montanhas devesse impressioná-la. O que ele realmente
tinha feito era fazê-la suspeitar que o marido dela tivesse ficado louco anos
antes.


    "Eu vi muitas avalanches,
estive em uma também. Mas isso foi há muito tempo. Um dos mais lindos
acontecimentos na natureza que você poderá ver. Bem, contanto que você não
esteja olhando para ela da parte inferior da montanha". Vovô riu brincalhão.
"Os animais nem vão naquele desfiladeiro nessa época do ano".


    Anahí sorriu educadamente
enquanto ficava o mais distante possível dele.


    "O
Alfonso mora acima deste cume", Vovô gritou enquanto apontava novamente.


    "Por que não há nenhuma
estrada?", Anahí perguntou enquanto puxava seu cabelo para a nuca e o segurava
no lugar.


    "Não há necessidade. A
maioria das pessoas vem para cá a cavalo. Eles são mais eficientes na neve".
Com uma piscada, ele acrescentou, "e você pode comer a carne de um se houver
necessidade. Alfonso tinha um cavalo até alguns anos atrás".


    "Claro", Anahí murmurou,
incapaz de acreditar no que estava ouvindo. Ela tragou e girou pálida.
Fracamente, inquiriu, "isso foi no ano da avalanche?".


    O sorriso provocante do
Vovô estava perdido nela, enquanto ele meditava pensativamente, "de fato, foi".


    Anahí apertou
nervosamente a maçaneta da porta se perguntando se deveria desistir.


    "Sim, senhor, não há
necessidade para estradas. Não há muitas pessoas que vivem aqui em cima". O
Vovô anuiu com a cabeça. "E esses conseguem viver bem".


    Eles foram em silêncio
enquanto o Vovô manobrava o jipe para cima por um declive íngreme. Anahí
agarrou a barra com mais força, com medo de que o veículo virasse de costas.
Quando ele se estabilizou novamente Anahí ofegou em surpresa porque diante dela
havia uma região cercada por árvores. No meio havia uma cabana de dois grandes
pavimentos, tão elegante e bem cuidada como em nenhum lugar que ela já tivesse
visto. O brilho suave da luz do fogo brilhava vagamente vindo de uma janela
panorâmica gigante. Uma varanda longa envolvia a frente da casa. Ao lado da
cabana havia um celeiro onde Anahí achou que seu marido tinha mantido seu
cavalo antes de ter sido forçado a comê-lo. Havia um pequeno local de
armazenamento próximo ao celeiro e uma pick-up Ford velha. Se Anahí chutasse,
diria que o Ford era dos anos 50, como tudo o mais na montanha.


    "Então é isto", ele
anunciou orgulhosamente. Vovô buzinou em várias explosões pequenas.


    "É bonito". Anahí
respirou, pasma por algo tão elegante poder ser achado escondido dentro do
bosque. Ela riu com alívio quando percebeu que tinha esperado uma casa de gramado
ou uma pequena barraca de acampamento.


    "Alfonso a construiu
sozinho". Vovô sorriu amplamente com orgulho. "Ele apenas acabou de terminar o
andar térreo neste último outono. Bem, há realmente apenas alguns detalhes
secundários para se fazer. Mas o principal está acabado. Acho que você vai
ficar mais confortável aqui".


    Anahí entendeu que
Alfonso tinha mandado construir a casa. Ela se perguntou quanto ele tivera que
pagar para um contratado terminar isto aqui, tão longe nas montanhas, e que tipo
de homem gostaria de fazer isso.


    "Alfonso! Venha aqui,
menino!", Vovô gritou, diminuindo a velocidade do jipe. "Eu trouxe algo para
você".


    Anahí tirou o olhar do
celeiro para olhar fixamente para a cabana. Ela ignorou o Vovô, incapaz de
ouvir seu amigável tagarelar acima da batida de seu coração. Ela esperou com
antecipação e medo ofegante. Seu sorriso leve congelou quando ela viu o homem
vagamente familiar abrir a porta da frente. Se a casa a havia espantado, o
homem em si a surpreendeu.


    Uma visão borrada de uma
noite de paixão veio e passou apressada como se fosse um sonho muito antigo. O
corpo dela estremeceu em resposta. Ela podia sentir mãos fortes e poderosas que
tinham dominado sua carne. Ela podia sentir lábios apertados em lugares que ela
raramente olhava. O sangue se movia ardentemente em suas veias se opondo ao
frio insistente do ar da noite. A mera visão dele tomou sua respiração e ela
podia entender completamente por que tinha sucumbido a ele.


    O jipe parou na frente de
seu marido e ela se moveu firme para sair, ciente de que seus olhos permaneciam
curiosamente tranquilos. Ele era um homem alto, com músculos protuberantes sob
a camisa de flanela. Anahí tragou, imediatamente pensando no estereótipo do
lenhador bonito. Seus braços fortes estavam nitidamente cruzados sobre o peito,
dando a ele o ar confiante de domínio supremo. Ele parecia que tinha trabalhado
duro para sobreviver na selva.


    Anahí soltou uma
respiração lenta, instável. Alfonso Herrera não era nada como ela esperava. Ela
se sentia uma anã na frente dele. Ele era um homem grande, parecendo o tipo que
teria sido um fisiculturista um dia, e feito isso apenas por tempo o suficiente
para deixar sua construção firme como uma pedra virar suavemente uma escultura
sedutora de perfeição masculina. Anahí se achou cativada pelos músculos
escondidos em seu tórax largo. Não se fazia mais homens como ele. Vendo a
diversão em sua expressão, ela girou os olhos para o chão em aflição. Ela
desejava não ter sido tão direta.


    "Vovô, o que você está
fazendo aqui?", Alfonso deu à mulher um olhar interrogativo, mas não se moveu.
Seus lábios estavam firmemente curvados em um sorriso ligeiramente preguiçoso.
"Eu não te esperava até a outra semana".


    Anahí estremeceu com a
voz profunda dele. Seus lábios de repente estavam secos. Ficando instável, ela
se debruçou contra o jipe.


    "Tudo bem, eu tenho um
pouco de carne de veado congelada para você", Alfonso pausou antes de
adicionar, "cacei um pouco semana passada".


    "Sim, não deixe o
marechal ouvir isto". O vovô riu cheio de alegria. "Ele vai querer um pouco
para si mesmo".


    Alfonso riu.


    Limpando a garganta, Vovô
movimentado a cabeça para seu companheiro. "Eu disse a você que te trouxe
algo".


    Alfonso girou a atenção
para Anahí e sorriu, um sorriso maldosamente bonito. Ele deu um passo,
descruzando os braços volumosos. Dando a ela um aceno com a cabeça, ele
ofereceu a mão. "Alfonso Herrera, madame".


    "Anahí", ela gaguejou em
retorno. Erguendo o dedo de maneira cortês, ela não ousou tocá-lo. Ela ficou
com medo de tomar a mão dele na sua que tremia. Ela tentou não ruborizar com a
luz de provocação em seus olhos castanhos esverdeados. Ele notou a leitura
mental dele atenta e deixou-a saber com um olhar penetrante o que havia passado
como um raio de luz. A mão caiu para o lado.


    "Que estranho". O Vovô
arranhou a cabeça calva. Seus olhos se estreitaram em confusão. "Eu tenho a
impressão de que você acabou de conhecê-lo".


    Alfonso sorriu amavelmente
e agitou a cabeça. "Temo que não".


    "Bem, na realidade",
Anahí interrompeu. Seu olhar desanimado achou o homem idoso enquanto ela dava
um passo em direção a Alfonso. "Nós nos encontramos. Mais ou menos duas semanas
atrás, em Vegas".


    O sorriso enfraqueceu
fácil de seu rosto bonito enquanto ela dizia as palavras. O reconhecimento
ficou claro nele. Limpando a garganta em desconforto, ele disse distraidamente,
"hm, deixe-me te ajudar com as coisas, Vovô. De qualquer maneira, o que você
trouxe?".



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): annytha

Este autor(a) escreve mais 30 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

 Anahí franziu os lábios enquanto o via ignorá-la. Assim que ele girou, ela tomou um fôlego para se estabilizar. Alfonso Herrera não era o homem inato e grosseiro que ela tinha pressentido. Ele era um exemplo viril de masculinidade americana. Ele era alto, forte e muito bonito. Ele tinha um convite morno nos olhos castanhos esverd ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 603



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • mandycolucci Postado em 02/08/2011 - 22:43:53

    Haaaaaaaaaaaain amei o final *--*
    Que lindo os dois *o*

    foi um final e tanto [+1]

    BjOoS

  • jl Postado em 01/08/2011 - 15:41:32

    Haaaaaaaaaaaain amei o final *--*
    Que lindo os dois *o*

  • feio Postado em 31/07/2011 - 21:52:09

    kkkkk
    foi um final etantao

  • mandycolucci Postado em 29/07/2011 - 23:18:50

    600 ^^ Migahhhhh ^^

  • mandycolucci Postado em 29/07/2011 - 23:18:34

    Miggaaaaaaaahhh
    Aiii q lindo o Poncho falando q iria esperar 10 anos por ela *----* .. e ela grávida entaum... *-----* *sem palavras*
    Ameii : "não vou a lugar nenhum além de Montana".
    ^^

    Aii meu core. esta com dorzinha no peito.. aii o capitulo final sóh .. :/

    BJOOoS

  • mandycolucci Postado em 29/07/2011 - 23:15:48

    Miggaaaaaaaahhh
    Aiii q lindo o Poncho falando q iria esperar 10 anos por ela *----* .. e ela grávida entaum... *-----* *sem palavras*
    Ameii : "não vou a lugar nenhum além de Montana".
    ^^

    Aii meu core. esta com dorzinha no peito.. aii o capitulo final sóh .. :/

    BJOOoS

  • mandycolucci Postado em 29/07/2011 - 23:15:41

    Miggaaaaaaaahhh
    Aiii q lindo o Poncho falando q iria esperar 10 anos por ela *----* .. e ela grávida entaum... *-----* *sem palavras*
    Ameii : "não vou a lugar nenhum além de Montana".
    ^^

    Aii meu core. esta com dorzinha no peito.. aii o capitulo final sóh .. :/

    BJOOoS

  • mandycolucci Postado em 29/07/2011 - 23:15:34

    Miggaaaaaaaahhh
    Aiii q lindo o Poncho falando q iria esperar 10 anos por ela *----* .. e ela grávida entaum... *-----* *sem palavras*
    Ameii : "não vou a lugar nenhum além de Montana".
    ^^

    Aii meu core. esta com dorzinha no peito.. aii o capitulo final sóh .. :/

    BJOOoS

  • mandycolucci Postado em 29/07/2011 - 23:15:25

    Miggaaaaaaaahhh
    Aiii q lindo o Poncho falando q iria esperar 10 anos por ela *----* .. e ela grávida entaum... *-----* *sem palavras*
    Ameii : "não vou a lugar nenhum além de Montana".
    ^^

    Aii meu core. esta com dorzinha no peito.. aii o capitulo final sóh .. :/

    BJOOoS

  • mandycolucci Postado em 29/07/2011 - 23:15:19

    Miggaaaaaaaahhh
    Aiii q lindo o Poncho falando q iria esperar 10 anos por ela *----* .. e ela grávida entaum... *-----* *sem palavras*
    Ameii : "não vou a lugar nenhum além de Montana".
    ^^

    Aii meu core. esta com dorzinha no peito.. aii o capitulo final sóh .. :/

    BJOOoS


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais