Fanfics Brasil - Capítulo 4 Promessa Duradora (terminada)

Fanfic: Promessa Duradora (terminada)


Capítulo: Capítulo 4

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mandycolucci que bueno que gostou amiga, e olha que isso é so o começo da historia desse trauma viu, ainda tem muito mais por vim.
jl um Alfonso especialista em ensina uma mulher em amiga, quer que ele tambem te deixe a vontade???
ayaremember com direito as detalhes e tudo ta vendo
besos a todas, até a proxima


-
Completamente seguro.


-
Então, poderíamos acabar de uma vez?


Baixou-lhe
os suspensórios da regata.


-
Sinto em desiludi-la, Anahí, mas um homem tão consciente como eu, não se
apressa em sua noite de bodas.


Se
não fosse porque lhe pareceu muito divertido, a maldição que ela pronunciou em
voz muito baixa teria atirado pelos chãos sua segurança em si mesmo.



****




    Não,
compreendeu Anahí enquanto Alfonso olhava o decote: definitivamente não era um
homem que gostasse da ter pressa. Tinha aguardado com os olhos fechados,
contando três vezes até cinqüenta, e em todo aquele tempo não tinha passado da
fase contemplativa. Respirou fundo. O ar se entupiu em sua tensa garganta e
começou a tossir incessantemente. Teria agradecido a distração se seu marido
não tivesse decidido lhe curar o ataque de tosse com umas firmes palmadas entre
as omoplatas, a primeira das quais a enviou diretamente a terreno perigoso: O
leito.


Ficou
ali, duvidando do que fazer. A segunda palmada a fez cair de repente sobre o
colchão. O colchão rangia ao ritmo de sua dificultosa respiração. Pela
extremidade do olho pôde ver o gesto de preocupação de Alfonso e sua mão
levantada no ar.


-
Água! - conseguiu dizer, meio afogada.


-
Claro, claro.


Saiu
do quarto tão velozmente como tinha entrado. Nos segundos que ele demorou para
voltar, consertou a regata com um puxão e envolveu o torso com a colcha.
Aceitou o copo que lhe oferecia. A água fresca aliviou sua garganta, e desejou
que pudesse fazer o mesmo com seus nervos.


-
Obrigada.


Gostaria
de haver ficado com copo, se por acaso podia proteger a de algo, mas ele o
tirou da mão.


-
De nada.


Alfonso
ficou olhando a colcha que ocultava seu seio. Ela não conseguia decifrar a
expressão de seu rosto, mas não queria que ele pensasse nem por um segundo que
estava assustada.


-
Estava com frio.


A
forma em que ele franziu os lábios fez migalhas seu pequeno artifício.


-
Então, por que não te coloca sob as mantas?


Porque
tentava ganhar tempo, e ambos sabiam.


-
Não queria que me desse outro ataque de tosse.


-
Claro, nenhum de nós dois queremos isso. - concordou ele, deixando o copo na
mesinha de noite.


A
careta era um sorriso, definitivamente. Não lhe importou: que risse dela tudo o
que quisesse, sempre que estivesse disposto a desculpá-la.


-
Bom... - começou ela, compreendendo em seguida que não sabia que dizer.


Trocou
de postura, e a espata de milho do colchão emitiu um sussurro de protesto.
Alfonso tomou como um convite. O cheio protestou com mais força quando se
sentou a seu lado. Anahí conteve o fôlego quando ele deslizou um braço ao redor
de sua cintura, mas se obrigou a respirar normalmente enquanto a puxava para
si. Não ia comportar-se como se fosse uma covarde. Tinham feito um trato, e ia
cumpri-lo até o final. Aguardou imóvel o passo seguinte.


-
Suponho que não se sentirá melhor se te disser que o que vai acontecer entre
nós é perfeitamente natural, que nossos corpos parecem um para o outro... -
disse ele.


-
Não.


Ele
suspirou, e ao fazê-lo seu peito se esmagou contra o ombro dela.


-
Já supunha.


A
mão de Alfonso se posou em sua cabeça e a puxou para ele. Anahí resistiu, mas
ele insistiu até que a rosto dela se encaixou no espaço de seu ombro. Não sabia
por que aquele homem pensava que mantê-la junto a ele iria acalmá-la, mas o fez
de qualquer jeito.


-
Não estou à vontade - protestou.


-
Então relaxe.


Como
não tinha mais alternativa que obedecer ou partir o pescoço, assim o fez. Jogou
uma rápida olhada e pôde comprovar que Alfonso tinha a vista fixa no abajur de
petróleo. Sua mão começou a lhe acariciar brandamente o cabelo, ao princípio
com estupidez, mas logo de uma forma muito agradável. O silêncio se voltou tão
tenso como seus nervos.


-
Não tenho outra opção - disse ele, disfarçando uma desculpa naquela seca
declaração - Amanhã pela manhã poderia trocar de opinião.


-
Sim.


E
o rancho passaria às mãos do banco no mês seguinte. Ficaria sem seu lar, teria
faltado a seu dever e teria fracassado para si mesma. Em um momento de
debilidade, chegou a pensar que seria preferível a seguir naquele quarto.


Pego
a seu ouvido, o peito de Alfonso subia e baixava ao ritmo de sua tranqüila
respiração. Seus dedos abandonaram o cabelo da Anahí e exploraram os ombros
nus. Lutou por não encolher-se sobre si mesma.


De
repente Alfonso exalou um suspiro.


-
Maldição! Não sou mais que um desprezível covarde!


-
Por quê?


-
Porque poderia me arriscar que troque de opinião, e dar a você mais tempo.


Anahí
o olhou nos olhos. O severo gesto que pôde ver nele acabou com todas suas esperanças.


-
Mas não o fará - concluiu ela em voz alta, antes de perguntar - Por quê?


Ele
tinha que saber que o estava olhando, mas não afastou a vista da quieta chama
do abajur.


-
Por três razões. Primeiro, porque se caso me matem para me tirar o rancho, você
voltaria onde estava, e o rancho estaria de novo a mercê de quem quer que
consiga levar você ao altar.


-
Não compreendo o que tem isso a ver com a consumação de nosso matrimônio.


Ele
rodeou seu ventre com a mão livre, por cima da enrugada colcha.


-
Se tivesse um bebê, o menino herdaria tudo ao crescer, não seu seguinte marido.


-
Se ficasse algo que herdar - ela assinalou.


A
pressão de seus dedos aumentou, e pareceu protetora, sem saber muito bem por
que.


-
Sempre se correm riscos, mas essa é a melhor opção que possui.


E
era sua melhor aposta diante a possibilidade de perder tudo. Era agradável
saber que ambos pensavam o mesmo.


-
Tinha falado você de três razões.


Não
cabia dúvida, aquela mão sobre seu ventre era protetora. E possessiva.


-
Estive dando voltas à idéia de ter um menino.


-
E quer que seja menino.


Anahí
o entendia perfeitamente. Seu pai tivera dois únicos objetivos na vida:
construir seu rancho e ter um filho varão.


-
Admito que a idéia de que possa parir uma delicada garotinha em primeiro lugar me
assusta mais que montar um potro selvagem.


Realmente
a idéia assustava ele. Os homens estavam obcecados para ter varão.


-
Devo dizer a você, senhor Herrera, que as mulheres não fazem apenas isso,
«parir» bebês.


-
Está bem, me diga qual é a palavra correta e a utilizarei.


-
Não é um assunto de conversação apropriado.


Sua
resposta conseguiu que Alfonso apartasse os olhos do abajur.


-
Se não pudermos falar sobre isso, como saberei em que momento formaremos uma
família, ou se necessitar algo quando estiver nesse estado?


Era
óbvio que encontrava divertida aquela situação, enquanto que ela sentia que lhe
ardia o rosto devido ao rumo que tinha tomado à conversação.


-
Estou segura de que algo me ocorrerá, se isso chegar a acontecer - respondeu
entre dentes - Tinha mencionado um terceiro motivo?


O
colchão voltou a ranger quando ele trocou de postura para olhá-la nos olhos. As
mãos de Alfonso se contraíram sobre a colcha.


-
Desde que repeliu aquele maldito jogador, penso no que fazem os homens para
deixar grávidas às mulheres - a colcha começou a desprender-se devido à força
com que atirava dela - E no muito que desejo fazê-lo com você.


Anahí
fechou os olhos. Tinha chegado à hora.


Alfonso
deixou de atirar e soltou um lento suspiro que elevou o cabelo que caía solto sobre
a testa de Anahí.


-
Penso nisso - admitiu em voz baixa - E o quanto me sinto péssimo por te forçar
a isso.


Anahí
abriu os olhos e se encontrou com o olhar de Alfonso. Ia desistir! Em lugar do
alívio que esperava não sentiu mais que um violento ataque de terror. Não podia
perder seu lar! E tampouco podia perder sua última oportunidade, porque acabava
de ocorrer-se o que não só era ela a que poderia trocar de idéia à manhã
seguinte. Ela amava aquele lugar com uma intensidade que se remontava à época de
seu avô, enquanto que os laços que atavam Herrera se apoiavam somente na
nebulosa esperança de um benefício futuro.


Umedeceu
os lábios e se obrigou a adotar uma expressão tranqüila.


-
Não está você forçando nada.


Ele
negou com um gesto enquanto lhe tocava com o índice os nódulos.


-
Anahí, se o fizesse voluntariamente não estaria desfazendo as costuras desta
colcha.


A
jovem baixou a vista: tinha os nódulos completamente brancos.


-
Só é porque estou nervosa - explicou.


Contou
até dez e, um a um, conseguiu que seus dedos se relaxassem.


-
É obvio que o faço voluntariamente.


Alfonso
tentou tirar a colcha, e ela voltou a segura-la com mais força.


-
Estou vendo - disse ele, sorrindo de novo.


Anahí
endireitou as costas e soltou a colcha.


-
Estou completamente disposta a manter minha parte do trato, senhor Herrera. O
que ocorre é que não entendo por que insiste você em me despir.


Alfonso
elevou a sobrancelha esquerda.


-
Porque assim é mais divertido!


essa lua de mel me ta saindo mais complicada do que pensavamos não, Anahí não pegar leve com Poncho!!!



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Autor(a): annytha

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mandycolucci mas complicada que esse trauma ta pra nascer viu amiga, besos e gracias pelos 300 outras vez Ela levantou orgulhosamente a cabeça, e a colcha começou a escorregar. - Não consigo compreender o que tem de divertido na humilhação extrema. Conseguiu deter a descida da colcha tirando para fora os cotovelos. - Até que ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 927



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  • annytha Postado em 13/01/2012 - 20:05:22

    desculpam pela demora pra posta, tava outra vez sem net, mas ja estamos quase no final dessa web, logo teremos surpresas aqui, assim tambem como novas historias!!!

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:41

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:40

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:36

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