Fanfics Brasil - 16° Capítulo Promessa Duradora (terminada)

Fanfic: Promessa Duradora (terminada)


Capítulo: 16° Capítulo

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myrninaa poxa assim tambem não vale, as minhas ferias termina e as suas começam?? rsrsrs gracias pelo comentarios bebe. e é bom te ver de novo aqui!!!
ciitah tenho certeza que Poncho vai adora dar uma aula de recuperação pra Anahi na questão hot.
gracias as duas.


Alfonso
tirou o lençol.


-
Nem muito menos. Dada à hora que é e o cedo que amanhece, acredito que agora é
o momento ideal.


Apesar
de seu gesto, perfeitamente sério, Alfonso estava rindo dela. Sabia; e saber
doía.


-
Tira o lençol.


-
Primeiro apague o abajur.


-
Eu gosto da luz acesa.


Alfonso
deu um rápido puxão desde seu lado da colcha e conseguiu soltar-se da mão. Ela
tentou recuperá-la, mas ele a separou de outro puxão. Maldição; era muito
veloz.


-
Não penso colaborar até que apague o abajur - lhe informou enquanto se
equilibrava na esquina da colcha.


-
Parece-me que aqui não é você quem tem a última palavra.


Anahí
apanhou a colcha, mas se tinha inclinado muito para diante e Alfonso a
sujeitou. Viu-se obrigada a continuar sua argumentação em uma postura nada
digna, atravessada sobre seu marido.


-
Falo sério, senhor Herrera: não penso colaborar em nada com a luz acesa.


-
Muita luz interrompe seus desenhos?


A
mão de Alfonso lhe acariciou seu traseiro, e Anahí gritou. Retorceu-se para
ficar em pé, mas ele colocou o antebraço sobre sua cintura e a imobilizou.


-
Não sei! - respondeu, dando um suspiro quando ele voltou a tocar suas nádegas.


-
Então parece que deixaremos assim.


O
calor da mão de Alfonso transpassou o fino algodão. Não queria nem imaginar a
aparência que apresentaria naquela posição.


-
Deixe que eu me ajeite!


-
Eu gosto assim.


Alfonso
moveu a mão em círculo, para demonstrar sua afirmação. Percorreu com indecente
exatidão. Quando ela se mexeu em protesto não serviu mais de que para lhe dar
idéias: na vez seguinte pressionou um pouco mais, fazendo que o tecido ficasse
indecorosamente entre suas nádegas nos lugares que o dedo percorria. Anahí
ficou imóvel, e a vergonha fez que o protesto se gelasse em sua garganta.


-
Deus, tem um corpo feito para o prazer!


-
Deixe que eu me ajeite - murmurou ela entre dentes.


O
dedo de Alfonso percorreu o vale que acabava de criar. Apesar da determinação
de Anahí por ficar imóvel, seus quadris deram um suspiro, enviando a mão dele
para suas pernas.


-
Ainda não - disse ele, em um tom que soou alarmantemente brusco a seus
assustados ouvidos.


De
repente notou que algo empurrava contra seu flanco e, como boa rancheira, soube
em seguida do que se tratava: Seu marido estava sexualmente excitado. A mão que
lhe cruzava a cintura trocou de postura e lhe separou as nádegas. Os dedos da
outra mão se afundaram mais, até abranger a parte mais íntima de seu corpo.


Oh,
Deus, não ia aceitar isso! Pensou ela. Alfonso fez que se erguesse e logo se
deitou na cama, colocando-a quão aberto era sobre ele, sem romper o contato em
nenhum momento. Quando moveu a mão para lhe acariciar um dos seios, Anahí o
olhou no rosto: não havia a mínima intenção de esperar, nem rastro de que
compartilhasse sua angústia, de que a notasse sequer. Tão somente viu nele uma
intensa concentração, olhando fixamente como sua mão lhe rodeava o seio.


-
A luz... - sussurrou ela, tentando reter as lágrimas.


Ele
não parecia ouvi-la.


-
Abre as pernas - ordenou.


-
Não posso. A luz...


Ele
a olhou nos olhos, sem indício de piedade.


-
Prometeu-me duas coisas, boa vontade e obediência.


Ela
fechou os olhos, contou até dez e seguiu imóvel.


-
É uma ordem, Anahí.


Como
podia esperar aquele homem que cumprisse sua palavra em tais circunstâncias?
Separou as pernas apenas alguns milímetros, mas quando ele as abriu o
suficiente para poder deslizar os dedos pela abertura de seus quadris, até
chegar às dobras de suas partes mais íntimas, sentiu que aquilo era muito:
Afundou o rosto no espaço da garganta de Alfonso e rogou a Deus que a levasse
nesse momento. Notou que, sob seu rosto, o peito dele se elevava em uma
entrecortada respiração.


-
Suponho que vou muito rápido para uma aluna da senhorita Penélope, né? -
perguntou ao exalar o fôlego.


Ela
supunha que ia muito rápido até para as mulheres que viviam no piso de cima do
local da DELL, mas não pensava arriscar-se a perder sua compaixão dizendo-lhe:


-
Está planejando seu vestido enquanto faço isso? - quis saber.


-
Estou segura de que seria muito mais singelo para ambos se apagássemos o abajur
- disse, em troca.


Em
resposta ao seu pedido ele ficou em pé, inclinou-se e apagou o abajur de um
sopro. O fato de que não protestasse a convenceu de que resistir seria inútil,
inclusive embora desejasse faltar a sua palavra. Quando as trevas os
envolveram, ao tempo que pelo quarto se propagava um intenso fedor de
querosene, lhe deu um pequeno puxão, sujeitou-a pela cintura e Anahí ficou
pendurando entre seus braços.


-
Segue planejando seu vestido novo enquanto fazemos isto? - quis saber.


-
Sim.


Alfonso
não tinha nem a menor idéia do muito que lhe estava custando ser tão
complacente.


-
Vai cortar e costurar o tecido enquanto eu faço com você o que goste?


-
Disse que não me pegaria! - apressou-se a recordar.


-
Já deixamos claro que estou decidido a fazer. Quão único está pendente é saber
se pensa colaborar ou não.


Acaso
estava questionando sua integridade?


-
Conheço minhas obrigações, senhor Herrera!


-
Alfonso - lhe recordou ele.


-
Alfonso - repetiu obediente.


Cruzou
as mãos sobre o peito, em um término médio entre a aceitação e a obediência.


-
Por favor, poderíamos acabar com isto?


-
Tem pressa?


-
Estou morta de medo!


-
Posso notar como treme.


Houve
uma larga pausa durante a qual ele não fez absolutamente nada.


-
Aconteceu alguma coisa? - quis saber ela.


-
Estou tentando encontrar alguma forma de que te tranqüilize um pouco. Há algo
em particular que se preocupe?


Ela
pensou um momento.


-
Eu não gosto de não saber o que fará.


-
Bom, acredito que poderei te fazer alguma advertência que outra.


Depois
de ter conseguido aquele mínimo gesto favorável, Anahí decidiu tentar algo mais
arriscado.


-
Tampouco eu gosto quando me toca tão... Intimamente.


-
Isso vai ter que se acostumar - disse ele com voz risonha, enquanto voltava a
lhe esmagar os seios contra seu peito - Alguma pergunta mais?


Era
difícil pensar com a ameaça daquele enorme corpo tão próximo ao dela. Apesar do
persistente fedor de querosene pôde notar seu aroma. Desejava que fosse
desagradável, mas Alfonso cheirava a sabão, ar fresco e amoras.


-
Bem...? - urgiu-a, interrompendo seu silêncio.


-
Suponho que não.


-
Não faz falta que utilize esse tom tão desanimado, pequena. Tudo irá bem. Passe
seus braços pelo meu pescoço.


-
Por quê?


-
Porque quero sentir seus seios contra meu corpo.


Aniquilada
ante sua crua declaração, Anahí ficou imóvel durante os dois segundos que ele
aguardou antes de fingir que a deixava cair ao chão. Jogou os braços ao pescoço
em um movimento reflito, e ao momento notou que sorria contra seu cabelo.


-
Assim eu gosto.


-
Não estou segura de que minha sensibilidade me permita suportar mais
advertências - admitiu-a a contra gosto.


-
Então, por que não a coloca debaixo do colchão?


-
O que?


-
Sua sensibilidade, e todas as normas engomadas que te ensinou à senhorita
Penélope.


-
Não posso!


A
exclamação acabou em um pequeno chiado quando ele voltou a atirar dela para
colocar as mãos por detrás de suas coxas.


-
Então, será melhor que sintas as coisas, porque a diversão está a ponto de
começar. Rodeia minha cintura com as pernas.


Esta
vez Anahí foi o suficientemente pronta para não perguntar o motivo,
limitando-se a obedecer. Ele fez um movimento para trás e se sentou na borda da
cama. Se ela acreditava que a humilhação de que a tocasse era insuportável,
pôde ver que não era nada comparada com a de estar sentada, escanchada sobre
seu colo. Quando lhe sugeriu que se movesse para a direita já não se fez
ilusões sobre o possível motivo. Seu grosso membro empurrava com força contra a
virilha dela.


-
Não posso! - confessou ela - Não estou rompendo minha promessa, juro-o. Estou
fazendo o impossível, mas não posso.


-
Parece que a coisas não está servindo de muito, né?


Ela
negou com um gesto. Talvez tivessem sido imaginações delas, mas lhe pareceu que
os lábios dele lhe roçavam o cabelo.


-
Poderíamos acabar de uma vez? - pediu ela.


-
Sempre vai com tanta pressa?


-
Por favor... Suplicarei se assim o deseja. Eu...


Ele
posou o dedo sobre sua boca, obrigando-a a ficar em silêncio. Ela se tornou
para trás e perguntou:


-
Isso é um sim?


-
Esse é o desejo de qualquer homem, que a mulher suplique para fazerem amor.
Imagina que, quando isso ocorra, ao menos que ele poderá fazer é satisfazer
esse pedido. Deite na cama enquanto tiro a roupa.


Para
ser um homem a ponto de conseguir o que mais deseja não parecia muito
entusiasmado, mas Anahí estava muito centrada em suas próprias tribulações para
notá-lo. Sentia arquear-se, tremiam-lhe as mãos, e enquanto se colocava tal
como lhe tinham ordenado, cambaleante, acreditou que acabaria coroando sua
humilhação com um vômito incontrolável. Recordando o que lhe tinha explicado
antes sobre suas preferências se tendeu de barriga para cima e, depois de
pensar cuidadosamente, colocou as mãos de ambos os lados. Estendida na
escuridão escutou o roçar das roupas dele. Um golpe afogado lhe indicou que o
cinturão tinha caído ao chão. Respirou fundo algumas vezes, tragou saliva e
disse:


-
Não poderia permanecer com a roupa?


é quando acho que o negocio vai andar, Annie complica mais ainda.


comentarios???


 



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Autor(a): annytha

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Ele soltou uma maldição entre dentes. A cadeira vacilou sobre suas pernas quando ele jogou algo sobre o respaldo. - Estou disposto a sacrificar um montão de coisas por respeito a sua sensibilidade, Anahí, mas que me condene se me apresento em minha noite de bodas vestido com roupa de trabalho. A indignação que notou em su ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 927



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  • annytha Postado em 13/01/2012 - 20:05:22

    desculpam pela demora pra posta, tava outra vez sem net, mas ja estamos quase no final dessa web, logo teremos surpresas aqui, assim tambem como novas historias!!!

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:41

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:40

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:36

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