Fanfic: Promessa Duradora (terminada)
mandycolucci entra na fila amiga, vc e o mundo todo quer um desses pra leva pra casa.
jl ansiosa toda pra primeira noite hein, bom, que bueno que estão gostando.
capitulo dedicado as duas.
besos
Dando-lhe
as costas, Anahí deixou os pratos em uma bacia colocados junto à cozinha.
-
Isso é porque não tem que esfregá-los amanhã pela manhã! - murmurou entre
dentes.
Ele
a ouviu, embora supunha que não era sua intenção fazer-se ouvir.
-
Não falava por falar, Anahí.
Ela
deu meia volta e o desafiou com o olhar.
-
Venha aqui.
Um
caracol cruzaria toda uma pradaria em menos tempo do que ela demorou para
chegar a seu lado.
Alfonso
aproximou com o pé uma cadeira até colocar-la em diagonal em relação à sua.
-
Sente-se.
Ela
o obedeceu, tensa.
-
De verdade que estou bem.
-
Está dolorida.
-
Claro que estou dolorida.
-
Sinto não ter atuado com mais rapidez.
-
Foi no tempo certo.
A
ele não o parecia, mas agradeceu que não o assinalasse a gritos. No entanto
estava seguro de que sua esposa não fazia juz à fama de delicadas que tinham as
damas. No momento recordou a imagem da mão de Rodrigo sobre o seio de Anahí, e
a crueldade que expressava o rosto daquele mal nascido. Maldito seja pelos
danos que tinha lhe causado! Tirou a mão da água e lhe toco brandamente o seio.
Ela deu um suspiro e se tornou para trás em seu assento. Se seu rosto se
voltava um pouco mais vermelho, explodiria.
-
O que esta fazendo?
-
Estou cuidando de você.
-
Posso me encarregar disso perfeitamente.
-
Agora tem um marido, já não tem por que fazê-lo - disse, ficando em pé e
utilizando sua estatura para evitar que saísse correndo - Que demônios são isso
sob o vestido?
-
Chama-se espartilho.
Ele
seguiu com os dedos o corpete até a cintura, onde acabavam. Estava mais sujeita
que um assado natalino!
-
Tem alguma costela solta ou algo assim?
-
Não. É algo... Que não se pode mencionar.
Ele
tampouco o mencionaria se fosse o bastante estúpido para deixar que alguém o
embutisse em um aparelho tão incômodo como o que estava tocando. Era certo que
não tinha muito trato com mulheres decentes, e que as que ele freqüentava
normalmente não ficavam usando nada que interferisse em seu negócio, mas o
sentido comum lhe dizia que um corpo não deveria estar tão constrangido.
- Tem posto isto freqüentemente?
-
Nenhuma mulher decente sairia de sua casa sem ele. Importaria de tirar a mão,
por favor?
Ele
a olhou intensamente.
-
A estou machucando?
Ela
engoliu duas vezes antes de conseguir mentir:
-
Sim.
Ele
moveu brandamente a mão até colocá-la sob seu seio. Certamente isso o convertia
em um ser ruim, mas o sentir aquela carne firme e suave sobre a palma fazia que
seu membro pulsasse dolorosamente de excitação. Até onde ele podia adivinhar,
aquele artefato duro como o ferro que ela chamava espartilho envolvia a parte
inferior de ambos os peitos, aprisionando-os. Recordou a forma que Rodrigo os
apertava, como afundava os dedos nela.
-
Droga, por que não me disse que estava tão mal?
Ela
não deu nenhuma explicação.
-
Por favor, retire a mão.
Ele
o fez assim, mas só para começar a lhe desabotoar os botões do vestido. Tomou
as mãos entre as suas.
-
Por favor...
-
Quero ver o dano que aquele bastardo lhe fez.
-
Estou bem.
-
Mostre-me.
Anahí
fechou os olhos. Quando voltou a abri-los tinha desaparecido deles a ira. Com
expressão incerta, perguntou:
-
É uma ordem?
-
Sim.
Com
o tom neutro que ele recordava ter escutado no local da DELL, Anahí
acrescentou:
-
Pretende que me dispa na cozinha, ou posso fazê-lo na intimidade do dormitório?
Alfonso
notou que ardia o pescoço ao compreender que, abrigados à luz dos abajures de
querosene, qualquer um podia vê-los dentro da cozinha. Pigarreou:
-
No dormitório é melhor.
-
Permitira alguns momentos de intimidade, ou prefere me arrancar o vestido você
mesmo?
O
tom desdenhoso fez surgir nele um broto de dureza. Tentado esteve de despi-la,
tão somente para lhe demonstrar quem mandava ali, mas então recordou que era
uma mulher que acabava de contrair matrimônio com um desconhecido, que aquela
era sua noite de bodas e que, para acabar de completar, tinha sido atacada.
Fez
um gesto assinalando o dormitório:
-
Estarei lá dentro de cinco minutos.
Em
lugar de cinco minutos concedeu dez. A julgar pela expressão de seu rosto
quando entrou no quarto, certamente tinha sido um equívoco: Anahí parecia uma
gata encurralada, preparada para saltar à mínima provocação. E, considerando o
rumo que tinham tomado os pensamentos de Alfonso enquanto deixava passar o
tempo acordado, provavelmente lhe tinha proporcionado uma boa dose de
provocação.
-
Foram mais de cinco minutos - grunhiu ela da cadeira de balanço onde estava,
encurvada e com um lençol obstinado com tal força que tinha os nódulos brancos.
-
Deve ter parado o relógio.
Anahí
elevou a cabeça e endireitou as costas.
-
E você tem relógio?
-
Não.
Alfonso
fechou a porta detrás de si. De uma olhada comprovou que as cortinas amarelas
da janela estavam bem fechadas. Aproximou-se dela em três passadas. Anahí tomou
fôlego, entrecortadamente, e ele sentiu um golpe de piedade.
-
Sabe? Se um desconhecido se aproximasse e me pedisse que baixasse minhas
calças, ia custar bastante não lhe colocar uma bala entre os olhos.
Seu
sorriso foi de uma fera.
-
Somos muito semelhantes, senhor Herrera, porque neste momento adoraria muito
lhe disparar uma bala.
Ele
penetrou um dedo por debaixo do lençol, até tocar a parte inferior de seu
queixo.
-
Já imagino.
Alfonso
atirou brandamente. Ela respirou e conteve o ar nos pulmões. O lençol foi
abrindo-se pouco a pouco, escorregando de seus ombros. Quando já tinha caído
até a cintura, ordenou:
-
Respira!
-
Poderia odiá-lo por isso.
-
Com certeza que sim.
A
verdade era que não tinha muito motivo para fazê-lo. Alfonso não pôde ver
grande coisa além do tecido que envolvia seus peitos, a rica renda que se
estremecia sobre a pálida pele enquanto ela se esforçava por acalmar o ritmo de
sua respiração. Tocou uma das baleias do que supôs era seu espartilho.
-
Acreditei que havia dito que se desfizesse disto.
Ela
o olhou com ódio.
-
Disse-me que tirasse o vestido para poder me ver os hematomas, e assim o fiz!
Alfonso
sorriu, admirando sua sutileza.
Deslizou
o dedo sob a renda. Quando o separou de sua pele, ela fixou a vista em um ponto
mais à frente do ombro dele. O mamilo que ficou descoberto se contraiu
imediatamente. Era uma vista muito tentadora. Tocou-o com a ponta do dedo.
-
Não vou fazer nada para te machucar.
-
Tanto faz.
-
Não, parece-me que não.
E
certamente seria uma forma horrível de começar sua noite de bodas. Alfonso
beliscou delicadamente o mamilo. Ela cravou seus olhos nele, e seus lábios
desenharam uma muda exclamação.
Ele
anotou mentalmente quão sensível era, enquanto com a mão livre a atraía para
si. Quando o suave ventre da Anahí acariciou seu membro foi sua vez de gemer. O
calor daquela delicada pele o queimou, atravessando o grosso tecido de
vaqueiro, e reagiu apertando o mamilo com mais força.
Ao
notá-lo ela arqueou as costas e seu corpo se esfregou contra o de Alfonso,
provocando nele uma sensação tão deliciosa que lhe fez apertar com força os
dentes. Ansiava rodear aquele mamilo com sua boca, o ter entre os dentes.
Desejava enterrar muito fundo sua virilidade naquela doce cova, deleitando-se
em agradar enquanto a mordia brandamente. Voltou há beliscar um pouco o mamilo
antes de permitir a contra gosto que ela se colocasse bem o bordo do
espartilho.
-
Este artefato vai ter que desaparecer - disse ele, com uma voz tão rouca que
apenas se parecia com seu acento habitual.
Ela
voltou a tomar fôlego entrecortadamente, mas não se rendeu:
-
Por que não pode confiar em minha palavra, simplesmente?
-
Porque não sou dos que se confiam.
E
porque morria por ver os peitos.
vão me matar, mais posto com mais comentarios rsrsrsrs .
besos a todas
Autor(a): annytha
Este autor(a) escreve mais 30 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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mandycolucci todo mundo zangado, desse jeito não vai sobreviver pra continua lendo amiga, te controla, tem mais hots vindo por ai, recorda é só o começo!!!jl rsrsrsr, se Alfonso tivesse sendo grosso ate que entenderiamos não é, mas ele ta tão doce poxa, acho que ela Anahi gosta é dos homens que a colocam de castigo na c ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 927
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annytha Postado em 13/01/2012 - 20:05:22
desculpam pela demora pra posta, tava outra vez sem net, mas ja estamos quase no final dessa web, logo teremos surpresas aqui, assim tambem como novas historias!!!
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:41
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:40
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:36
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U