Fanfics Brasil - 22° Capítulo Promessa Duradora (terminada)

Fanfic: Promessa Duradora (terminada)


Capítulo: 22° Capítulo

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livtyler seja super bem vinda a essa web, vai adora. e gracias por comenta!!!!
myrninaa somos duas então, e olha que isso é só o começo da discussão!!!
ciitah todo mundo querendo que eles briguem... que venga mais brigas então!!!
jl pelo menos o poste dessa vez foi certo viu!!!
rsrsrs besos e gracias por todos os comentarios.
gracias!!!


A
mão de Alfonso não soltou sua cabeça enquanto ela ia lhe beijando o peito, cada
vez mais abaixo, em uma lenta queda para o chão. Até que seus joelhos tocaram
as pranchas de madeira não esteve segura de que fosse seguir até o final, mas
ao ver a magnitude do desejo de seu marido recordou a noite passada, o poder de
que tinha desfrutado durante aqueles breves momentos nos que o teve dentro de
sua boca, e soube o que desejava fazer.


Ele
abriu uma dura mão no ar, para evitar que seguisse adiante.


-
Não tem por que fazer isso.


Anahí
elevou lentamente o olhar até seu rosto. Lenta e prazerosamente: seu marido era
um homem magnífico. Umedeceu os lábios com a língua.


-
Não gosta que as mulheres o beijem aí?


Alfonso
fechou os olhos e jogou a cabeça para trás, como se estivesse lutando por
manter o controle.


-
Nunca pedi a nenhuma mulher que o fizesse.


Ela
ficou gelada e voltou a olhar para suas calças.


-
Fui eu a primeira?


Talvez
fosse imaginação dela, mas aquele pênis parecia querer saltar para ela,
atravessando a grossa malha.


-
Sim - sussurrou ele, sem fôlego.


Ela
gostou de saber. Começou a percorrer com um dedo o contorno de seu membro. Os
quadris de Alfonso se convulsionaram sob seu tato, sem poder evitá-lo. Alguém
pode chegar a gostar muito de fazer que um homem reaja desse modo a suas
carícias, decidiu.


-
Eu gostei de... - confessou, em um sussurro quase inaudível.


-
O que?


Anahí
jogou uma rápida olhada para cima e comprovou que lhe dedicava toda sua
atenção. Não estava segura de que não a tinha ouvido ou se era que estava
atônito ante o que ela acabava de dizer. Pelo que estava segura era de que
queria voltar a provar o sabor de seu pênis. Esta vez no seu ritmo e sem
interferências.


-
Eu gostei de... - repetiu, em voz mais alta.


Duas
grandes mãos a elevaram do chão. Quando o olhou nos olhos pôde ver que
brilhavam por uma emoção que não soube decifrar, e que os tons escuros quase a
derreteu por dentro.


-
O que houve? - perguntou ela, incomodada.


-
Estou pensando que talvez chegue a gostar também.


No
tempo que levou a piscar, Alfonso a levantou no ar e a sentou sobre a mesa. Ia
ser difícil levar a cabo o que desejava naquela altura. Anahí necessitou de
todo seu autocontrole para explicar a Alfonso sem vacilar nem ruborizar-se. Ele
pareceu não ouvi-la; limitou-se a sorrir fugazmente, soltando depois uma risada
quando ela protestou. Por uma vez, não pigarreou quando ela evitou olhá-lo nos
olhos. Isso deveria havê-la alertado, mas Anahí estava muito concentrada na
vergonha que sentia para emprestar atenção a nada, até que foi muito tarde.


Esteve
a ponto de sofrer um colapso quando as mornas mãos de Alfonso afastaram seus
tornozelos.


-
O que você está fazendo? - perguntou enquanto tentava escapar.


Ele
anulou seus esforços de um puxão que deixou seu traseiro precariamente apoiado
na borda da mesa.


-
Pensei que eu poderia tomar mais um pouco do café da manha. - respondeu ele,
situando-se entre suas pernas, sem preocupar-se que a saia dela acabasse
levantando-se por cima dos joelhos.


Anahí
tentou recolocar o objeto, mas não foi muito eficaz na tarefa, pois necessitava
uma mão para não perder o equilíbrio sobre a mesa.


-
Isto não é nada decente! - assinalou Anahí desesperada, ao ver que ele avançava
para suas abertas coxas. A saia continuou sua ascensão.


-
Não pretendo que seja decente - respondeu ele, sem dar importância ao feito de
que a saia estava já por cima das coxas e que a luz do sol destacava todas e
cada uma das rugas de sua calcinha.


Então
Alfonso se deteve um momento.


-
Há um problema.


Por
todos os Santos! Que seria o que aquele homem podia considerar um problema?
Algo que havia ali abaixo? Anahí pensou melhor e decidiu que preferia não
sabê-lo.


Alfonso
deu um empurrão nas pernas de Anahí ao procurar algo em uma de suas botas,
desequilibrando-a. Ela soltou um grito de alarme ao notar que seu braço perdia
apoio e aterrissou sobre suas costas.


-
Assim que são umas boas vistas! - exclamou ele.


É
obvio que sim, pensou ela; não era coisa que todos os dias alguém se visse
estendida sobre a mesa da cozinha em pleno dia, com as saias erguidas até a
cintura e diante de um homem completamente vestido, entre suas coxas e
contemplando tudo o que podia ver. Anahí fechou com força os olhos. O único
vestígio de sua alma que não estava tremendo de humilhação caiu por terra,
desejou com todas suas forças estar usando uma roupa intima um pouco mais
atrativa pela manhã: uma calcinha de seda e um muito caro sutiã de renda.


Notou
que algo frio e magro lhe roçava a coxa. Levantou-se de repente, para voltar a
cair de costas imediatamente.


-
Isso é uma faca?


-
Sim - respondeu ele despreocupadamente, lhe colocando a mão sobre a barriga
para impedi-la de levantar-se. - Você fique quieta e logo ficaremos livres
desse probleminha.


-
Posso assegurar que não tenho nenhum problema ai...embaixo.


Ou
ela ao menos esperava.


A
faca começou a deslizar-se para cima. Anahí ouviu o chiado do tecido que se
partia em dois, e de repente compreendeu o que era o que Alfonso considerava um
problema.


-
Você está louco? - gritou.


-
Não.


-
Não posso ficar nua na cozinha!


Notou
um leve puxão quando a faca chegou na cintura, mais grossa, e depois pôde
sentir o fresco ar da manhã nos quadris.


-
Não pretendia te despir de tudo.


Como
se isso fosse deixá-la mais tranquila.


-
Nego-me a permitir que isto continue!


A
faca deslizou pela outra perna, cortando o algodão sem esforço algum.


-
É um pouco tarde para queixar-se.


Anahí
não opinava mais. Enquanto Alfonso estava distraído voltando a colocar a faca
em seu lugar, ela mexeu os quadris em direção a borda da mesa, tentando escapar.
Alfonso a deteve simplesmente puxando as coxas para si.


-
Fica quieta, Anahí, nunca tinha feito isto antes e tenho grande interesse em
fazê-lo bem.


Ela
olhou para seu rosto, e imediatamente desejou não ter feito. Alfonso estava
olhando... aquilo. Fechou os olhos com força, como se assim pudesse apagar a
imagem daquela expressão dura, intensa, cheia de luxúria.


Nada
pôde apagar o tato daquelas calosas pontas percorrendo suas sensíveis coxas até
o quadril. Anahí não pôde evitar um estremecimento, nem a sensibilidade que ia
estendendo pelas zonas acariciadas. Alfonso desenhou círculos com os polegares
ao redor dos ossos dos quadris, detendo-se em cada espaço de sua pele. Com cada
toque notava como pequenas sensações candentes que se afundavam em sua carne.
Notou que as paredes de sua vagina faziam cócegas e começavam a dilatar-se.
Quão único evitava que sua humilhação fosse completa era o fato de que sua
calcinha seguia preservando seu pudor.


Quando
ainda não tinha disposto sequer de tempo para compor uma oração que expressasse
sua gratidão, Alfonso arrancou o magro tecido de algodão. Abriu os olhos de
repente: pela extremidade do olho pôde ver que a branca malha caía ao chão.


-
OH, Meu Deus! O que fez? - gritou apavorada, apressando-se a cobrir com as mãos
suas partes intimas.


De
repente viu que Alfonso se ajoelhava no chão. Seu rosto ficou ligeiramente por
cima dos quadris dela, a só alguns centímetros de suas partes mais íntimas.
Pelo espaço entre os seios pôde ver o ardente olhar de Alfonso. Para seu imenso
escândalo, seu marido jogou o chapéu para trás e sorriu.


-
Verá pequena, estou planejando conhecer todas as partes secretas ocultas pelo
seu corpo.


-
De maneira nenhuma! - exclamou ela, endireitando-se até ficar sentada sobre a
mesa, aproveitando que sujeitava as coxas com aquelas enormes mãos.


Alfonso
elevou a vista ao vê-la erguer-se com ajuda dos cotovelos.


-
Pensa ficar olhando?


-
OH, Deus... não!


Anahí
tentou esbofeteá-lo, mas o único que conseguiu foi tirar o chapéu de um golpe.


-
É uma pena; pois eu ia gostar muito. - disse ele, sem o menor arrependimento.


 


Y feliz dia a todas las traumadas!!!


y ja comentem!!!


 


 



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Autor(a): annytha

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ayaremember, mandycolucci, ciitah, jl. gracias as todas pelos comentarios!!!!!!la amo de verdade!!!! Enquanto dirigia um olhar de ódio, Alfonso se inclinou. Sentiu o fôlego dele sobre a entrada de seu interior, um segundo antes de notar sua língua. Alfonso a acariciou, brincando ligeiramente na sua superfície, para deslizá-la depois en ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 927



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  • annytha Postado em 13/01/2012 - 20:05:22

    desculpam pela demora pra posta, tava outra vez sem net, mas ja estamos quase no final dessa web, logo teremos surpresas aqui, assim tambem como novas historias!!!

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:41

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:40

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:36

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