Fanfics Brasil - 98° Capítulo Sorte no amor AyA finalizada

Fanfic: Sorte no amor AyA finalizada


Capítulo: 98° Capítulo

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Capítulo 12


                       


A ficha caiu. Em alguns segundos, eles não estariam mais a sós.


No momento seguinte, eles estavam mergulhando nas roupas, desesperados para se vestirem antes que o ele­vador chegasse ao andar seguinte em funcionamento, o que era a apenas cinco andares.


Anahí nem parou para respirar. Seu coração saltava quase tão alucinadamente como quando faziam amor. Mas agora seus dedos não pareciam só atrapalhados, mas gordos, como se eles nem pertencessem a ela. O que tor­nava fechar os botões irritantemente difícil. Nem se preo­cupou em ajeitar a blusa. Não havia tempo.


Não havia tempo nem para reparar o quão magnífico era o corpo dele enquanto vestia as calças. Mas, de al­gum modo, ela reparou.


Anahí sentiu seu corpo estremecer todo de novo.


Só depois que colocara a saia e a blusa que percebeu que não havia posto a roupa de baixo. A calcinha rendada estava próxima ao pé de Alfonso. Mas, quando foi pegá-la, as portas começaram a se abrir. Seu coração bateu forte con­tra o peito.


Não haveria tempo para vestir sua calcinha. Pior, quem quer que viesse resgatá-los a veria ali, à mostra.


Vendo seu dilema, Alfonso rapidamente pegou a calcinha e colocou-a no bolso. Correu os dedos entre seus cabelos quando um técnico entrou. Ele estava meio andar acima deles. O elevador não estava nivelado com o chão. Desculpem-nos - disse o homem, erguendo seus ombros largos. - Temo que seja o máximo que podemos fazer agora.


Anahí não se importava com o fato de sua cabeça estar na altura da patela de um homem de peitos infla­dos. A onda psicológica de ar fresco era maravilhosa e ela saboreou-a, dragando-a em seus pulmões.


Simultaneamente, ela sentia uma estranha pena. O que estavam tendo tinha terminado.


Um carrossel de emoções dançava em seu interior, todas disputando a primeira colocação. Tristeza, neces­sidade, felicidade, alívio e mais uma dúzia. Desvenci-lhou-se de todas elas. Simplesmente não queria escolher entre seus sentimentos inacabados agora.


- Talvez nunca escolha, uma voz sussurrou. Descobri­ra que evitar certas coisas era melhor do que deixar que elas a consumissem.


Focou em seu salvador, um homem baixo e atarracado, vestindo macacão azul-marinho. Era mais seguro assim.


- Não se preocupe - ela disse-lhe sem fôlego. - Pelo menos, conseguiu botá-los para funcionar de novo.


Ele sorriu para ela, balançando a cabeça parcialmen­te careca.


- Não fui eu. A companhia de energia fica com o cré­dito. Eles botaram as coisas para funcionar. Dizem que foi um esquilo roendo um fio que causou tudo isso.


Alfonso segurou o blazer e a bolsa de Anahí e ficou atrás dela. Viu seus ombros enrijecerem-se de repente. O que ela temia? Eles estavam saindo.


- Vou lhe dar um empurrão - ofereceu-se, olhando para o outro homem. - Vou suspendê-la para você.


Alfonso viu o técnico preparar-se, ajoelhando-se so­bre uma perna. Seus braços esticaram-se, prontos para pegá-la e puxá-la para fora. Um sentimento de déjà-vu arrepiou-a. Fora bem assim quando ela ficara presa no poço. Com uma diferença bastante significativa.


Sentiu as mãos de Alfonso segurando-a pela cintura. Levantou-a até o técnico como se não fosse nada além de uma boneca em tamanho natural.


A pressão e o calor de suas mãos alastraram-se por dentro dela. Chacoalhando-a. Ela quase sentia pena de a energia ter retornado.


Quase.


Antes que pudesse se acostumar àquela sensação, o técnico segurou suas mãos e começou a içá-la. Segu­rou a respiração ao sentir as mãos de Alfonso descendo, deslizando por seus quadris, suas coxas, enquanto con­tinuava a erguê-la, operando um caos em suas emo­ções, apesar de seu esforço em bloquear tudo em tor­no, exceto pelo resgate. Podia sentir seu rosto rubori­zar quando se lembrou que Alfonso teria uma visão clara por baixo de sua saia. Não era uma boa hora para estar sem calcinha.



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Autor(a): feio

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    Com um impulso, Anahí encontrava-se ao lado do técnico, cujo nome estava escrito em branco sobre o bolso de sua camisa. Raul. Dando-lhe um sorriso agradecido, esforçava-se para tentar voltar ao normal. Recuperar a compostura já era uma causa perdida. Alfonso jogou os dois blazers para cima, seguidos de sua bolsa. E, no momento em ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 167



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  • k2323 Postado em 28/07/2011 - 18:20:23

    Amei , até que fim ele teve coragem de dizer que a amava. Viva!!!
    Otimo! Final.

  • k2323 Postado em 28/07/2011 - 18:20:23

    Amei , até que fim ele teve coragem de dizer que a amava. Viva!!!
    Otimo! Final.

  • k2323 Postado em 28/07/2011 - 18:20:22

    Amei , até que fim ele teve coragem de dizer que a amava. Viva!!!
    Otimo! Final.

  • k2323 Postado em 28/07/2011 - 18:20:22

    Amei , até que fim ele teve coragem de dizer que a amava. Viva!!!
    Otimo! Final.

  • k2323 Postado em 28/07/2011 - 18:20:22

    Amei , até que fim ele teve coragem de dizer que a amava. Viva!!!
    Otimo! Final.

  • k2323 Postado em 28/07/2011 - 18:20:21

    Amei , até que fim ele teve coragem de dizer que a amava. Viva!!!
    Otimo! Final.

  • k2323 Postado em 28/07/2011 - 18:20:21

    Amei , até que fim ele teve coragem de dizer que a amava. Viva!!!
    Otimo! Final.

  • k2323 Postado em 26/07/2011 - 14:25:29

    Nossa!!!
    que barra.

  • k2323 Postado em 26/07/2011 - 14:25:27

    Nossa!!!
    que barra.

  • k2323 Postado em 26/07/2011 - 14:25:27

    Nossa!!!
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