Fanfic: Sorte no amor AyA finalizada
Em primeiro lugar, tinha sido a sua auto-estima instável a culpada por sua queda ladeira abaixo, que, nos final das contas, levou-a à reabilitação.
- Veja bem, está claro que você preferiria andar descalço sobre um braseiro, a caminho de fazer um tratamento de canal, a me ajudar, então por que não damos um fim nisso? Você pode dizer a seu pai que está tudo bem e eu vou cuidar do meu negócio da mesma maneira que fiz quando comecei em Nova Iorque.
A maioria das pessoas se engalfinharia pelo suporte dos Herrera. Qual era a dela?
- Desse jeito?
Virou o rosto para a frente, olhando diretamente naquela direção, sabendo que ele a observava.
- Assim mesmo. Não fazia nenhum sentido.
- Pensei que você tivesse pedido a ajuda do meu pai. Ela queria desfazer o mal-entendido.
- Não, minha mãe pediu ajuda ao seu pai. - Sabia que sua mãe só tivera boas intenções. Também sabia que seria em vão pedir que sua mãe não interferisse e parasse de se preocupar. Preocupar-se, Mari Portillo dissera-lhe várias vezes, fazia parte da descrição do ofício de mãe. - Acho que ela ainda se preocupa comigo. De acordo com minha mãe, serei a sua "garotinha" mesmo quando assoprar as velas do bolo do meu 89° aniversário.
Ele soltou uma risada seca, fazendo o possível para não prestar atenção ao jeito como seus lábios sorriam orgulhosos ao falar da mãe.
- Sei como é. Apesar de meu pai geralmente não se meter em meus negócios.
Ele estava falando dos pessoais ou dos profissionais?
- Pensei que fossem dele...
- E são, mas ultimamente eu tenho gerenciado o escritório de Nova York segundo as minhas diretrizes. Dessa forma, é como se fosse meu. - Interrompeu-se, percebendo que ele tinha acabado de admitir algo para uma mulher sobre quem não sabia quase nada. Uma verdadeira estranha. Aquilo não era costume seu.
- E você está louco para retornar. - Não era uma suposição, ela podia dizer pelo seu olhar, apesar do auto-controle que ele tentava exercitar. O escritório de Nova York era o seu bebê.
- "Louco" talvez seja um pouco dramático - informou-lhe. - Mas eu não nego ser um garoto da cidade, nascido e criado.
Falava como se São Paulo não valesse o seu tempo. O orgulho brasileiro revestiu suas palavras seguintes.
- São Paulo não é exatamente o fim do mundo. Talvez não, concordou, mas certamente não era como a cidade de Nova York.
- Não, mas Nova York tem essa energia, essa vitalidade...
Ela ressentiu-se da afirmação.
- Provavelmente porque todos estão tão tensos, esperando que alguém vá assediá-los sexualmente.
Autor(a): feio
Este autor(a) escreve mais 14 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 167
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
k2323 Postado em 28/07/2011 - 18:20:23
Amei , até que fim ele teve coragem de dizer que a amava. Viva!!!
Otimo! Final. -
k2323 Postado em 28/07/2011 - 18:20:23
Amei , até que fim ele teve coragem de dizer que a amava. Viva!!!
Otimo! Final. -
k2323 Postado em 28/07/2011 - 18:20:22
Amei , até que fim ele teve coragem de dizer que a amava. Viva!!!
Otimo! Final. -
k2323 Postado em 28/07/2011 - 18:20:22
Amei , até que fim ele teve coragem de dizer que a amava. Viva!!!
Otimo! Final. -
k2323 Postado em 28/07/2011 - 18:20:22
Amei , até que fim ele teve coragem de dizer que a amava. Viva!!!
Otimo! Final. -
k2323 Postado em 28/07/2011 - 18:20:21
Amei , até que fim ele teve coragem de dizer que a amava. Viva!!!
Otimo! Final. -
k2323 Postado em 28/07/2011 - 18:20:21
Amei , até que fim ele teve coragem de dizer que a amava. Viva!!!
Otimo! Final. -
k2323 Postado em 26/07/2011 - 14:25:29
Nossa!!!
que barra. -
k2323 Postado em 26/07/2011 - 14:25:27
Nossa!!!
que barra. -
k2323 Postado em 26/07/2011 - 14:25:27
Nossa!!!
que barra.