Fanfic: Por Amor....AyA

 gente me desculpe a demora pra postar mais estou sem tempo....

Annie afagou os cabelos do filho e largando-o por
alguns instantes, arrumou a cama. Depois, tornou a abraça-lo.

Alfonso:- Por que você não vem pra sala com agente? –
perguntou ao menino .

Os olhos de Miguel brilharam .- — A mamãe disse que
tenho que ficar no quarto — argumentou. — Crianças doentes devem dor­mir
bastante.

Alfonso olhou para Annie .- bem , podemos assistir um
desenho . O que acha?

Miguel olhou para mãe , que ficou calada.

Sem esperar pela reação de Anahí,
Alfonso pegou o me­nino, lençóis, travesseiro, nos braços. Miguel pesava pouco
mais do que uma pena. Portanto, não havia ra­zão para um homem do tamanho de
Poncho sentir os joelhos trêmulos. Nem para ter a impressão que a sala ficava a
dezenas de quilômetros distante do quarto.

Respirando fundo, girou nos calcanhares e iniciou a
caminhada até a sala. Ela seguiu-o. Gentil e len­tamente, colocou o menino
sobre as almofadas e afas­tou-se para que Annie o acomodasse.

Anahí ajeitou os lençóis, o travesseiro, depois beijou
a testa do filho. Um beijo terno, suave, amoroso.

Eles ficaram assitindo até que o menino dormiu.

Annie olhou para Poncho. – Nem sei como agradecer o que
está fazendo por mim.

Alfonso:- não precisa agradecer.

Anahí:- Tento ser uma boa mãe , mas tem horas que é
complicado.

Esticando o braço, Alfonso tocou-lhe o queixo com a
ponta do dedo.—        Você é uma boa mãe,
Annie . Não é sua culpa ele ter ficado resfriado.

Quando o filme terminou e Poncho
levantou-se para sair, viu-se forçado a passar ao lado do sofá. Olhou para a
criança adormecida. Ele foi até o menino e o cobriu direito. O garoto
entreabriu os olhos.

Miguel:- Já vai?

Alfonso:- já. Agora durma bastante
para poder tomar conta da mamãe. Está bem?

Miguel:- Está bem , Poncho . Até
amanhã. – sorriu.- Você vem ,não vem?

Alfonso sorriu. – Sim. – disse lhe
dando um beijo na bochecha.

Ele  saiu e antes de entrar no carro olhou para
trás. Annie estava encostada na soleira da porta, toda olhos, cabelos cor de
mel, suavidade. Ela era uma mu­lher incrivelmente forte, que não permitia que a
vida a abatesse, ou que algo a detivesse. Então, por que a aparência de um flor
bela e frágil arrancada do galho? Por que a impressão de que precisava de
alguém para protegê-la? E por que diabos ele se pegava querendo correr para
ela, tomá-la em seus braços, prometendo protegê-la com a própria vida.

Anahí fechou a porta. A luz foi
apagada. Mas Alfonso continuou ali parado, olhando para a casa ainda por muito
tempo antes de entrar no carro.

Entretanto,Alfonso só conseguia visualizar a ima­gem do
menino descansando calmamente entre lençóis .