Fanfic: Irmãos & Amantes - D&U

Incrivelmente como os Uckermann seguiram seus caminhos de volta à escola na maior tranquilidade, mas trocaram alguns olhares safadinhos, sem esconderem o tesão que estavam sentindo.

— Hey, gato. Tire já essa mãozinha daí. — disse Dulce percebendo a mão de Christopher subindo sua coxa. Ele riu, virando a esquina do colégio e estacionando. — Não se esqueça que agora voltamos à ser apenas irmãos. — piscou rapidamente para ele.

— Éramos algo à mais que não fosse irmãos, antes? — Dulce revirou os olhos, abrindo a porta do carro.

— Claro! Éramos como... amantes! — sorriu maliciosa, saindo do carro e simplesmente rebolando, da forma que sempre gostou de andar.

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Assim os dias se prosseguiram normalmente, para os outros, porque para os irmãos Uckermann tudo estava às mil maravilhas. As férias logo se iniciariam, seus pais partiriam para uma viagem de quase dois meses para a França, para tentarem uma vez na vida se resolverem de uma amigável forma; juntos!; Ucker e Dulce não fazeriam exatamente NADA, à não ser darem muitas festas beira à pscina da mansão e.. se pegarem muuuuito. Era assim: em casa um disfarce na frente dos pais e dos empregados, já à noite, uma saidinha de um para o quarto do outro, e etc. Assim chegavam quase à amanhecer juntos, o que era um perigo e tanto.

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Manhã de Quarta. Após uma noite quente entre os dois irmãos, Christopher e Dulce, apesar de ambos terem tido que ficarem quietos para que ninguém ouvisse, eles chegaram juntos ao ápice do prazer, adormecendo novamente juntos em seguida. Porém, sem contarem o quanto durmiram, foram acordados pelo toc-toc de María no quarto de Christopher.

— Menino Christopher. Acorde! Hora de ir para a escola. — ela deu mais duas batidas na porta do quarto dele. Dulce e Ucker pularam juntos, arregalando os olhos, surpresos e quase desesperados com aquilo. Se María desconfiasse, ou pior, visse e soubesse o que estava - e esteve - acontecendo, eles estariam perdidos.

— Droga! — disse Dulce bem baixinho, juntando as roupas e as colocando rapidamente. Christopher fez o mesmo, pegando a cueca box e a colocando. — E agora Chris?

— Agora você corre pro banheiro enquanto eu tento despistá-la, e depois você vai de fininho pro seu quarto. — ele sussurrou para ela.

— Mas e se ela for nele primeiro?

— A porta tá trancada?

— Claro que não, néh. — disse irônica.

— Então ferrou, pô. — disse ele passando as mãos nos cabelos louros escuros, um simples gesto mostrando que ele estava nervoso.

— Calma, Chris. Eu dou um jeito! Ela vai passar no meu quarto e se entrar e não me vê, depois eu troco de roupa e digo que acordei suuper cedo e fui dar uma caminhada por aqui sem que ninguém me visse. — disse Dulce calma e sensual. Christopher sorriu, mais aliviado.

— Você é surpreendentemente inteligente, gata. — ele disse pegando nos cabelos dela de leve e a beijando. 

— Christopher Uckermann, faça já o favor de levantar daí, menino!. Não me obrigue à chamar seus pais, garoto. — disse María aborrecida do outro lado da porta. Christopher riu, junto com Dulce, que se escondeu no banheiro como havia planejado, e Ucker abriu a porta. — O que estava havendo, menino? Porque a demora para abrir a porta? — começou à fazer milhares de perguntas. Ucker apenas riu, sabendo que Dulce poderia rir ainda mais alto. — Quem está aqui? 

(ouçam essas cenas com a música Stripper – Soho Dolls)

— Ninguém ué! — apenas respondeu, daquela maldita forma sexy, sensual e completamente falsa e exageradamente cafageste de dizer. Com um olhar desconfiado, María se pôs a bufar.

— Assim espero. Não é certo trazer essas piriguetes para dentro da casa de seus pais, Christopher. Não repita isso. E avise à garota que deve estar em seu banheiro, que aqui há, além de sua mãe, outra garota na casa, então as respeite! — disse María saindo do quarto. — E apronte-se já para o colégio, menino.

— Pode deixar, Mariazinha. — ele disse rindo, fechou a porta e gargalhou junto de  Dulce, que jogou os cabelos ruivos e naturalmente com cachos lindos e cedosos para trás, entrelaçando os braços no pescoço de Christopher e dando selinhos rapidos nele. — E você, gatinha, já vai?

— Claro, bebé. Não posso dar mole, se não já sabe néh. — disse. Ele revirou os olhos, beijando-a novamente, com mais sensualidade e vontade. — Pronto, amor, chega néh. Se não a Mariazinha volta pro seu quarto.

— Pode crêr, gata. Melhor não ficar nessa se não ferra tudo, dlç. — Dulce pegou no queixo dele, beijando ele no rosto.

— Foi o que eu acabei de dizer, bebé. Fica na paz que no café agente se encontra de novo. — ela disse saindo do quarto de fininho, em passos que nem poderia se perceber. Ele passou a mão aonde o beijo dela havia ficado, nos lábios e no rosto.

— Essa é a minha mina! — disse abobalhado.

Flores. Com esse capítulo vocês chegam à fazer idéia de quem se apaixonará primeiro??.. hmmmm, eu já faço, (avá), HSUAHUSHAUSA`.

Próximos capítulos fofis dos nossos BEBÉS VONDY! *-----*

las amo mucho s2s2 , comentem please.