Fanfics Brasil - Cap.2 Tem Gente que não acredita em vampiros (Poncho y Anny)

Fanfic: Tem Gente que não acredita em vampiros (Poncho y Anny)


Capítulo: Cap.2

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Na
manhã seguinte, bem cedinho, os três já estavam botando a lancha na água. Tinha
seis metros


de
comprimento e pesava mais que o diabo. O próximo dinheiro que entrasse para a
dupla seria


destinado
a um pequeno atracadouro. Arrastá-la na areia e devolvê-la ao mar exigia muita
força dos


músculos.
E naquela manhã o mar estava um bocado agitado. As ondas quebravam violentas na
praia,


triplicando
a dificuldade de colocar a lancha na água.


Dulce
conseguira  alugar o equipamento de
reportagem submarina. Pagoucaro porque o dono ficou contrariado por não operar
os aparelhos. Deu um bocado de explicações  a Dulce,


ensinando
passo a passo as funções básicas das câmeras. A de vídeo tinha trinta minutos
de luz, se


necessário.
Tempo mais do que suficiente, julgava ele.


Não
estavam com pressa. Levaram quinze minutos para chegar até o local, afastado
dois


quilômetros
da costa. Lançaram a pequena âncora da lancha e começaram a vestir e a calçar
seus


apetrechos
de mergulho. Ali, como sempre, o mar estava calmo, convidativo. Dulce iria
operar a câmera


de
vídeo. Optaram por deixar a fotográfica na lancha. Um após o outro, lançaram-se
ao mar.


Desceram
lentamente até chegar ao fundo, trinta metros abaixo da lancha. A pequena
âncora estava


desaparecida
no meio das algas. A água estava bastante clara. Ali não precisariam da luz
auxiliar.


Comunicavam-se
por sinais. Esperaram uns poucos minutos até decidir ir em frente, afastando-se
uns


quarenta
metros até chegar à borda de uma fenda submarina onde o galeão estava afundado.
Depois


desceram
mais uns quinze metros até alcançar o navio.


O
galeão encaixava-se quase por completo no fundo da fenda. Apenas uma leve
inclinação, de


aproximadamente
dez graus, mantinha a popa mais elevada que a proa, o mesmo acontecendo com


relação
ao bombordo para estibordo. O desenho da nave não negava sua natureza antiga.
Nenhum


deles
conseguia precisar a que século aquilo pertencia, mas para isso trouxeram a
câmera.


Dulce ligou
a luz auxiliar do aparelho, enquanto seus amigos lançaram-se de lanternas em


punho
à exploração do navio. Percebeu que Alfonso estava certo. Aquelas madeiras
estavam


completamente
podres. Bastava uma pressão um pouquinho maior que a necessária para romper a


casca
de um ovo que elas também cederiam.


Christian
procurou uma entrada no
deck. Os
alçapões estavam trancados com grossíssimas


correntes.
Já na porta de acesso ao interior do galeão havia várias madeiras pregadas,
selando aquela


entrada
também. Posteriormente percebeu que todas as escotilhas e portinholas dos
canhões também


estavam
seladas. Realmente os lusitanos não queriam que ninguém entrasse ou saísse do
galeão.


Alfonso
contornou a parte livre do casco, sem encontrar nenhuma fissura. Pensou em usar


alguma
ferramenta para quebrá-lo, mas, temendo um desmoronamento completo do navio,


abandonou
a idéia. Uma tartaruga enorme saiu de trás do casco, bem na parte da frente,
onde o


mesmo
se afinava. Alfonso aproximou-se, percebendo que o paredão da fenda não tocava


completamente
o lado esquerdo da embarcação, deixando uma estreita abertura. Imaginou se
haveria


espaço
suficiente ali para examinar o lado esquerdo do casco. Acenou para Christian,
chamando-lhe a


atenção.
Conseguiu atrair Dulce também, e indicou-lhes a abertura no paredão.
Esgueirou-se pelo


buraco,
tomando cuidado com seu tanque. Aquela seção era muito escura, e enxergava
apenas onde


o
facho de luz de sua lanterna conseguia atingir. Quando Dulce passou com a
câmera, a luz auxiliar


ajudou
bastante. Os tres ficaram parados por alguns segundos, deixando o alvoroço dos
peixes


cessar.
Muitos deles refugiavam-se da luz naquela gruta artificial, e a chegada das
lanternas era


bastante
incômoda. Alfonso  conseguiu avançar mais
alguns metros, mas o muro de pedras começou a


estreitar,
impedindo-o de avançar. Havia ali uma corrente forte que ameaçava lançá-los
contra as


rochas,
pondo em risco os cilindros de ar comprimido. Estava para dar meia-volta e
abandonar a


empreitada
quando viu um grande buraco três metros para cima. Precisou subir lentamente,


procurando
os melhores lugares para passar, afastando animais , algas milenares. Mais uma
vez


preocupou-se
com o tanque de ar, mas acabou passando folgadamente. O coração disparou


emocionado.
Provavelmente era o primeiro homem, em centenas de anos, a adentrar a
embarcação. Exceto por sua lanterna, não havia luz alguma. A primeira impressão
que teve foi de


estar
no porão do navio. Quantos negros teriam morrido naquele pavimento? Um arrepio
percorreulhe


o
corpo. Era como se a escuridão se enchesse de fantasmas. Mais luzes profanaram
o galeão.


Alfonso
 paralisou-se quando ouviu um gigantesco
ranger de madeiras. Era o som mais apavorante que



tinha ouvido debaixo d`água. Parecia que o navio estava vindo abaixo. Christian
voltou-se para a


abertura,
nadando rapidamente e assustado. Foi impedido por um volumoso cardume de
espadinhas


que
abandonou o porão do navio. Elas batiam em seu corpo, como se o atacassem. Não
fosse um


homem
experiente na arte do mergulho submarino, teria entrado em desespero naquele
momento. O


trio
percebeu que não se tratava de um desmoronamento, mas apenas de um efeito
amplificado. O


oco do
casco parecia uma caixa acústica, ampliando dezenas de vezes o menor ruído. Os
fachos de


luz
dançavam nervosamente pelo porão, procurando sinais de perigo. Alfonso examinou
seu medidor de ar. Tinha pouco menos de vinte minutos. Aquela seria uma visita
bem curta. Mais calmos,partiram para examinar. Na altura da popa nada
encontraram e chegaram a imaginar que o navio estava completamente vazio.
Examinavam minuciosamente cada pedaço do fundo do navio. Algas haviam crescido
no seu interior, e muito musgo cobria as paredes, tornando o fundo turvo e
difícil de investigar. Precisavam achar algo que valesse a pena, pelo menos
para pagar o aluguel dos equipamentos. As coisas começaram a aparecer quando se
aproximaram da proa e recolheram


algumas
moedas cobertas de musgo. Christian tinha uma bolsa presa à cintura para carregar
possíveis


tesouros,
que começavam a aparecer. Alfonso achou uma imagem de santo, muito parecida com
as que


haviam
encontrado antes. Passou para Christian, que se esforçou para colocá-la na
bolsa. Dulce


entregou-lhe
mais uma porção de moedas, enquanto Alfonso voltava com outra imagem. Christian


sinalizou
que não havia mais espaço, que não podia carregar mais nada. As imagens pesavam


aproximadamente
dez quilos, difíceis de manusear. Alfonso decidiu carregar aquela com ele.
Avançaram até o fundo do navio, quando então seus olhos se encheram. Havia
milhares de moedas naquele canto, dezenas de imagens antigas, como formando um
mórbido altar submarino, e também uma grande caixa. Aproximaram-se. Estava
completamente coberta pelas moedas, cercada por váriasestátuas, parecendo o
centro de um arranjo marinho. Não encontraram nenhuma abertura. Estava completamente
lacrada. Alfonso bateu com o punho e percebeu que era feita de metal, e, pela


ressonância,
estava completamente oca. Mas isso não significava que estaria totalmente
vazia. Dulce


bateu
o olho no seu medidor e assustou-se. Restavam onze minutos de oxigênio. Levaram
muito mais de cinco para chegar lá. Desligou a câmera, mantendo apenas a forte
luz acesa, acenou para os outros, fazendo o gesto de cortar o pescoço. Os outros
dois verificaram o medidor e arregalaram os olhos. Christian começou a nadar
rapidamente, com a bolsa amarrada na cintura perseguindo-a como um estranho
filhote marinho. Alfonso foi o primeiro a alcançar a abertura por onde
entraram. Saiu,tomando novamente o maior cuidado. O navio inteiro voltou a
ranger, produzindo aquele som


horripilante,
uma espécie de advertência grotesca. Era possível que a corrente marinha o
estivesse


empurrando
contra o paredão.Christian apontou a lanterna para o casco. Encontrou o buraco-saída,
vendo os pés-de-pato de Alfonso desaparecendo do lado de fora. Aumentou sua
velocidade. Tinham pouco tempo e ainda precisariam dar uma despressurizada,
pois haviam descido bastante para poder entrar no navio.Alcançou a fenda e,
apressadamente, se pôs para fora. Começava a esgueirar-se entre o paredão e o
velho casco quando sentiu um tranco. A bolsa havia se enganchado nas madeiras
quebradas e


pontiagudas
do buraco de saída, que não suportaram e cederam, vindo junto com a bolsa. O
navio soltou outro grito feroz, parecendo um animal ferido.Dulce, que estava
logo atrás de Christian, não entendeu o que tinha acontecido quando seu caminho
se encheu de pedacinhos de madeira e de uma sujeira tremenda, tapando a visão.
Bateu o cilindro de ar contra o paredão. Virou-se e olhou para o buraco no
casco, tentando entender aquela confusão. Viu um monte de madeiras caindo e
apontando para fora do buraco. Outras partes do casco estavam cedendo,
deixando-se atravessar por vigas de madeira. O navio estava


desmoronando.
Tratou de nadar o mais rápido que pôde, evitando encostar no velho casco,


batendo
por diversas vezes o cilindro na parede de rochas que o prensava contra o
navio. Parecia


que o
caminho estava se afunilando cada vez mais. Se não quisesse ficar enterrado ali
para sempre, teria de se apressar. Alfonso alcançou o fim do casco. Seus
ouvidos estavam ocupados pelos rangidos sinistros que o navio liberava. Algo
errado tinha acontecido, pois ele parecia deslizar levemente, fechando a passagem.
Subiu um pouco, até ficar próximo à borda da fenda submarina. Virou-se para
trás e viu Christian saindo também. Dulce demorava e se demorasse mais ficaria
preso para sempre entre o rochedo e o casco do navio. Christian ultrapassou-o,
subindo em direção à luz, mas decidiu esperar mais alguns segundos. Dulce
apareceu no fim do casco, porém estava presa pelo cilindro. Alfonso voltou para
baixo, agarrou a mão da irmã  e tentou
puxá-la. Aqueles segundos pareciam uma


eternidade.
Seu ar estava quase no fim, não podia perder muito tempo ali. Dulce parou de
lutar,


desaparecendo
novamente naquela cova escura. Alfonso usou a lanterna para localizar a irmã.


Percebia
que o corpo continuava ali, próximo, mas não podia ver se Dulce ainda estava
consciente.


Havia
muita sujeira na água, lançada pelo barco agonizante. Enfiou o braço pela
fresta, deixando


o
corpo escorregar para dentro, até onde o cilindro de ar permitia. Alcançou
alguma coisa. Era o


tanque
de Dulce. Puxou-o. Surpreendeu-se quando viu que apenas o tanque viera. Dulce
ainda estava



dentro. No instante seguinte, a garota reapareceu, nadando livre do
equipamento, esgueirando-se agilmente para fora daquela tumba. Passou a câmera
de vídeo para Alfonso, agarrando novamente seu tanque. Levou o respirador à
boca, tomando uma boa tragada de oxigênio. Os dois retomaram a subida, deixando
para trás a fenda submarina.Christian colocou-se para fora d`água. Com alguma
dificuldade, voltou para dentro da lancha.Caiu de costas no assoalho do barco,
soltando seu tanque de ar. Puxou para dentro a pesada bolsa dos tesouros, que
quase custara suas vidas. Respirou várias vezes rápida e rofundamente. Aquele galeão
era maldito, pensou.


Dulce
e Alfonso apareceram alguns metros à frente. Nadaram lentamente até alcançar a
lancha.


De
dentro d`água passaram os tanques de ar para Christian. Estavam com expressões
assustadas.


 


Dulce
:O que aconteceu ?


Christian
: A bolsa enroscou nas madeiras enquanto eu saía.


Alfonso
: Será que desmoronou tudo?


Dulce
:  Sei lá, o negócio ficou feio. Vamos
voltar mais tarde, com os tanques recarregados.


Ainda
tem bastante dessas coisas lá.


 


Alfonso
apontou para a imagem que acabara de tirar da água.Christian puxou Dulce para
dentro, depois foi a vez de Alfonso. O céu estava mais limpo e mais claro,
revelando que o dia inteiro seria cheio de sol. Recolheram a âncora e deram
partida no


motor.
Cobriram os dois quilômetros em menos de dez minutos, navegando mansamente. A
praia



estava cheia. Ancoraram a pequena lancha antes da arrebentação, pois em pouco
tempo


precisariam
voltar para o alto-mar. Levaram a bolsa para dentro da casa e, no chão da sala,


espalharam
o pequeno tesouro recolhido. Havia quarenta pequenas moedas, aparentemente de


bronze.
As duas imagens eram certeza de algum dinheiro no bolso.


Fizeram
uma refeição rápida e decidiram descansar antes de voltar para a aventura. Dulce


pôs a
fita gravada dentro do aparelho de videocassete. As imagens reproduzidas não
eram de nenhum profissional em reportagem submarina, mas também não estavam tão
ruins assim.


Certamente
deixariam
o pessoal do Departamento de História em polvorosa. Pagariam
um bom


dinheiro
para colocar as mãos no galeão afundado.


 


Alfonso
: Será que nós somos os primeiros a entrar lá depois que ele afundou?


Dulce
:  Acho que sim, Poncho. Você viu como
ele está todo lacrado?


Christian
: Eu não achei nenhum sinal de arrombamento. Mesmo aquelas portinholas que
servem aos canhões estavam trancadas.


Alfonso
: Troço esquisito, né?


Dulce
: Por falar em esquisito, e essa caixa aí?


 


O
monitor exibia agora a misteriosa caixa metálica vedada.


 


 


Alfonso
: Ela parece vedada... trancada.


Christian
: Pode estar de ponta-cabeça também, pode ter virado enquanto afundava... volta
esse pedaço


aí.


Alfonso
:Quando eu bati em cima dela, percebi que ela era oca... deve ter alguma coisa
dentro. Pode


valer
a maior grana. Pode ter documentos, objetos de ouro.Quanto mais antiga ela for,
melhor.


Christian
:Aí... aí tá bom. Tá vendo?


Dulce
: O quê?


Christian
: Ali, Chuck, onde você focalizou, acho que é o lugar onde o Alfonso disse que
bateu, parece que ele deu uma limpada...


Alfonso
: Parecia que tinha uma coisa escrita...e tem mesmo. Você consegue melhorar a
imagem aí nesse ponto? Dá uma pausa.


 


Dulce atendeu
ao irmão. Tirou o vídeo do
tracking automático,
passando para o manual,


otimizando
o sinal.


 


Christian
: Cadê meus óculos?


Alfonso
:Parece que está escrito in...


Dulce
:Inferno?


Alfonso
: É, parece que está escrito inferno, mesmo.


Christian
:Pra mim parece inverno, não um efe, mas um vê.


Dulce
: Pode até ser, Chris, mas que mesmo assim é estranho, é.


 


Alfonso
benzeu-se.


 


Christian
:Esse barco deve ser amaldiçoado, sei lá. Se a coisa está trancada, não é para
abrir.


Dulce
:Tá com medo, Chris ? Você viu quantos santinhos tem lá dentro? Por quatro mil
cada um,


pode
ter até o diabo que eu entro de novo.


Alfonso
: Pode crer.


Dulce : Ah Chris!


Christian : O que ?


Dulce
: Chuck é a vovózinha !


 


Dulce
soltou a âncora. Deixou a corda de náilon descer rapidamente, correndo em sua
mão.


Sentiu
bater lá no fundo mais uma vez.


Os
três preparavam-se para o segundo e último mergulho do dia. O vento aumentara
bastante,


mas
não havia um único indício de chuva. A lancha balançava suavemente,
proporcionando uma


sensação
deliciosa.


Alfonso
pulou primeiro. Tinham ainda esperança de encontrar a passagem aberta, ou
talvez uma


nova
abertura.Christian entrou na água, seguido por Dulce. O trio desapareceu
rapidamente, chegando até o fundo do oceano. Dessa vez, a fenda estava mais
próxima, afastada apenas dez metros da lancha.


Dulce
foi a primeiro a descer pela fenda; não trazia nenhuma câmera, apenas a
lanterna. Seu


facho
de luz já alcançava o navio. O galeão parecia agora nivelado, encostado
completamente, com


o
paredão a estibordo, popa e proa na mesma altura, sem a antiga inclinação. Mais
dois fachos de luz


invadiram
a escuridão. Dull encontrou a passagem onde vivera seu último apuro. Estava
estreita


demais,
e mesmo sem o cilindro não conseguiria esgueirar-se. Os outros dois chegaram,


gesticularam
e partiram em busca de uma nova entrada.


Vinte
minutos depois o trio abandonava a fenda sem encontrar nenhuma passagem,


nenhuma
nova fissura no casco do velho navio. Permaneceram alguns minutos próximos à
corda


da
âncora, esperando a descompressão.


Christian
iniciou a subida, utilizando a corda da âncora para chegar mais rápido.


Quando
voltaram para a praia, recolheram a lancha, já que não pretendiam novas
incursões ao


fundo
do mar naquele dia. Agora se ocupariam em planejar a venda das peças recolhidas
e os


contatos
com Anahi e a universidade.


Haviam
encontrado algo valioso. Algo que lhes traria lucro.


Haviam
encontrado algo maldito, também. Algo que lhes traria a morte.


 



 


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Autor(a): lenadark2

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 12



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  • glaucia22 Postado em 10/01/2012 - 16:11:47

    posta mais

  • bianca666 Postado em 20/05/2011 - 13:24:42

    posta mais

  • sandrieli Postado em 20/05/2011 - 00:10:05

    tadinho do pon pon e da dul, amando posta mais!

  • novamarcela Postado em 19/05/2011 - 10:16:03

    adoreiiiiiiiiiiiiiii! posta +++++++

  • novamarcela Postado em 19/05/2011 - 10:16:02

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  • novamarcela Postado em 19/05/2011 - 10:15:57

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  • bianca666 Postado em 17/05/2011 - 15:22:15

    posta mais 3 leitora


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