Fanfic: Promessa Duradora (terminada)
myrninaa poxa assim tambem não vale, as minhas ferias termina e as suas começam?? rsrsrs gracias pelo comentarios bebe. e é bom te ver de novo aqui!!!
ciitah tenho certeza que Poncho vai adora dar uma aula de recuperação pra Anahi na questão hot.
gracias as duas.
Alfonso
tirou o lençol.
-
Nem muito menos. Dada à hora que é e o cedo que amanhece, acredito que agora é
o momento ideal.
Apesar
de seu gesto, perfeitamente sério, Alfonso estava rindo dela. Sabia; e saber
doía.
-
Tira o lençol.
-
Primeiro apague o abajur.
-
Eu gosto da luz acesa.
Alfonso
deu um rápido puxão desde seu lado da colcha e conseguiu soltar-se da mão. Ela
tentou recuperá-la, mas ele a separou de outro puxão. Maldição; era muito
veloz.
-
Não penso colaborar até que apague o abajur - lhe informou enquanto se
equilibrava na esquina da colcha.
-
Parece-me que aqui não é você quem tem a última palavra.
Anahí
apanhou a colcha, mas se tinha inclinado muito para diante e Alfonso a
sujeitou. Viu-se obrigada a continuar sua argumentação em uma postura nada
digna, atravessada sobre seu marido.
-
Falo sério, senhor Herrera: não penso colaborar em nada com a luz acesa.
-
Muita luz interrompe seus desenhos?
A
mão de Alfonso lhe acariciou seu traseiro, e Anahí gritou. Retorceu-se para
ficar em pé, mas ele colocou o antebraço sobre sua cintura e a imobilizou.
-
Não sei! - respondeu, dando um suspiro quando ele voltou a tocar suas nádegas.
-
Então parece que deixaremos assim.
O
calor da mão de Alfonso transpassou o fino algodão. Não queria nem imaginar a
aparência que apresentaria naquela posição.
-
Deixe que eu me ajeite!
-
Eu gosto assim.
Alfonso
moveu a mão em círculo, para demonstrar sua afirmação. Percorreu com indecente
exatidão. Quando ela se mexeu em protesto não serviu mais de que para lhe dar
idéias: na vez seguinte pressionou um pouco mais, fazendo que o tecido ficasse
indecorosamente entre suas nádegas nos lugares que o dedo percorria. Anahí
ficou imóvel, e a vergonha fez que o protesto se gelasse em sua garganta.
-
Deus, tem um corpo feito para o prazer!
-
Deixe que eu me ajeite - murmurou ela entre dentes.
O
dedo de Alfonso percorreu o vale que acabava de criar. Apesar da determinação
de Anahí por ficar imóvel, seus quadris deram um suspiro, enviando a mão dele
para suas pernas.
-
Ainda não - disse ele, em um tom que soou alarmantemente brusco a seus
assustados ouvidos.
De
repente notou que algo empurrava contra seu flanco e, como boa rancheira, soube
em seguida do que se tratava: Seu marido estava sexualmente excitado. A mão que
lhe cruzava a cintura trocou de postura e lhe separou as nádegas. Os dedos da
outra mão se afundaram mais, até abranger a parte mais íntima de seu corpo.
Oh,
Deus, não ia aceitar isso! Pensou ela. Alfonso fez que se erguesse e logo se
deitou na cama, colocando-a quão aberto era sobre ele, sem romper o contato em
nenhum momento. Quando moveu a mão para lhe acariciar um dos seios, Anahí o
olhou no rosto: não havia a mínima intenção de esperar, nem rastro de que
compartilhasse sua angústia, de que a notasse sequer. Tão somente viu nele uma
intensa concentração, olhando fixamente como sua mão lhe rodeava o seio.
-
A luz... - sussurrou ela, tentando reter as lágrimas.
Ele
não parecia ouvi-la.
-
Abre as pernas - ordenou.
-
Não posso. A luz...
Ele
a olhou nos olhos, sem indício de piedade.
-
Prometeu-me duas coisas, boa vontade e obediência.
Ela
fechou os olhos, contou até dez e seguiu imóvel.
-
É uma ordem, Anahí.
Como
podia esperar aquele homem que cumprisse sua palavra em tais circunstâncias?
Separou as pernas apenas alguns milímetros, mas quando ele as abriu o
suficiente para poder deslizar os dedos pela abertura de seus quadris, até
chegar às dobras de suas partes mais íntimas, sentiu que aquilo era muito:
Afundou o rosto no espaço da garganta de Alfonso e rogou a Deus que a levasse
nesse momento. Notou que, sob seu rosto, o peito dele se elevava em uma
entrecortada respiração.
-
Suponho que vou muito rápido para uma aluna da senhorita Penélope, né? -
perguntou ao exalar o fôlego.
Ela
supunha que ia muito rápido até para as mulheres que viviam no piso de cima do
local da DELL, mas não pensava arriscar-se a perder sua compaixão dizendo-lhe:
-
Está planejando seu vestido enquanto faço isso? - quis saber.
-
Estou segura de que seria muito mais singelo para ambos se apagássemos o abajur
- disse, em troca.
Em
resposta ao seu pedido ele ficou em pé, inclinou-se e apagou o abajur de um
sopro. O fato de que não protestasse a convenceu de que resistir seria inútil,
inclusive embora desejasse faltar a sua palavra. Quando as trevas os
envolveram, ao tempo que pelo quarto se propagava um intenso fedor de
querosene, lhe deu um pequeno puxão, sujeitou-a pela cintura e Anahí ficou
pendurando entre seus braços.
-
Segue planejando seu vestido novo enquanto fazemos isto? - quis saber.
-
Sim.
Alfonso
não tinha nem a menor idéia do muito que lhe estava custando ser tão
complacente.
-
Vai cortar e costurar o tecido enquanto eu faço com você o que goste?
-
Disse que não me pegaria! - apressou-se a recordar.
-
Já deixamos claro que estou decidido a fazer. Quão único está pendente é saber
se pensa colaborar ou não.
Acaso
estava questionando sua integridade?
-
Conheço minhas obrigações, senhor Herrera!
-
Alfonso - lhe recordou ele.
-
Alfonso - repetiu obediente.
Cruzou
as mãos sobre o peito, em um término médio entre a aceitação e a obediência.
-
Por favor, poderíamos acabar com isto?
-
Tem pressa?
-
Estou morta de medo!
-
Posso notar como treme.
Houve
uma larga pausa durante a qual ele não fez absolutamente nada.
-
Aconteceu alguma coisa? - quis saber ela.
-
Estou tentando encontrar alguma forma de que te tranqüilize um pouco. Há algo
em particular que se preocupe?
Ela
pensou um momento.
-
Eu não gosto de não saber o que fará.
-
Bom, acredito que poderei te fazer alguma advertência que outra.
Depois
de ter conseguido aquele mínimo gesto favorável, Anahí decidiu tentar algo mais
arriscado.
-
Tampouco eu gosto quando me toca tão... Intimamente.
-
Isso vai ter que se acostumar - disse ele com voz risonha, enquanto voltava a
lhe esmagar os seios contra seu peito - Alguma pergunta mais?
Era
difícil pensar com a ameaça daquele enorme corpo tão próximo ao dela. Apesar do
persistente fedor de querosene pôde notar seu aroma. Desejava que fosse
desagradável, mas Alfonso cheirava a sabão, ar fresco e amoras.
-
Bem...? - urgiu-a, interrompendo seu silêncio.
-
Suponho que não.
-
Não faz falta que utilize esse tom tão desanimado, pequena. Tudo irá bem. Passe
seus braços pelo meu pescoço.
-
Por quê?
-
Porque quero sentir seus seios contra meu corpo.
Aniquilada
ante sua crua declaração, Anahí ficou imóvel durante os dois segundos que ele
aguardou antes de fingir que a deixava cair ao chão. Jogou os braços ao pescoço
em um movimento reflito, e ao momento notou que sorria contra seu cabelo.
-
Assim eu gosto.
-
Não estou segura de que minha sensibilidade me permita suportar mais
advertências - admitiu-a a contra gosto.
-
Então, por que não a coloca debaixo do colchão?
-
O que?
-
Sua sensibilidade, e todas as normas engomadas que te ensinou à senhorita
Penélope.
-
Não posso!
A
exclamação acabou em um pequeno chiado quando ele voltou a atirar dela para
colocar as mãos por detrás de suas coxas.
-
Então, será melhor que sintas as coisas, porque a diversão está a ponto de
começar. Rodeia minha cintura com as pernas.
Esta
vez Anahí foi o suficientemente pronta para não perguntar o motivo,
limitando-se a obedecer. Ele fez um movimento para trás e se sentou na borda da
cama. Se ela acreditava que a humilhação de que a tocasse era insuportável,
pôde ver que não era nada comparada com a de estar sentada, escanchada sobre
seu colo. Quando lhe sugeriu que se movesse para a direita já não se fez
ilusões sobre o possível motivo. Seu grosso membro empurrava com força contra a
virilha dela.
-
Não posso! - confessou ela - Não estou rompendo minha promessa, juro-o. Estou
fazendo o impossível, mas não posso.
-
Parece que a coisas não está servindo de muito, né?
Ela
negou com um gesto. Talvez tivessem sido imaginações delas, mas lhe pareceu que
os lábios dele lhe roçavam o cabelo.
-
Poderíamos acabar de uma vez? - pediu ela.
-
Sempre vai com tanta pressa?
-
Por favor... Suplicarei se assim o deseja. Eu...
Ele
posou o dedo sobre sua boca, obrigando-a a ficar em silêncio. Ela se tornou
para trás e perguntou:
-
Isso é um sim?
-
Esse é o desejo de qualquer homem, que a mulher suplique para fazerem amor.
Imagina que, quando isso ocorra, ao menos que ele poderá fazer é satisfazer
esse pedido. Deite na cama enquanto tiro a roupa.
Para
ser um homem a ponto de conseguir o que mais deseja não parecia muito
entusiasmado, mas Anahí estava muito centrada em suas próprias tribulações para
notá-lo. Sentia arquear-se, tremiam-lhe as mãos, e enquanto se colocava tal
como lhe tinham ordenado, cambaleante, acreditou que acabaria coroando sua
humilhação com um vômito incontrolável. Recordando o que lhe tinha explicado
antes sobre suas preferências se tendeu de barriga para cima e, depois de
pensar cuidadosamente, colocou as mãos de ambos os lados. Estendida na
escuridão escutou o roçar das roupas dele. Um golpe afogado lhe indicou que o
cinturão tinha caído ao chão. Respirou fundo algumas vezes, tragou saliva e
disse:
-
Não poderia permanecer com a roupa?
é quando acho que o negocio vai andar, Annie complica mais ainda.
comentarios???
Autor(a): annytha
Este autor(a) escreve mais 30 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Ele soltou uma maldição entre dentes. A cadeira vacilou sobre suas pernas quando ele jogou algo sobre o respaldo. - Estou disposto a sacrificar um montão de coisas por respeito a sua sensibilidade, Anahí, mas que me condene se me apresento em minha noite de bodas vestido com roupa de trabalho. A indignação que notou em su ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 927
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annytha Postado em 13/01/2012 - 20:05:22
desculpam pela demora pra posta, tava outra vez sem net, mas ja estamos quase no final dessa web, logo teremos surpresas aqui, assim tambem como novas historias!!!
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:41
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:40
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:36
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