Fanfics Brasil - 20° Capítulo Promessa Duradora (terminada)

Fanfic: Promessa Duradora (terminada)


Capítulo: 20° Capítulo

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mandycolucci vc não sabe é de nada migah, isso é só o começo!!! gracias por comenta aqui tambem, te adoro.
myrninaa que bueno que esta gostando bebe, muito hot ainda por vim especialmente pra vcs.
besos e continuem comentando.


Alfonso
se cruzou de braços e apoiou o peso de seu corpo no seu quadril.


-
Certamente fico perguntando o que te motiva para ficar me desafiando, mais tão
seguro quanto há um céu sobre nossas cabeças, está arrependida por começar uma
briga.


Ao
ver que ela não mordia o anzol, continuou:


-
Que eu saiba, apenas perguntei por que andava golpeando as panelas, e você em
seguida pôs costas de pôquer.


-
Não pus costas de pôquer, Herrera, signifique isso o que signifique...


-
Costas de pôquer quer dizer que, se endireitar um milímetro mais as costas,
romperá em dois.


-...
Quão único fiz foi colocar as panelas na pia, para lavá-las depois - continuou,
como se Alfonso não houvesse dito nada - Se isso não lhe parecer bem... -
concluiu, encolhendo-se de ombros.


A
atitude da Anahí, toda doçura e gentileza, tão tranqüila como uma margarida no
meio do prado em um dia ensolarado, era condenadamente fastidiosa, mas o fato
de saber que o fazia de propósito para deixá-lo zangado tirou força do mau
humor de Alfonso. Que uma mulher não saísse correndo ao ver seu cenho franzido
era algo novo e curioso para ele, fascinante e irritante a partes iguais.


-
Assim que se supõe que devo acreditar que está colocando as panelas na pia com
tanta força que poderiam romper-se, tão somente porque está encantada com o dia
tão ensolarado que faz?


-
Pode acreditar no que desejar senhor Herrera. Não tenho a menor duvida de que é
muito capaz de confrontar qualquer prova que se interponha em seu caminho.


-
Nisso tem razão - disse Alfonso, sorrindo - E isso nos leva diretamente à
questão de qual pode ser o motivo de que uma mulher recém-casada deseje pôr a
prova seu marido.


-
Não tenho nem a mais remota idéia sobre o que quer você dizer.


Já,
e os porcos voam ao entardecer, pensou Alfonso antes de responder:


-
Ah, não?


-
Não.


Anahí
trocou ligeiramente de postura, como se preparando para o seguinte assaltou.


-
Parece-me que tudo começou quando disse que não necessitava que você me apresentasse
os peões. Mas não tem sentido - disse Alfonso, negando com um gesto - Já que
uma das razões que se casou comigo foi para que me encarregasse do rancho.


-
Assalariados - corrigiu ela, talvez com mais rapidez do que aconselhavam as
boas maneiras.


Alfonso
conteve um sorriso e fingiu não havê-la ouvido.


-
Minha parte do trato era que eu me encarregava dos assalariados, para que você
pudesse voltar a dedicar de seus trabalhos de agulha.


Alfonso
não tinha visto nenhuma mesa de coisas na casa, mas o que tinha ouvido por ai,
os trabalhos de agulha eram a maior paixão de qualquer mulher. Embora talvez
não no caso da Anahí, supôs ao ver que seu rosto avermelhava de repente.


-
Asseguro-lhe, senhor Herrera, que às mulheres preocupam muitos mais costurar
que os trabalhos de agulha.


-
Não se envergonhe. Fico constrangido por não saber bordar esses almofadões tão
primorosos.


-
Sei bordar perfeitamente!


-
Não pretendia te insultar - explicou Alfonso ao vê-la furiosa - Sou um homem
singelo, e me conformo com almofadões singelos.


Aquele
homem era tudo exceto singelo, pensou Anahí, embora ela o considerasse
simplesmente irritante.


-
Se o que deseja é ter a casa cheia de primorosos almofadões com engenhosas
frases bordadas, eu os confeccionarei!


-
Não estaria mau; sempre desejei ter um que diga «Lar, doce lar».


-
Perfeito; então esse será o primeiro da lista.


-
Agradeço isso. E agora, quer me dizer por que está tão zangada?


-
Não.


-
Então venha ate aqui - disse, assinalando ao chão junto a seus pés.


Antes
que ela tivesse tempo de dar um passo, Alfonso repetiu:


-
Disse que venha aqui.


Anahí
teria obedecido se ele não tivesse estalado os dedos. Em vez de obedecê-lo,
ficou parada e ergueu o queixo e o olhou fixamente nos olhos. Em uma batalha
entre vontades, ela sabia manter a sua bem firme.


-
Não sou nenhum cão, senhor Herrera.


-
Se voltar a me chamar de senhor Herrera mais uma vez só mais, vai desejar ser.


Anahí
colocou as mãos nos quadris com firmeza e continuou:


-
Mas, que objeção pode ter a que eu o chame de senhor Herrera?


-
Muitas. Sou seu marido.


Poria
a mão no fogo a que estava acostumado a utilizar aquele cenho franzido para
assustar as pessoas. Pois bem, com ela não conseguiria.


-
E eu sua mulher! Para mim é um sinal de respeito tratar você com o titulo de senhor.


Alfonso
arqueou a sobrancelha direita até quase pegá-la à linha de nascimento do
cabelo.


-
Quem, demônios, lhe ensinou isso?


-
Toda dama educada...


-
Acaso é outra dessas regras sem sentido que aprendeu nessa conden... Estúpida
escola?


-
Não é uma estúpida escola!


-
Maldita seja! Vamos esclarecer uma coisa! Fico feliz por tudo que aprendeu
nessa sua escola maravilhosa! Mais não quero uma esposa que ande por aí tão
rígida como um pau de vassoura, que se deite com mais objetos de roupa do que
usa dentro de casa, e sobre tudo não quero uma esposa que me trate de você nem
me chame senhor que seja!


Quando
Alfonso acabou de gritar ela se plantou frente a ele, gritando no mesmo tom e
volume:


-
Está bem! Como quer que o chame?


-
Que tal querido? Ou inclusive, o que me acaba de ocorrer... Que demônios! O que
eu tenho de mal? - disse ele, aproximando seu rosto do dela.


Uma
vez dito aquilo, Alfonso passou como uma exalação a seu lado e partiu batendo a
porta.


Anahí
ficou olhando a porta fechada.


-
Alfonso não tem nada de mau, só que eu preferiria te chamar de asno!


A
porta se abriu de repente, tão rapidamente que ela temeu que a tivesse
escutado. Por sua atitude pôde ver que os escassos segundos de ar fresco não
tinham melhorado seu humor.


-
Esqueceu você algo?


-
Sim.


-
O que?


-
Isto.


Alfonso
entrou na estadia, trazendo consigo o fresco aroma da manhã. Sob o chapéu, seus
olhos cinza como uma tormenta brilhavam como possuídos. A alma de Anahí lhe
caiu aos pés, e procurou imediatamente alguma arma na diminuta cozinha.
Desgraçado, para poder alcançar uma frigideira ou uma faca teria que passar
junto a ele. Onde tinha deixado seu cérebro aquela manhã, para chegar a irritar
Alfonso tanto como o tinha feito? Já que tinha optado por ser tão estúpida, o
menos que podia ter feito era armar-se enquanto isso.


Alfonso
se deteve quando já estava quase a tocando. Os pés da Anahí traíram sua
resolução de não mostrar nenhum temor, dando um passo atrás. Alfonso se
aproximou um pouco mais. O traseiro da jovem encostou-se na mesa da cozinha. A
mão dele se elevou no ar. Ela fechou os olhos, preparando-se para o golpe.


A
espera lhe fez interminável. Na eternidade durante a qual aguardou o contato de
seu punho, notou que o aroma dele a envolvia. O calor que emanava daquele corpo
abrasou suas terminações nervosas. Notou seu peito roçando o seu, um contato
muito breve, e depois, nada: nem dor, nem golpes. Nada. Abriu os olhos.


-
Esquecia meu almoço.


-
Ah.


Anahí
ficou completamente branca. Uma gota de suor lhe desceu pela testa. O coração
lhe golpeava o peito. Tinha certeza que ele podia ver como pulsava o pulso na
garganta.


-
Ah, esqueci algo mais - acrescentou ele, com voz suave e desenvolvida, burlando
do medo que atendia a garganta de sua esposa.


-
O que?


Alfonso
trocou à mão esquerda a bolsa que continha seu almoço. A direita se deslizou
brandamente pela nuca da Anahí. Seu sorriso era tão brincalhão como o tom de
sua voz:


-
Esqueci meu beijo de despedida.


-
Oh!


Aproximou
lentamente, e ela se deixou levar. Elevou-lhe o queixo com o polegar e baixou a
cabeça para ela. Anahí fechou os olhos quando suas bocas se encontraram. Não
havia nem rastro da força que ela esperava. Tampouco tentou fazer nada com a
língua. Tão somente um suave e doce roçar de seus lábios com os dela. Depois se
afastou dela, e ao notar isso ela sentiu uma desilusão que penetrou entre suas
sólidas defesas. Abriu os olhos: Alfonso a olhava fixamente. Utilizou o polegar
para lhe baixar o lábio inferior e depois o deslizou no interior úmido de sua
boca.


-
Quer me devolver o beijo?


Desejava?
Anahí lhe rodeou o pescoço com ambos os braços, notando como lhe endureciam os
seios apenas por pensar.


-
Sim.


O
polegar de Alfonso se deslizou dentro de sua boca, e seus lábios se fecharam
sobre ele em um ato reflito. O gemido dele vibrou contra seus endurecidos
mamilos. Alfonso não podia apartar a vista daqueles lábios que envolviam seu
dedo.


-
Deus, eu adoro sua boca.         


-
Já havia me dito isso antes.


Ele
sorriu ao tempo que movia o polegar dentro e fora de sua boca, fazendo-a
estremecer.


-
Certamente não será a última vez que o escute.


Anahí
apanhou o polegar entre os dentes. Sem deixar de olhá-lo sugou ligeiramente
aquela carne ligeiramente salgada.


-
Deus!


Ouviu-se
um golpe afogado quando a bolsa do almoço caiu ao chão.


No
rosto de Alfonso já não tinha nem um mínimo traço de aborrecimento. Anahí não
pôde conter um sorriso enquanto envolvia com sua língua o áspero dedo. Não foi
sua imaginação que lhe fez pensar que ele acabava de dar um suspiro.


-
Meu Deus! Se fizer isso no meu pênis serei seu escravo para sempre.


Anahí
sentiu duas coisas de uma vez: escândalo ante seu vocabulário e satisfação ao
saber por fim como chamavam os homens a suas partes íntimas.


-
Gostou de ontem à noite quando eu o beijei aí?


Era
óbvio que a pergunta o tinha deixado perplexo, porque Alfonso ficou olhando-a
com a boca aberta, mas de seus lábios, repentinamente tensos, não saiu nenhuma
palavra. Anahí deslizou as mãos até os botões da camisa dele e introduziu seus
dedos entre ambas as lapelas; o pêlo de seu peito lhe fez cócegas nas pontas.


-
Gostou de sentir meus lábios sobre seu... Pênis?


Ele
respirou fundo, como se lhe custasse trabalho, mas ao momento respondeu em uma
áspera gargalhada:


-
Sim!


-
Então, por que me separou de você?


Anahí
lhe soltou dois dos botões da camisa e seu sorriso se fez mais amplo ao ver que
Alfonso ficava rígida como uma estátua. Notou que seu membro se apertava com
ânsia contra o ventre. Por cima de sua cabeça, seu fôlego saía dos pulmões com
o ritmo de um serrador de troncos, louco de excitação. As mãos de Alfonso
soltaram o rosto de sua esposa e caíram a ambos os lados do corpo, roçando um
segundo os quadris de Anahí para em seguida voltar a cair, sem vida. Era óbvio
que não sabia como interpretar o descaramento que ela mostrava. Anahí lhe beijou
o peito pela abertura da camisa e decidiu que gostava de desconcertá-lo.


Provou
seu sabor com a ponta da língua. Tinha um sabor tão fresco como seu aroma;
tinha sabor de masculinidade pura, sem adulterar. Sua enorme mão se elevou para
rodear a nuca da Anahí, pressionando-a contra seu peito.


-
Está me matando.


-
Não faço mais que lhe devolver o beijo.      


-
Está brincando com fogo.         


Ela
o olhou com os olhos entrecerrados.


-
Ainda não, mas pretendo fazer.


 


Que discussão heim!!!


querem mais disso?


 



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Autor(a): annytha

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gente mil desculpas pela bagunça que aprontei aqui, a facu me pos louca essa semana, mas ja tudo concertado e colocado em seu devido lugar. e claro essa web não terminou, ainda nos falta muita aventura pra vivermos, bom, tudo esclarecido, nos vemos logo logo.  e ja sem loucuras e bagunças assim ok. outra vez perdão, e sigam comentando. & ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 927



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  • annytha Postado em 13/01/2012 - 20:05:22

    desculpam pela demora pra posta, tava outra vez sem net, mas ja estamos quase no final dessa web, logo teremos surpresas aqui, assim tambem como novas historias!!!

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:41

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:40

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:36

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