Fanfics Brasil - 12° Capítulo Promessa Duradora (terminada)

Fanfic: Promessa Duradora (terminada)


Capítulo: 12° Capítulo

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mandycolucci entra na fila amiga, vc e o mundo todo quer um desses pra leva pra casa.
jl ansiosa toda pra primeira noite hein, bom, que bueno que estão gostando.
capitulo dedicado as duas.
besos


Dando-lhe
as costas, Anahí deixou os pratos em uma bacia colocados junto à cozinha.


-
Isso é porque não tem que esfregá-los amanhã pela manhã! - murmurou entre
dentes.


Ele
a ouviu, embora supunha que não era sua intenção fazer-se ouvir.


-
Não falava por falar, Anahí.


Ela
deu meia volta e o desafiou com o olhar.


-
Venha aqui.


Um
caracol cruzaria toda uma pradaria em menos tempo do que ela demorou para
chegar a seu lado.


Alfonso
aproximou com o pé uma cadeira até colocar-la em diagonal em relação à sua.


-
Sente-se.


Ela
o obedeceu, tensa.


-
De verdade que estou bem.


-
Está dolorida.


-
Claro que estou dolorida.


-
Sinto não ter atuado com mais rapidez.


-
Foi no tempo certo.


A
ele não o parecia, mas agradeceu que não o assinalasse a gritos. No entanto
estava seguro de que sua esposa não fazia juz à fama de delicadas que tinham as
damas. No momento recordou a imagem da mão de Rodrigo sobre o seio de Anahí, e
a crueldade que expressava o rosto daquele mal nascido. Maldito seja pelos
danos que tinha lhe causado! Tirou a mão da água e lhe toco brandamente o seio.
Ela deu um suspiro e se tornou para trás em seu assento. Se seu rosto se
voltava um pouco mais vermelho, explodiria.


-
O que esta fazendo?


-
Estou cuidando de você.


-
Posso me encarregar disso perfeitamente.


-
Agora tem um marido, já não tem por que fazê-lo - disse, ficando em pé e
utilizando sua estatura para evitar que saísse correndo - Que demônios são isso
sob o vestido?


-
Chama-se espartilho.


Ele
seguiu com os dedos o corpete até a cintura, onde acabavam. Estava mais sujeita
que um assado natalino!


-
Tem alguma costela solta ou algo assim?


-
Não. É algo... Que não se pode mencionar.


Ele
tampouco o mencionaria se fosse o bastante estúpido para deixar que alguém o
embutisse em um aparelho tão incômodo como o que estava tocando. Era certo que
não tinha muito trato com mulheres decentes, e que as que ele freqüentava
normalmente não ficavam usando nada que interferisse em seu negócio, mas o
sentido comum lhe dizia que um corpo não deveria estar tão constrangido.


 - Tem posto isto freqüentemente?


-
Nenhuma mulher decente sairia de sua casa sem ele. Importaria de tirar a mão,
por favor?


Ele
a olhou intensamente.


-
A estou machucando?


Ela
engoliu duas vezes antes de conseguir mentir:


-
Sim.


Ele
moveu brandamente a mão até colocá-la sob seu seio. Certamente isso o convertia
em um ser ruim, mas o sentir aquela carne firme e suave sobre a palma fazia que
seu membro pulsasse dolorosamente de excitação. Até onde ele podia adivinhar,
aquele artefato duro como o ferro que ela chamava espartilho envolvia a parte
inferior de ambos os peitos, aprisionando-os. Recordou a forma que Rodrigo os
apertava, como afundava os dedos nela.


-
Droga, por que não me disse que estava tão mal?


Ela
não deu nenhuma explicação.


-
Por favor, retire a mão.


Ele
o fez assim, mas só para começar a lhe desabotoar os botões do vestido. Tomou
as mãos entre as suas.         


-
Por favor...


-
Quero ver o dano que aquele bastardo lhe fez.


-
Estou bem.


-
Mostre-me.


Anahí
fechou os olhos. Quando voltou a abri-los tinha desaparecido deles a ira. Com
expressão incerta, perguntou:


-
É uma ordem?      


-
Sim.


Com
o tom neutro que ele recordava ter escutado no local da DELL, Anahí
acrescentou:


-
Pretende que me dispa na cozinha, ou posso fazê-lo na intimidade do dormitório?


Alfonso
notou que ardia o pescoço ao compreender que, abrigados à luz dos abajures de
querosene, qualquer um podia vê-los dentro da cozinha. Pigarreou:


-
No dormitório é melhor.


-
Permitira alguns momentos de intimidade, ou prefere me arrancar o vestido você
mesmo?


O
tom desdenhoso fez surgir nele um broto de dureza. Tentado esteve de despi-la,
tão somente para lhe demonstrar quem mandava ali, mas então recordou que era
uma mulher que acabava de contrair matrimônio com um desconhecido, que aquela
era sua noite de bodas e que, para acabar de completar, tinha sido atacada.


Fez
um gesto assinalando o dormitório:


-
Estarei lá dentro de cinco minutos.


Em
lugar de cinco minutos concedeu dez. A julgar pela expressão de seu rosto
quando entrou no quarto, certamente tinha sido um equívoco: Anahí parecia uma
gata encurralada, preparada para saltar à mínima provocação. E, considerando o
rumo que tinham tomado os pensamentos de Alfonso enquanto deixava passar o
tempo acordado, provavelmente lhe tinha proporcionado uma boa dose de
provocação.


-
Foram mais de cinco minutos - grunhiu ela da cadeira de balanço onde estava,
encurvada e com um lençol obstinado com tal força que tinha os nódulos brancos.


-
Deve ter parado o relógio.


Anahí
elevou a cabeça e endireitou as costas.


-
E você tem relógio?        


-
Não.


Alfonso
fechou a porta detrás de si. De uma olhada comprovou que as cortinas amarelas
da janela estavam bem fechadas. Aproximou-se dela em três passadas. Anahí tomou
fôlego, entrecortadamente, e ele sentiu um golpe de piedade.


-
Sabe? Se um desconhecido se aproximasse e me pedisse que baixasse minhas
calças, ia custar bastante não lhe colocar uma bala entre os olhos.


Seu
sorriso foi de uma fera.


-
Somos muito semelhantes, senhor Herrera, porque neste momento adoraria muito
lhe disparar uma bala.


Ele
penetrou um dedo por debaixo do lençol, até tocar a parte inferior de seu
queixo.


-
Já imagino.


Alfonso
atirou brandamente. Ela respirou e conteve o ar nos pulmões. O lençol foi
abrindo-se pouco a pouco, escorregando de seus ombros. Quando já tinha caído
até a cintura, ordenou:


-
Respira!


-
Poderia odiá-lo por isso.


-
Com certeza que sim.


A
verdade era que não tinha muito motivo para fazê-lo. Alfonso não pôde ver
grande coisa além do tecido que envolvia seus peitos, a rica renda que se
estremecia sobre a pálida pele enquanto ela se esforçava por acalmar o ritmo de
sua respiração. Tocou uma das baleias do que supôs era seu espartilho.


-
Acreditei que havia dito que se desfizesse disto.


Ela
o olhou com ódio.


-
Disse-me que tirasse o vestido para poder me ver os hematomas, e assim o fiz!


Alfonso
sorriu, admirando sua sutileza.


Deslizou
o dedo sob a renda. Quando o separou de sua pele, ela fixou a vista em um ponto
mais à frente do ombro dele. O mamilo que ficou descoberto se contraiu
imediatamente. Era uma vista muito tentadora. Tocou-o com a ponta do dedo.


-
Não vou fazer nada para te machucar.


-
Tanto faz.


-
Não, parece-me que não.


E
certamente seria uma forma horrível de começar sua noite de bodas. Alfonso
beliscou delicadamente o mamilo. Ela cravou seus olhos nele, e seus lábios
desenharam uma muda exclamação.


Ele
anotou mentalmente quão sensível era, enquanto com a mão livre a atraía para
si. Quando o suave ventre da Anahí acariciou seu membro foi sua vez de gemer. O
calor daquela delicada pele o queimou, atravessando o grosso tecido de
vaqueiro, e reagiu apertando o mamilo com mais força.


Ao
notá-lo ela arqueou as costas e seu corpo se esfregou contra o de Alfonso,
provocando nele uma sensação tão deliciosa que lhe fez apertar com força os
dentes. Ansiava rodear aquele mamilo com sua boca, o ter entre os dentes.
Desejava enterrar muito fundo sua virilidade naquela doce cova, deleitando-se
em agradar enquanto a mordia brandamente. Voltou há beliscar um pouco o mamilo
antes de permitir a contra gosto que ela se colocasse bem o bordo do
espartilho.


-
Este artefato vai ter que desaparecer - disse ele, com uma voz tão rouca que
apenas se parecia com seu acento habitual.


Ela
voltou a tomar fôlego entrecortadamente, mas não se rendeu:


-
Por que não pode confiar em minha palavra, simplesmente?


-
Porque não sou dos que se confiam.


E
porque morria por ver os peitos.


vão me matar, mais posto com mais comentarios rsrsrsrs Inocente.


besos a todas



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Autor(a): annytha

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mandycolucci todo mundo zangado, desse jeito não vai sobreviver pra continua lendo amiga, te controla, tem mais hots vindo por ai, recorda é só o começo!!!jl rsrsrsr, se Alfonso tivesse sendo grosso ate que entenderiamos não é, mas ele ta tão doce poxa, acho que ela Anahi gosta é dos homens que a colocam de castigo na c ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 927



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  • annytha Postado em 13/01/2012 - 20:05:22

    desculpam pela demora pra posta, tava outra vez sem net, mas ja estamos quase no final dessa web, logo teremos surpresas aqui, assim tambem como novas historias!!!

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:41

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:40

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:36

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