Fanfics Brasil - 13° Capítulo Promessa Duradora (terminada)

Fanfic: Promessa Duradora (terminada)


Capítulo: 13° Capítulo

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mandycolucci todo mundo zangado, desse jeito não vai sobreviver pra continua lendo amiga, te controla, tem mais hots vindo por ai, recorda é só o começo!!!
jl rsrsrsr, se Alfonso tivesse sendo grosso ate que entenderiamos não é, mas ele ta tão doce poxa, acho que ela Anahi gosta é dos homens que a colocam de castigo na cama e amarrada.
besos as todas.
ayaremember: que coisa no, todos parecem estão querendo arrancar meu dedo fora...rsrsrsrs
bom ai a continuação, besos as tres as adoros


E porque morria por ver os peitos.


-
É meu a não ser - respondeu ela, sarcástica.


Ele
sorriu, e quando falou já tinha recuperado seu tom habitual.


-
Casou com um homem muito consciente, Anahí.


Em
seguida afundou o dedo no vale que havia entre seus seios, por debaixo do
espartilho. Um rápido puxão indicou sem lugar a dúvidas que desejava que ela
ficasse de pé. Sentiu-se muito agradado ao ver que sua esposa o obedecia. Em
seu lugar, não sabia se seria capaz de exercer tal controle sobre si mesmo.


-
Tira o lençol.


Ao
menos a jovem o tentou com todas suas forças. Alfonso sentiu compaixão por ela;
depois de tudo, o pudor não era uma qualidade que estivesse demais em uma
mulher casada.


-
Às vezes o algodão se torna teimoso, não é verdade?


Em
lugar de acalmá-la, a suavidade de sua voz fez que ela perdesse o controle.


-
Maldito seja! Deixe de me torturar!


Jogou
o lençol ao chão. Alfonso só dispôs de um segundo para apreciar as generosas
curvas, sublinhadas pela roupa interior, antes que ela começasse a girar-se de
um lado a outro em posturas impossíveis, enquanto murmurava entre dentes,
atirando de lado que nem sequer podia ver, para finalmente lhe atirar no rosto
o espartilho.


-
Não o queria? Pois aí o tem!


Alfonso
tirou o rígido objeto do rosto. Notou como lhe doía o ponto onde o tinha
golpeado, por cima do olho.


-
Se pode te mover assim suponho que suas feridas não são muito graves.


Ela
chutou o chão, raivosa, fazendo que seus peitos ricocheteassem atraentemente.


-
Parece-me que já o havia dito!


Alfonso
levou o espartilho ao nariz, para absorver seu aroma.


-
Assim é - concedeu, atirando o objeto ao chão.


Alfonso
percebeu o preciso momento em que a ira dela deu passo à cautela: foi quando
ele se sentou na cama e tirou a bota esquerda. Quando a deixou cair pôde ver
que o batimento do coração da veia de sua garganta se acelerava, mas Anahí não
fez intento algum de cobrir-se com as mãos.


-
Suponho que não servirá de nada que lhe peça que espere até que nos conheçamos
um ao outro...


-
Não. Saber que acaba de te libertar de um marido por não ter completado com
suas obrigações não ajuda em nada essa opção.


Anahí
suspirou e apertou os punhos.


-
Temia isso.


Alfonso
deixou cair à outra bota e tirou as meias.


-
Já que estamos falando desse assunto, tem algo mais que a preocupe?


Ela
levantou o queixo.


-
Você acha que há?


Alfonso
embutiu as meias para dentro das botas e deu tapinhas sobre o leito.


-
Vem aqui.


O
queixo dela se levantou um pouco mais.


-
É uma ordem?


-
Não, apenas um pedido.


-
Por quê?


-
Porque pensei que talvez queira que falemos um pouco.


-
Não sabia que terei que conversar também durante... - Anahí fez um descritivo
gesto com mão.


-
E agora que o menciona, o que é que sabe você sobre «isto»?


-
O suficiente - respondeu ela, cruzando os braços - Vi animais acasalando.


Alfonso
podia imaginar o que ela estaria preparando-se para confrontar.


-
E alguma vez viu, embora seja de longe, o que ocorre entre duas pessoas?


-
Não - respondeu ela, cortante.


-
E é obvio não o terá feito antes... - disse ele enquanto desabotoava a camisa.


-
Está me chamando de prostituta? - exclamou ela, com a face rubra.


-
Não, demônios! Não fazia mais que tentar averiguar até onde chega sua
experiência no assunto.


-
Toda possível falta de experiência está mais que compensada por minhas
observações e meu sentido comum.


Aquela
mulher estava mantendo a compostura à base de pura força de vontade, mas
Alfonso estava disposto a comer suas botas se aquelas «observações e sentido
comum» a tinham aproximado sequer remotamente ao que ele sabia sobre sexo.


-
Poderíamos acabar com isto de uma vez? - perguntou ela, interrompendo seus
pensamentos.


Alfonso
ficou em pé, atirou ao chão a camisa e a envolveu entre seus braços. Ela ficou
rígida como uma tábua. Ele sorriu diante do silencioso protesto.


-
Morrerá brigando, né?


Não
lhe surpreendeu que ela não respondesse. Passou-lhe a mão pelo cabelo, lhe
soltando o improvisado coque.


-
Não te mentirei, Anahí - disse, enquanto o cabelo dela se derramava por suas
costas e sobre a mão dele, como seda líquida - Esta noite vou fazer amor com
você. E a maioria das coisas que vou fazer vão envergonhá-la. Espero que
algumas delas você goste. Algumas podem alarmá-la, mas nada do que pretendo
fazer deve te doer. Se doer, dou-lhe permissão para me dizer e para gritar até
ficar ronca.


-
Isso muito me servirá.


Parecia
que o gemido que ela tinha soltado antes de responder era mais uma risada
contida. Tirou-lhe um pouco do cabelo da face. Os músculos de seu pescoço eram
fortes.


-
Não penso olhá-lo. - informou ela quando voltou a olhá-lo.


-
Por quê?


-
Porque quero conversar.


-
Sobre o que?


-
Quero saber dessas coisas que podem me alarmar.


-
Não quer saber de qual você gostará?


-
Se forem agradáveis não tenho que me preocupar com elas, não?


-
Não quero discutir isso.


-
E mesmo?


-
Bom, é que vai ser difícil as identificar assim.


-
Preferiria que não tivesse que me pegar.


Alfonso
apoiou o queixo sobre a testa de sua esposa, recordando o que lhe tinha feito o
jogador.


-
Eu não pego, Anahí.


-
Então, o que é que faz?


Alfonso
começou a balançá-la brandamente, desfrutando da carícia daqueles eretos
mamilos contra sua pele, atônito ao ver que seguia entre seus braços, apesar do
aterrorizada que devia estar. À maioria das damas não lhes ensinava como deviam
comportar-se quando estavam a sós com um homem no dormitório.


-
Estou acostumado a começar beijando.


-
Na boca?


-
Sim, mas suponho que depois baixaria até seu pescoço e depois até... - tentou
escolher alguma palavra que não soasse ofensiva, e ao não encontrá-las, decidiu
por dizer a verdade -... seus seios.


-
Quer beijar meus seios? - exclamou ela, em um escandalizado sussurro que a
Alfonso queimou a pele.


-
Sim - confirmou com voz rouca - Exatamente isso que quero fazer.


Anahí
movia a cabeça de um lado a outro contra o peito dele, enquanto tentava
assimilá-lo.


-
E não me morderá?


Por
Deus Santo! Que classe de animal acreditava que era?


-
Pode ser que dêem mordidas leves algumas vezes, mais jamais vou machucá-la.


Pareceu-lhe
que se relaxava um pouco.


-
Como o faria?


As
imagens que essa pergunta fez surgir na mente de Alfonso o estava matando de
desejo. Seu membro estava tão duro que temia que fosse explodir. Não pôde
resistir à tentação de esfregar o grosso mamilo, tão perto de sua mão, com o
polegar. Talvez tivesse sido sua imaginação, mas parecia que ela se apertava um
pouco contra ele.


-
Começaria muito levemente, acariciando o mamilo com os lábios. As mulheres são
muito sensíveis neles.


Deu-lhe
uma palmada no seio, não o bastante forte para doer, mas sim para atrair sua
atenção.


-
Quero dizer como faria... «isso».


Alfonso
recordou a alusão que ela tinha feito aos animais e sorriu involuntariamente.


-
Um homem e uma mulher podem desfrutar um do outro de muitas formas diferentes,
mas como é a primeira vez acredito que limitarei ao básico.


-
Não sei como é o básico.


A
ternura o invadiu. Estava seguro de que Anahí tinha francos horrores de admitir
aquilo. Sua esposa era uma mulher orgulhosa, e ele era um asno por burlar-se
dela daquela forma. Voltou a lhe acariciar o cabelo.


-
Basicamente você deita de barriga para cima e eu me coloco sobre você.


Pigarreou
ao notar um ardor na nuca.


-
Entre suas pernas - esclareceu.


-
Ah.


-
Tem alguma outra pergunta?


Ela
assentiu.


-
Fala.


-
Está seguro de que não preferiria esperar um tempo?


Depois
de falar do assunto durante tanto momento, Anahí teria sorte se conseguia
esperar até que estivessem deitados.


esse dois prometem


mais???



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Autor(a): annytha

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mandycolucci que bueno que gostou amiga, e olha que isso é so o começo da historia desse trauma viu, ainda tem muito mais por vim.jl um Alfonso especialista em ensina uma mulher em amiga, quer que ele tambem te deixe a vontade???ayaremember com direito as detalhes e tudo ta vendobesos a todas, até a proxima - Completamente seguro. - Então, pod ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 927



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  • annytha Postado em 13/01/2012 - 20:05:22

    desculpam pela demora pra posta, tava outra vez sem net, mas ja estamos quase no final dessa web, logo teremos surpresas aqui, assim tambem como novas historias!!!

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:41

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:40

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:36

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