Fanfics Brasil - 11° Capítulo Promessa Duradora (terminada)

Fanfic: Promessa Duradora (terminada)


Capítulo: 11° Capítulo

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jl que vc esteja certa, e Poncho realmente apareça, senão Anahí vai ter que se livra sozinha do nojento!!!
mandycolucci é com vc mesmo Ponchão rsrsrsrsr, acabe com o da ratinha, e depois que venha a sua tão esperada recompensa!!!
rsrsrsrs gracias pelos comentarios, capitulo dedicado as duas


Alfonso
rodeou o celeiro, atraído para a porta traseira da cozinha pelos tentadores
aromas que flutuavam no ar da noite. Fazia séculos que não provava uma comida
caseira. Já tinha passado algumas horas que estava no estábulo, para conceder a
sua mulher um momento a sós, mas não podia resistir muito tempo diante daqueles
aromas. Ao menos tinha aproveitado bem aquele tempo, comprovando o estado das
coisas. Era óbvio que os trabalhadores tinham estado fazendo pouco, enquanto
Anahí fazia o possível por remediar aquele desastre. Havia duas coisas que
podia dizer com segurança de sua esposa: Não era nenhuma preguiçosa, e não
valia um centavo como carpinteira.


De
repente, um «Desculpa» pronunciado em tom tenso e controlado ao outro lado do
galinheiro o deteve tenso.


Teria
reconhecido em qualquer lugar aquela voz. Sua mulher estava tremendamente
zangada por algo. Decidiu ficar depois do curral até descobrir o motivo. Seu
estômago protestou, reafirmando que nem ele nem seu proprietário aceitariam
nenhum atraso que pudesse afetar à qualidade da comida.


-
Saia de meu caminho, Rodrigo.


Notou
que a ira o invadiu ao compreender que a pessoa que enfrentava sua esposa era
um homem.


-
Não vejo por que, Annie.


-
Para você sou a senhorita Portilla.


Alfonso
prometeu recordar que agora era a senhora Herrera.


-
Eu gosto de Annie - disse o homem, em um insinuante sussurro- É mais... Íntimo.


-
A última vez que me encurralou, Rodrigo, eu disse que se voltasse a fazer, ia
demiti-lo.


-
Só que agora você está casada, Annie; não tem autoridade para me despedir.


Um
golpe apagado anunciou que algo se apoiou contra a parede do lado oposto do
galinheiro.


-
Mas meu marido sim. Virá por aqui em qualquer momento.


-
Esse jogador insignificante não vai me enfrentar, e você sabe disso.


-
Ele o enfrentará!


-
Então, por que não o chama para que venha em sua ajuda?


Isso
era tudo que Alfonso estava esperando para lançar-se ao resgate. Ouviu um
gemido e depois o apagado grito de dor do homem.


-
Vai me morder, querida?


Alfonso
rodeava o galinheiro quando ele acabou de falar, e o que viu então tirou toda
capacidade de raciocínio: O vaqueiro estava com seus dedos sujos no seio de sua
esposa, cravando-a contra a áspera parede. Ao mesmo tempo agitava a outra mão,
tentando escapar dos dentes de Anahí que rodeavam sua cabeça.


Alfonso
afastou Rodrigo de sua esposa com um forte murro. Antes que pudesse descarregar
o segundo, Anahí se interpôs entre ambos e cravou a afiada ponta de sua bota na
virilha de seu torturante; Rodrigo se dobrou sobre si mesmo. Anahí o atacou com
a ferocidade de um leão. Com os movimentos, uma parte do coque se desfez, agora
o golpeou no ombro. Enquanto o vaqueiro murmurava entre dentes violentos
impropérios, contorcendo como uma serpente. Ao ver que Rodrigo caía de joelhos,
Alfonso deu um passo atrás.


Estava
claro que sua esposa dominava a situação.


Ao
ver que dava algumas passadas frente ao agitado vaqueiro, Alfonso fez um gesto
de desaprovação: Era óbvio que tinha pouca experiência naquele tipo de
situação. Segurou-a pelo braço e, quando ela girou o corpo estava preparada
para golpear com as mãos.


-
Chsst! - disse, para tranqüilizá-la, atraindo-a para si - Já passou tudo.


Em
lugar de cair aliviada em seus braços, tal como ele esperava, Anahí se revolveu
contra ele.


-
Solte-me!


-
Por quê?


-
Quero chutar sua asquerosa boca!


Alfonso
jogou uma olhada ao Rodrigo.


-
Não, não o fará.


-
Sim, eu...!


Deteve-se
para ouvir que o homem vomitava violentamente, e se limitou a ficar rígida
entre seus braços.


-
Está bem, pode ser que agora não.


-
Vamos deixar para mais tarde.


Alfonso
contemplou os tentadores cachos que caíam sobre seus braços, reforçando a
imagem de deliciosa feminilidade, ante a qual seu corpo voltou a reagir.
Sorriu.


-
Pensava deixar intacto alguma parte de sua pele para que eu possa me desforrar
também?


-
Não! - respondeu ela, vibrando de ira.


-
Que bom que apareci por aqui.


Isso
fez que ela o olhasse aos olhos. Em lugar das lágrimas que esperava, Alfonso
pôde contemplar um aberto desafio que o desconcertou, de modo que optou por
fixar-se em algo que pudesse compreender.


Pelos
ruídos que fazia, Rodrigo quase tinha acabado de esvaziar o conteúdo de seu
estômago. Alfonso afastou precavidamente Anahí dele, sujeitando-a pelos ombros
para assegurar-se de que não ia voltar a enfurecer-se. Estava tão fria como uma
pedra, de modo que Alfonso guardou as palavras de consolo que tinha na ponta da
língua.


-
Tinha vindo buscar ovos?


Ela
assentiu enquanto recolhia o cabelo e o retorcia para formar um coque que
prendeu à altura da nuca. Alfonso pôde notar que dava um suspiro ao mover um
pouco o ombro direito; certamente àquele maldito a tinha machucado.


-
Por que não me chamou?


Alfonso
ergueu Rodrigo pelo pescoço da camisa e colocou-o de pé. Quando ela se
endireitou, depois de recolher a cesta do chão, chamou-a por seu nome. Ela se
deteve e o olhou.


-
A próxima vez que parecer alguém tentando te encurralar, quero que grite tão
alto que faça que as chorosas profissionais se sintam orgulhosas de você.


Ela
se limitou a assentir.      


-
E, Anahí...


-
Sim?


-
Agora é a senhora Herrera.      


Ela
não reagiu mais que apertando ligeiramente os lábios. Alfonso se perguntou se
chegaria a compreender a sua esposa. Dirigiu-se ao estábulo, empurrando Rodrigo
para que caminhasse frente a ele. Além de ensinar maneiras aquele covarde mal
nascido, precisava dar vazão a sua frustração.


O
jantar não foi tão agradável como ele tinha esperado. Quando acabou sua
terceira porção de bolo se sentia como se estivesse em meio de um pavio de
pólvora. Para piorar as coisas, Anahí não fazia mais que lhe enviar olhares
furtivos que ele não soube decifrar. Não saberia dizer se estava zangada ou
preocupada, mas ao recordar seu forte temperamento, pelo que estava seguro era
que não queria arriscar-se a que fosse o primeiro, e muito menos em sua noite
de bodas, de modo que quando não estivesse utilizando a boca para mastigar
seria melhor que a mantivesse fechada.


-
Aceita mais bolo? - a ofereceu do outro lado da mesa.


-
Não, obrigado.


Alfonso
deixou o guardanapo junto ao prato, e ao fazê-lo deu um suspiro: duas brigas em
um dia não lhe agradava nada bem a seus nódulos.


-
Temos cubos de gelo - ela ofereceu.


-
O que?


-
Disse que se desejar cuidar de suas mãos inchadas, tem bastante gelo.


Alfonso
tinha ouvido falar dos cubos de gelo, naturalmente, mas nunca tinha desfrutado
desse luxo de ter gelo em pleno agosto. Não podia deixar de usufruir aquela
oportunidade.


-
Bem, eu agradeceria.


Dez
minutos mais tarde Anahí retornava com uma grande bacia de lata que tilintava
como um sino com seus movimentos. Alfonso se manteve imóvel, já que não
desejava que ela soubesse que não sabia o que fazer a seguir. Ela deixou a
bacia frente a ele, sobre a mesa. Antes que Alfonso pudesse levantar as mãos,
ela o fez: levantou primeiro uma e depois a outra, as inspecionando
cuidadosamente antes de introduzi-las na bacia. O rosto de Anahí estava tenso
quando colocou a mão direita dele sob a água gelada; por fim disse:


-
Obrigada.


Por
não poder confirmar o que sentia por sua expressão, Alfonso replicou dizendo a
verdade:


-
Foi um prazer.


Alguns
minutos depois, a água fria começou a sortir efeito.


-
Deus, que maravilha! - grunhiu ele, grato.


Ela
lhe aproximou para recolher os pratos.


-
Já não dói?


 - Não.


Ela
recolheu sua taça, ele se fixou em seus generosos e tentadores seios e recordou
que Anahí tinha sofrido alguns machucados, pigarreou, sem saber bem como expor
o tema. Ela elevou a vista para ele, esperando que falasse, com os pratos sujos
na mão.


-
E em você?


-
Como?


-
Colocou gelo em você... Tentou curar você... Isto...?


Ela
se ruborizou imediatamente, deixando claro que tinha compreendido a pergunta.
Encolheu-se de ombros, fez uma careta e murmurou apressadamente:


-
Estou bem.


O
hematoma que tinha no olho destacava com sua turva cor esverdeada ao lado do
vermelho aceso de suas bochechas. Não fazia falta ser muito sábio para
compreender que a mulher não tinha tentado curar suas próprias feridas. Claro,
demônios, quando ia ter tido tempo? Tinha preparado seu jantar que incluía tudo
o que ele tinha pedido e algo mais, tinha ido por gelo para suas mãos, e agora
estava limpando. Certamente, como marido não era que estivesse encobrindo à
competência, nem muito menos.


-
Deixa esses pratos e vêem aqui.


-
Se não se importar, prefiro lavá-los agora antes que se endureça o molho.


-
Sim me importa.


 
oh Anahi casou com um homem pra lá de super protetor, o que acham desse Alfonso?



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Autor(a): annytha

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  mandycolucci entra na fila amiga, vc e o mundo todo quer um desses pra leva pra casa.jl ansiosa toda pra primeira noite hein, bom, que bueno que estão gostando.capitulo dedicado as duas.besos Dando-lhe as costas, Anahí deixou os pratos em uma bacia colocados junto à cozinha. - Isso é porque não tem que esfregá-los amanh&a ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 927



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  • annytha Postado em 13/01/2012 - 20:05:22

    desculpam pela demora pra posta, tava outra vez sem net, mas ja estamos quase no final dessa web, logo teremos surpresas aqui, assim tambem como novas historias!!!

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:41

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:40

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:36

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