Fanfics Brasil - 94° Capítulo Sorte no amor AyA finalizada

Fanfic: Sorte no amor AyA finalizada


Capítulo: 94° Capítulo

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gente eu postei errando mais ja arrumei ta


pode voltar la que esta certo agora


 


Lembrou-se de Virginia. Lembrou com ela ria quando esta­va alta. Olhando para trás, parecia que ela estava quase sempre rindo.


- Você bebia? - Olhou-a com outros olhos, tendo alar­mes disparando em sua cabeça.


Como estava muito centrada em si mesma, Anahí não percebeu seu olhar vacilante. Só confirmou com a cabeça.


- Bebi um oceano de álcool, tentando afogar minhas inseguranças. Mas tudo o que a bebida fez por mim foi me arrumar mais um problema - confessou. - Levou um bom tempo para que pudesse resolver isso.


- Você não bebe mais? - Havia ceticismo em sua voz. Virginia também fingira estar "curada". Mais de uma vez. E, a cada vez, ele acreditava na mentira. Esperando que fosse verdade.


- Nada que me dê onda. Hoje me dia, minha bebida preferida é refrigerante dietético ou espumante não al­coólica, nada forte. - Não iria se deixar cair naquela ar­madilha novamente. - Chegar ao fundo do poço me fez querer voltar à superfície, respirar ar puro. - Olhou para o ambiente mal iluminado ao seu redor. As paredes ti­nham se aproximado. Sua blusa estava grudando em seu corpo. Abriu outro botão, mas não adiantou nada. Só a lembrou do quão impotente era para controlar a situa­ção. - Mais ou menos o que queria fazer agora.


Segurando seu queixo na mão, Alfonso moveu sua ca­beça até que seus olhos se encontrassem com os dele. Ela estava se afundando, ele podia ver. Alfonso expulsou os sentimentos que queriam dominá-lo. O alcoolismo dela não vinha ao caso ali. E sim evitar que ela sucum­bisse ao terror.


- Continue falando - mandou.


Calor e medo uniram-se para deixá-la irracional.


- Por que, para que você reúna munição contra mim para levar ao seu pai?


Por um momento, uma ruga retornou à sua testa. Ele controlava seus impulsos. Talvez discutir com ela fizesse com que ela esquecesse que estava confinada em um elevador.


- E isso que você pensa de mim? Que sou algum tipo de alcagüete que age pelas costas das pessoas?


Ela esfregou a manga da blusa na testa. Estava sem ar. Sem ar. Pensamentos frenéticos a acometiam de to­dos os lados. Iria derreter. O cabo iria arrebentar-se e eles iriam despencar vinte andares. Ela tentou desesperadamente concentrar-se na conversa.


- Agir pelas minhas costas exigiria sigilo. Você não fez segredo sobre como se sentia a meu respeito.


Ele queria mantê-la falando a qualquer custo. Se ela localizasse sua raiva nele, não pensaria que estava en­curralada.


- E como me sinto?


Anahí soltou uma baforada irritada, como se estives­se cansada de jogar.


- Você sente-se atado a alguma coisa, algo inferior a você.


Os olhos dele encararam os dela. Não, não inferior a ele, pensou. Aquela mulher era claramente como ele. Talvez fosse isso que ele tivesse contra ela.


- Sua intuição não é tão aguçada como você pensa.


- Oh? - Foi quando ela ouviu o que lhe pareciam ser os cabos rangendo. Eles iriam cair no poço. Sua gargan­ta fechou tanto que temeu asfixiar-se.


Segurou o braço dele, olhando para o teto.


- O que foi isso?


- Talvez a energia esteja voltando - mentiu. Estava começando a se sentir desconfortável também, mas não por causa do local pequeno. Seu desconforto devia-se à proximidade dela. Ao fato de que ela parecia preencher lodo o espaço com sua essência.


A respiração de Anahí tornou-se audível.


- Ou os cabos prestes a se partir.


- Não vai acontecer - garantiu-lhe. - Há um equipa­mento de emergência que funciona como mecanismo auxiliar de segurança. - Buscou um jeito de explicar o que estava dizendo para que penetrasse na névoa de medo que tomara o cérebro dela. - Cada andar tem freios adi­cionais que são acionados para parar o elevador, impe­dindo que ele se espatife no térreo.


 



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Autor(a): feio

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  Ela não parecia acreditar nele. Talvez ela já tivesse entrado em choque, pensou. O que diabos você deve fa­zer com uma pessoa em estado de choque? Fazer com que se movimente? Deitá-la? Decidiu se comprometer. Alfonso deslizou o braço em torno dos seus ombros. - Sente-se - instruiu-a tranqüilamente. - Respire pro­fundam ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 167



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  • k2323 Postado em 28/07/2011 - 18:20:23

    Amei , até que fim ele teve coragem de dizer que a amava. Viva!!!
    Otimo! Final.

  • k2323 Postado em 28/07/2011 - 18:20:23

    Amei , até que fim ele teve coragem de dizer que a amava. Viva!!!
    Otimo! Final.

  • k2323 Postado em 28/07/2011 - 18:20:22

    Amei , até que fim ele teve coragem de dizer que a amava. Viva!!!
    Otimo! Final.

  • k2323 Postado em 28/07/2011 - 18:20:22

    Amei , até que fim ele teve coragem de dizer que a amava. Viva!!!
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  • k2323 Postado em 28/07/2011 - 18:20:22

    Amei , até que fim ele teve coragem de dizer que a amava. Viva!!!
    Otimo! Final.

  • k2323 Postado em 28/07/2011 - 18:20:21

    Amei , até que fim ele teve coragem de dizer que a amava. Viva!!!
    Otimo! Final.

  • k2323 Postado em 28/07/2011 - 18:20:21

    Amei , até que fim ele teve coragem de dizer que a amava. Viva!!!
    Otimo! Final.

  • k2323 Postado em 26/07/2011 - 14:25:29

    Nossa!!!
    que barra.

  • k2323 Postado em 26/07/2011 - 14:25:27

    Nossa!!!
    que barra.

  • k2323 Postado em 26/07/2011 - 14:25:27

    Nossa!!!
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