Fanfics Brasil - 15° Capítulo Promessa Duradora (terminada)

Fanfic: Promessa Duradora (terminada)


Capítulo: 15° Capítulo

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mandycolucci mas complicada que esse trauma ta pra nascer viu amiga, besos e gracias pelos 300 outras vez


Ela
levantou orgulhosamente a cabeça, e a colcha começou a escorregar.


-
Não consigo compreender o que tem de divertido na humilhação extrema.


Conseguiu
deter a descida da colcha tirando para fora os cotovelos.


-
Até que nos conheçamos melhor, poderíamos cumprir com nossos deveres
recatadamente vestidos?


O
rosto dele passou da diversão ao estupor e de novo à diversão no tempo que ela
demorou para tomar fôlego, esperançada.


-
Não vejo por que teríamos que deixar de lado o decoro - resmungou ela,
ofendida.


-
Decoro? - perguntou ele, elevando desta vez às duas sobrancelhas.


Ela
gesticulou com uma mão.


-
Decoro, já sabe, um educado respeito pela sensibilidade alheia.


-
Não, não sabia.


Alfonso
esfregou a boca com a mão. Ela suspeitou de repente que o fazia para dissimular
um sorriso, e levantou um pouco mais o queixo. Estava totalmente decidida a
apoiar-se a sua dignidade como a um prego ardendo; quanto antes o aceitasse
ele, muito melhor.


Alfonso
afastou a mão da boca e a esfregou contra a coxa.


-
Deixa ver se entendi direito: Quer que cumpra com meu «dever» completamente
vestido, mantendo meu pudor e respeitando o seu, e ao mesmo tempo sem esquecer
minhas maneiras?


-
Você faz parecer impossível.


-
Anahí, quando um homem tenta dar prazer a uma mulher, não pode pensar em nada
mais.


-
Não tenho a menor idéia do que você está dizendo.


-
Está bastante claro.


Ela
fez caso omisso de seu comentário.


-
Mas estou segura de que podemos superá-lo com nossa dignidade intacta se nos
concentrarmos no indispensável - concluiu.


-
Parece-me que nossas opiniões sobre o que é indispensável estão muito afastadas
uma da outra.


-
Não penso assim. Ambos desejamos este rancho e, igualmente a você, eu gosto dos
meninos.


Esperava
não ter enrubescido como parecia. Precisava manter o controle, e não o
conseguiria se dava amostras de ser uma parva sentimental. Pigarreou antes de
continuar:


-
Na Academia das Jovens da Senhorita Penélope se tratou o tema das obrigações
maritais.


-
E essa Academia da Senhorita Penélope é uma escola?


-
Sim.


-
E é daí de onde tirou a idéia de que um homem e uma mulher devem manter suas
maneiras no leito nupcial?


-
Não tem por que burlar-se, senhor Herrera. A Academia é uma instituição muito
respeitada. As melhores famílias enviam ali a suas filhas na absoluta confiança
de que, assim que se graduem, assumirão seu lugar na sociedade como esposas de
homens respeitáveis. Do que ri?


-
Essa senhorita Penélope, é uma dessas mulheres secas e enrugadas como uma
passa?


-
Sempre a vi como uma pessoa educada e reservada.


Recordou
a impecável forma de vestir da senhorita Penélope, seu cabelo penteado para
cima e sua voz esganiçada e acrescentou:


-
Digna.


O
colchão rangeu com força quando Alfonso se aproximou mais a ela:


-
Sinto cair por terra suas ilusões, Anahí, mas se quero agradá-la, teremos que
nos esquecer da dignidade.


Alfonso
deslizou a mão pela cintura da Anahí, deslocando a colcha, e ela não pôde
impedir que caísse. Os dedos lhe roçaram o seio, e seus calos lhe arranharam a
pele. Quando Alfonso afastou o bordo de sua regata, deixando o mamilo ao
descoberto, Anahí desejou que a terra se abrisse e a tragasse. Fechou os olhos.


-
Senhor Herrera...


-
Deus, é precioso!


-
Senhor Herrera...


Quando
ele voltou a falar, sua arruda voz soava zombadora.


-
Não me incomode enquanto estou contemplando seus encantos!


-
Alfonso! - gritou, quando ele riscou um círculo com o dedo sobre seu seio.


-
Sim?


-
Isto é completamente desnecessário!


-
Se «isto» que se refere é que te toque, é completamente imprescindível.


Ela
se sujeitou a mão invasora. Quando voltou a abrir os olhos se encontrou com que
o rosto de Alfonso estava a poucos centímetros do dela. Apesar da voz zombadora
seu olhar era intenso, lhe intimidem, mas ela se apegou a suas convicções como
a uma tábua de salvação.


-
Não acredito!


-
Está-me chamando mentiroso? - disse ele, deixando de resistir a ser
imobilizado.


Anahí
nunca seria tão estúpida para chamar mentiroso a um homem em sua própria face.


-
Acredito que está se deixando levar por uma idéia equivocada.


-
Poderia te explicar melhor?


-
Não acredito que seja necessário que me toque zonas tão íntimas para cumprir
com suas obrigações.


-
Ah, não?


A
incredulidade que notou em sua pergunta a irritou.


-
Diga-me: é realmente necessário que você me toque em zonas tão íntimas para...
Terminar o ato?


-
Não é por mim...


Ela
não deixou que seguisse:


-
Então lhe agradeceria que acabe de uma vez.


-
Se me limitasse a «acabar de uma vez» não seria nada agradável para você.


-
Não tem por que ser agradável - sussurrou ela; depois de soltar aquela bravata
desviou o olhar para o abajur de petróleo - É um dever, como qualquer outra
tarefa, e pretendo levá-la a cabo do mesmo modo que faço a penetração.


-
O que? Acredito que não me vai gostar da resposta, mas, como tem pensado
levá-la a cabo?


-
Na academia da senhorita Penélope, sugeriram que durante as tarefas mais
monótonas tivessem a mente ocupada, desenhando um vestido novo ou planejando
uma festa.


-
E essa tal senhorita Penélope é perita nos deveres maritais?


Anahí
percebeu o tom de dúvida em sua pergunta. Como se atrevia ele a duvidar de sua
educação? O mais provável era que aquele homem não tivesse ido à escola nem um
só dia em toda sua vida. Apertou os dentes.


-
A senhorita Penélope não nos mentiria nunca. É uma mulher muito responsável,
completamente dedicada à educação das jovens que estudam na sua escola.


-
E você está totalmente decidida a seguir ao pé da letra seus ensinos?


Ela
o olhou nos olhos e arqueou uma sobrancelha, em gesto de desafio.


-
Até hoje nada tem feito questionar a educação recebida.


-
E está disposta?


-
É obvio.


Alfonso
fez um gesto para a cama.


-
Pois então deixa de segurar-se a essa colcha, e nos ponhamos a isso.


Ficar
a isso? Queria ficar a isso, simplesmente?


-
Agora?


Alfonso
levantou ligeiramente uma sobrancelha, mas não riu de sua estúpida pergunta.


-
É um momento tão bom como qualquer outro. E foi você a que queria «acabar de
uma vez».


-
Pode ser que tenha me precipitado um pouco.


 


é parece que a noite vai ser longa não é mesmo Alfonso?



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Autor(a): annytha

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myrninaa poxa assim tambem não vale, as minhas ferias termina e as suas começam?? rsrsrs gracias pelo comentarios bebe. e é bom te ver de novo aqui!!!ciitah tenho certeza que Poncho vai adora dar uma aula de recuperação pra Anahi na questão hot.gracias as duas. Alfonso tirou o lençol. - Nem muito menos. Dada à hora ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 927



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  • annytha Postado em 13/01/2012 - 20:05:22

    desculpam pela demora pra posta, tava outra vez sem net, mas ja estamos quase no final dessa web, logo teremos surpresas aqui, assim tambem como novas historias!!!

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:41

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:40

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:36

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