Fanfic: Trigêmeas! Quero ver quem nos segura.

 - pronto. -  disse Annie batendo a porta do carro.

- que cara e essa?

- sua mãe!

- o que a Ninel  fez?

-  a Dul chegou carregada de novo em casa ne? Adivinhe com quem ela veio gritar?

- a Annie, da um tempo, você sabe como e a mamãe. – revirou os olhos.

- é, sei, - triste.

- eita, fica assim não mana do meu coração. – sorrio

- ta, May! Agora vamos se não agente se atrasa mais.

No apartamento

- você quer se matar garota? – gritou Pedro

- há não, não vem encher o saco Pedro. – gritou também.

-  me respeite sua viciada.

- eu não sou viciada.

- então o que você e Dulce? ME DIZ? – a jogou no sofá.

- parem! Os 2, - disse Ninel chorando.

- Dul, minha filha me diz o que esta acontecendo com você?  - se sentou ao lado dela ainda chorando.

- NADA! que inferno, não tem nada de mais fumar uma ou duas vezes, eu estou viva não estou?

- Esta, mais ate quando teremos essa sorte minha filha? – limpou suas lagrimas.

Dul se calou. E foi pro seu quarto.

- bom dia senhorita. – disse o professor olhando pra May que entrava na sala mais uma vez atrasada.

-  oi senhor Gerson – disse May toda sem graça.

- bem, sente-se e cale a boca – virou as costas.

- Sim senhor , - se sentou.- velho gaga. – disse baixo fazendo toda a turma rir.

- o que disse senhorita Portillo?. – a encarou.

- ta surdo do?-riu-  há deve ser a idade ne? – toda a turma sorriu novamente.

- Chega a senhorita já passou dos limites, ouça bem, se  você não me entregara ate um fim do dia um resumo sobre esta matéria, Lhe expulso de minhas aulas   entendeu.?

- ok,- continuou rindo.

Gerson mais conhecido como centenário, e um velho horrível parece um anão, e chato pra caralho.

Mais tarde.

- que esta fazendo? – disse Annie se aproximando de May que estava de olhos no notebook.

- um resumo praquele velho caquético. – fez careta – e você mana não ta na aula por que?

- Me deu fome...

- ata, fome de que? De comida ou de pau? – fez cara de safada.

- ironicamente, dos dois.... -  as duas riram.

- olhem só! Minhas irmãs lindas reunidas – disse Dul sorrindo.

-  13:00 isso são horas dona Dulce? – brava.

- ho! May me desculpe,  - cassou a cabeça.

- pisou feio na bola ruiva,  você prometeu que -  Annie foi interrompida.

- a Annie nem vem com sermão, um ou dois tracks não vão me fazer mal.

- sinceramente? Tenho pena de você! Esse e um caminho sem volta,

- há não parou sem brigas, - se levantou.

- pra onde vai May?

- entregar isso aquele velho sem noção antes que ele me detone no curso. – Saiu.

- desculpe ter te feito brigar com a mamãe, - sorrio amarelo.

- não Dul a culpa  não e sua! Já estou cheia daquela casa.

- o que quer dizer com isso?

- que quero sair de la! Chega,,,,

- você só pode estar de brincadeira, ,,, - ficou seria.

Enquanto isso  May andava pelo estacionamento da faculdade e procurava o carro de sue professor.

- ei, raquític, abre o vidro... – ela batia no escuros vidros do carro.

- posso ajudar? – um homes saiu do caro a deixando sem palavras.

-é.. bem... esse não e o caro do Gerson?- falou toda atrapalhada.

- e sim, sou Christian o filho dele...

- filho? – falou surpresa.

- por que a surpresa?.

- nada.

- então em que posso te ajudar.. é qual seu nome mesmo?

- Maite, bem eu queria q você entregasse  isso pro seu pai...

- há você e aluna dele.

- é, por que?

- e que você e muito gostosa pra ser uma aluninha do meu pai, entende? – falou no ouvido dela a deixando maluca..

- e você e muito gato pra ser filho daquele mostro... – falou no ouvido dele o surpreendendo.

- então, quer  experimentar ? – falou distribuindo beijos  pelo pescoço dela.

- vai valer apena? – ela falou no ouvido dele.