Fanfics Brasil - 17° Capítulo Promessa Duradora (terminada)

Fanfic: Promessa Duradora (terminada)


Capítulo: 17° Capítulo

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Ele
soltou uma maldição entre dentes. A cadeira vacilou sobre suas pernas quando
ele jogou algo sobre o respaldo.


-
Estou disposto a sacrificar um montão de coisas por respeito a sua
sensibilidade, Anahí, mas que me condene se me apresento em minha noite de
bodas vestido com roupa de trabalho.


A
indignação que notou em sua voz feriu o orgulho da Anahí como uma chicotada.


-
Só era uma sugestão.


O
colchão se afundou quando se ajoelhou sobre ele, escanchando sobre ela. Notou
seu fôlego no rosto quando grunhiu:


-
Maldita seja, não é que te tenha esmerado muito em te comportar como uma
esposa.


O
fato de que utilizasse aquela linguagem em sua presença lhe deu mais pistas das
que desejaria sobre os sentimentos. Alfonso deslizou as pernas entre as suas.
Seus bem potentes músculos eram duros como uma rocha sobre a suavidade dela.
Separou seus joelhos afastando uma coxa para um lado e logo a outra para o
outro. O instinto fez com que ela resistisse, mas a força dele não aceitava
negativa. Não ficou satisfeito até colocá-la a seu gosto, mais entregue e
vulnerável do que tinha estado em toda sua vida. Era uma sensação completamente
alheia para ela e, entretanto, na escuridão da noite e com a indiferença do
corpo de Alfonso cobrindo-a como uma cálida manta, não tão aterrorizante como
esperava. Notou seu fôlego no rosto. Os lençóis rangeram quando colocou as mãos
junto aos ombros dela. O temor e uma insólita espera lhe fizeram conter o fôlego
enquanto ele descendia quão comprido era sobre seu corpo. Onde ela era toda
brandura, ele era todo músculo, áspero onde ela era suave. E quente, muito,
muito quente.


Anahí
conseguiu soltar os lençóis que aferrava com todas suas forças e apoiar lentamente
as mãos sobre os antebraços dele. A misericordiosa penumbra lhe emprestava o
valor que não conseguia achar na luz. Pouco a pouco seus dedos rodearam aqueles
músculos. Era tão diferente dela... O pêlo de seus braços era mais denso e
áspero, e lhe fazia cócegas à pele. Passou a mão de cima abaixo, recreando-se
naquela novidade de sensação. Alfonso gemeu.


-
Muito bem, pequena, continue assim.


Tampouco
era que tivesse outra alternativa, especialmente quando ele aproximou os lábios
a seu pescoço, lábios suaves quando ela esperava firmeza. Enquanto assimilava
aquela novidade, aqueles lábios localizaram um ponto sob sua orelha que lhe
arrepiou a pele do pescoço, torso e, incrivelmente, sobre os seios. Quanto mais
brincava sob seu pescoço, mais intensa era a sensação, até que notou os seios
inchados e os mamilos chegaram inclusive a lhe doer. Instintivamente arqueou as
costas, pressionando aqueles pontos sensíveis contra o sólido muro de seu
peito. O alívio que sentiu foi maravilhoso. Afogada a risada de Alfonso vibrou
junto a seu ouvido. Sentiu umas ardentes quebras de onda que percorriam sua
coluna vertebral. O calor pareceu mudar do corpo dele ao dela, concentrando-se
entre as pernas. Quando a língua de Alfonso lhe percorreu o pescoço até chegar
à orelha, enroscando-se nos seus cabelos, deixou escapar um gemido.


Anahí
conteve o fôlego até que ele voltou a fazê-lo, uma e outra vez. Suas mãos
subiram pelos braços de Alfonso, acariciando-os brandamente, seguindo as
ondulações dos bíceps até rodear o sólido bloco dos ombros. Alguns músculos que
ela desconhecia possuir se contraíram entre suas pernas, e algo em seu interior
clamou com um apetite que demandava remédio com urgência.


A
satisfação as suas questões chegou quando menos o esperava. Algo sólido e
enorme se apertou contra suas zonas mais íntimas. Alfonso acalmou seu alarme
inicial com um suave murmúrio. Levantou o ombro esquerdo, soltando-se de sua
mão, e seus dentes lhe mordiscaram o lóbulo da orelha. Era uma sensação
dolorosa, estranha e insuportavelmente prazerosa. O batimento do coração de sua
virilha se converteu em uma desesperada urgência. Alfonso deslizou a mão entre
seus corpos e começou a esfregar seu membro contra as úmidas dobras femininas.
Ela tentou ficar imóvel, mas era impossível. A cada passada daquela enorme
glande sua ânsia se via aliviada e acesa de uma vez. A vez seguinte, Alfonso
tocou um pouco mais acima que fez que seu corpo se estremecesse de prazer.
Anahí deixou escapar um incontrolável gemido. A resposta dele foi imediata:


-
Tentaremos novamente.


Lenta
e deliberadamente, Alfonso empurrou seu membro contra aquele lugar tão
especial. O fôlego que Anahí tinha estado contendo lhe escapou de repente. Ele
se manteve ali, massageando simplesmente aquele ponto até que ela acreditou
enlouquecer. De repente se deteve, e ela soube que não podia suportar que o
fizesse: levantou os quadris com todas suas forças, procurando o ansiado
contato, sem encontrar mais que ar. Seguindo os desejos de seu corpo, Anahí
rodeou as coxas dele com suas pernas, e atirou com todas suas forças para que
retornasse, porque necessitava dele.


-
Fique tranqüila, Anahí, darei o que deseja. - sussurrou ao ouvido.


O
membro viril de Alfonso se apertou contra suas coxas, não onde ela o desejava,
a não ser mais abaixo. Deslizou-se com facilidade entre aquela umidade, medindo
o terreno, procurando, até penetrar em um vale brando e acolhedor. Para Anahí
se abriu um novo mundo de sensações que pediam a gritos ser atendidas, e seu
corpo se esticou espectador e desejoso. Deitar com um homem não se parecia nada
ao que lhe tinham contado.


A
princípio a pressão era muito suave, pequenos batimentos do coração que se
propagavam delicadamente por toda sua pele, como um fascinante convite. Anahí
se adaptou ao ritmo dele, empurrando para cima quando ele empurrava para baixo.
Era muito prazeroso, mas não lhe bastava. Talvez a ele tampouco, porque sua
pele se cobriu de suor e sua respiração se voltou irregular e entrecortada.


-
Agüente! - disse ele, e aquilo soou como uma tentação.


Anahí
sentiu como os músculos das coxas de Alfonso se esticavam abaixo dela antes de
aumentar a força de seu impulso.


De
repente, o que tinha sido prazer se converteu na dor. Anahí não pôde evitar um
involuntário suspiro.


-
Cuidado!


No
seguinte embate ela soltou um forte gemido, e Alfonso respondeu com um
juramento.


No
terceiro intento ela tentou separá-lo de si, empurrando e retorcendo-se: aquilo
era pior do que tinham advertido.


Alfonso
se tornou a um lado. O colchão se balançou, e suas maldições ressonaram na
noite.



quando notou que Alfonso ia sair do leito, foi que compreendeu Anahí o que
tinha feito.


-
Sinto muito! - desculpou-se para ouvir o rumor de suas calças - Estou disposta!


-
Esqueça. Tudo isto é uma loucura.


Um
medo muito distinto ao que acabava de sentir se apropriou de seu peito.


-
Não, é uma idéia excelente! - insistiu ela - O que acontece é que estou muito
nervosa, provavelmente.


Ele
se separou dela e o pânico acabou de desatar-se em seu interior.


-
Posso fazê-lo!


-
Não pode nada, Anahí. Um pistoleiro como eu casar com uma dama é algo
completamente ridículo.


Ia
afastar-se dela, renunciando a seu acordo. Oh, Deus, tinha que fazer algo! Não
podia permitir que partisse. Tinha que lhe demonstrar que podia comportar-se
como uma esposa. Mais ainda, devia fazê-lo já, imediatamente, de forma que não
deixasse lugar a dúvidas. Recordou o que Derrick tinha tentado forçá-la a
fazer, o muito que desejava que ela posasse a boca em sua virilidade, tanto que
chegou a golpeá-la quando ela se negou. Havia-lhe dito que aquilo era o que
todo homem desejava, o que mais ansiavam. A luxúria que leu em seu rosto quando
a obrigou a afundar a boca em sua virilha não deixava lugar a dúvidas sobre a
veracidade de suas palavras. Talvez Alfonso fosse como Derrick nesse único
detalhe. Talvez se o fazia, ele reconsideraria sua decisão. Tão somente havia
uma maneira de averiguá-lo. Se estivesse equivocada, tampouco seria muito mais
vergonhoso que ter que olhar as pessoas da cidade quando seu segundo marido em
dois dias se afastasse dali.


Quando
Alfonso ficou em pé ela se colocou de joelhos. Elevou as mãos para seu peito
nu.


-
Posso fazê-lo, Alfonso, de verdade que sim!


Tomou
as mãos entre as suas.


-
Não pode nada; e não a tenho em menos estima por isso.


Mas
não era certo, porque de outro modo não estaria abandonando seu leito. Outras
mulheres faziam aquilo diariamente. Tão somente sua própria covardia era o que
a refreava. E não pensava perdê-lo por culpa de sua falta de valor.


Jogou-se
contra Alfonso com um gemido, confiando em seu apoio. Alfonso esvaziou de
repente o ar de seus pulmões em um surpreso «Uf!» quando o nariz da Anahí se
esmagou contra seu tenso ventre. Imediatamente, seu pênis se ergueu e lhe roçou
o seu rosto, e ela elevou uma prece de agradecimento ao ver que ainda a
desejava. Não estava tudo perdido. Para não desperdiçar aquela oportunidade,
abriu a boca e girou a cabeça. Errou o tiro, e seu membro roçou a comissura dos
lábios. Tinha calculado mal o tamanho. Abriu a mandíbula tanto como pôde e o
acolheu em sua boca. Surpreendentemente, não pareceu repulsivo.


Notava
sua virilidade tensa e pesada contra a língua, enquanto Alfonso ficava imóvel e
sem fôlego, algo que podia significar horror ou um agônico desejo. Anahí
começou a percorrer com a ponta da língua o dilatado pênis. A carne era muito
dura e de uma vez incrivelmente suave. O efeito sobre Alfonso foi como se um
relâmpago o tivesse atravessado: deu um suspiro para cima e esteve a ponto de
libertar seu membro. Para mantê-lo dentro da boca, ela apertou o que pôde os
lábios ao redor daquelas incríveis dimensões e sugou com força.


-
Deus!


Deus diz eu, alguem necessita de mais ai?


Besos e não esqueçam de comenta e darem uma passada em Alem da sedução!!!



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Autor(a): annytha

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ciitah e só o começo heim!!! A ímpia exclamação de Alfonso ressonou asperamente por cima de sua cabeça, e Anahí notou que aferrava suas mãos com muita mais força. Resistiu à pressão para cima que ele exercia. Certamente, tinha conseguido atrair seu interesse. Por uma vez, Derrick tivera raz&ati ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 927



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  • annytha Postado em 13/01/2012 - 20:05:22

    desculpam pela demora pra posta, tava outra vez sem net, mas ja estamos quase no final dessa web, logo teremos surpresas aqui, assim tambem como novas historias!!!

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:41

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:40

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:36

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