Fanfics Brasil - 23° Capítulo Promessa Duradora (terminada)

Fanfic: Promessa Duradora (terminada)


Capítulo: 23° Capítulo

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ayaremember, mandycolucci, ciitah, jl. gracias as todas pelos comentarios!!!!!!
la amo de verdade!!!!




Enquanto
dirigia um olhar de ódio, Alfonso se inclinou. Sentiu o fôlego dele sobre a
entrada de seu interior, um segundo antes de notar sua língua. Alfonso a
acariciou, brincando ligeiramente na sua superfície, para deslizá-la depois entre
as suaves dobras, lambendo até dar prazer.


Para
ela foi como presenciar um choque de trens: Sua dignidade e sua boa reputação
estavam indo ao inferno, e o único que conseguia fazer era ficar olhando,
fascinada.


Acreditou
que lhe ia parecer repulsivo, e, entretanto parecia estar encantado. Elevou a
vista e se passou a língua pelos lábios, para saborear até a última gota dela.
Seu gesto era sério e concentrado. Sem deixar de olhá-la nos olhos voltou a
inclinar-se para diante, e começou tirar muito pouco a pouco a língua, com
deliberada lentidão. Anahí notou que aquela língua demorava uma eternidade em
alcançar sua pele. Quando por fim chegou a roçar a rosada e torcida carne que
coroava sua vulva, ela sentiu que o ar ficava obstruído na garganta. Quando a agitou
justo naquele preciso ponto, Anahí ficou sem respiração de tudo, pois o
movimento tinha desencadeado todo um torvelinho de sensações que se estendiam
da virilha a todo seu corpo. Tentou afastar-se, mas ele a seguiu, introduzindo
sua tenra carne no interior de sua ardente boca. O mundo se reduziu para a
Anahí a uma espiral de prazer que começou concentrado e intenso e se foi
estendendo como um fogo descontrolado por todo seu corpo. Desejava apartar-se e
aproximar-se dele ao mesmo tempo. Decidiu-se por uma combinação de ambas as
coisas, apertando-se primeiro contra sua boca, para se afastar quando a
sensação ficava muito intensa.


Anahí
precisou concentrar-se muito antes de conseguir lhe perguntar:


-
O que esta fazendo comigo?


Ele
se deleitou em sua vulva, aprofundando, enroscando-se, afundando-se entre suas
dobras, como se queria apanhar cada gota de sua umidade.


-
Estou fazendo que usufrua desse prazer.


Deus,
era isso mesmo que fazia!


-
Isto tem que ser pecado.


-
Talvez - respondeu ele.


Ato
seguido deslizou as enormes mãos sob seu traseiro e a atraiu para si, até
colocar seus quadris no bordo da mesa.


-
Vêem aqui.


-
Por quê?


Teria
que ter recordado que aquele homem ia responder com uma sinceridade total,
extremamente embaraçosa.


Alfonso
levantou seus quadris no ar.


-
Porque desejo lamber toda a deliciosa nata que possa conseguir que me ofereça.


A
nuca da Anahí se golpeou brandamente contra a mesa ao cair de costas, uma nova
sensação mais no clamor que ressonava dentro de seu corpo.


-
OH, Deus! Não pode estar falando a sério!


Logo
que tinha conseguido sobreviver ao que lhe tinha feito até então.


Para
demonstrar que falava a sério, Alfonso passou a língua da base até a parte
superior da vulva, uma, duas vezes. A terceira vez se deteve aqui e ali
brincando, pressionando. Quando falou, sua voz soou afogada:


-
Nunca falei mais sério em minha vida. Senhora Herrera, é o mais doce que
provei.


Depois
seguiu devorando-a de cima abaixo, avançando em uma agonia em cada centímetro
de suas partes. Ela deveria sentir horrorizada diante disso que estava
acontecendo, diante das atrevidas palavras que ele sussurrava contra sua úmida
vulva, diante da indecência de toda aquela situação, diante do forte desejo que
sentia de que continuasse. Em lugar disso, fechou os olhos e acreditou estar a
ponto de queimar em chamas. As paredes de sua vagina pulsavam e se
desesperavam, sentindo um insuportável vazio.


Ele
parou de brincar por toda sua vulva e concentrou-se na parte superior. Sua
língua lambeu um ponto particularmente sensível, e ela expulsou todo o ar de
seu corpo de repente, como em um mudo grito. Alfonso voltou a fazê-lo,
tamborilando com firmeza, e Anahí se levantou de um salto, para cair de novo e
retorcer-se enquanto ele repetia aquilo uma e outra vez. A cada passada de sua
língua ela notava que expelia desejo por todos os poros de seu corpo, até
chegar a um ponto no que pronunciava o nome de Alfonso a cada fôlego, rogando
que lhe entregasse algo que ele estava prometendo.


-
Um minuto mais - murmurava, beijando brandamente sua úmida carne.


Anahí
não podia agüentar mais. Em um ataque de raiva o puxou pelo cabelo e empurrou
seu rosto contra aquela ansiosa e empapada vulva, guiada tão somente por seu
instinto. Notou vibrar a risada de Alfonso um pouco mais à esquerda de onde o
necessitava, e se retorceu freneticamente, tentando que seus lábios e dentes a
liberassem daquela tortura.


As
enormes mãos de Alfonso detiveram o movimento de seus quadris.


-
Não faz falta que arranque meus cabelos; já te entendi - disse, e suas palavras
ressonaram contra aquele sensível ponto de suas carnes.


-
Por favor...!


Alfonso
a estava matando, abandonando-a indefesa ao bordo mesmo daquele ardente e
misterioso abismo.


Voltou
a lamber delicadamente suas dobras, serpenteando para apanhar os espessos sucos
que brotavam do ofegante sexo da Anahí.


-
Eu gosto assim, toda doçura e generosidade - voltou a lambê-la - Eu gosto que
necessite de mim.


Pressionou
a língua contra aquele ponto destacado no alto, e ela sentiu que um raio a
atravessava de cima abaixo, arqueando suas costas até separá-la da mesa para
aproximar mais seu estremecido sexo ao rosto dele. Para aproximá-lo mais ao
paraíso. As mãos da Anahí se aferraram as bordas da mesa quando ele voltou a
fazê-lo. Essa vez, seu grito foi um afogado rogo, pedindo mais, mas ele não
quis conceder-lhe. Quando suas costas voltaram a deitar sobre a mesa, ele se
afastou um pouco e perguntou:


-
Você gostou disso não foi?


Mais
tarde o esbofetearia por aquele tom tão presunçoso, mas agora mesmo Anahí
necessitava que voltasse a fazer aquilo.


-
O que era isso? - conseguiu perguntar, enquanto seus quadris se elevavam
ofegantes e desesperados.


Ele
a acariciou brandamente com a língua, para acalmar a ânsia daquelas carnes que
acabava de voltar de um momento de luxuria.


-
É o lugar onde começa seu prazer.


Ela
logo que podia sentir as tentadoras carícias daquela língua.


-
Como?


Alfonso
apoiou o queixo em seu monte de Vênus. A barba por fazer machucou a
sensibilizada pele de Anahí, e o terrível desejo que sentia deu passo a um uivo
de descontente.


A
viril satisfação que sentiu, o fez sorrir enquanto explicava:


-
É um pequeno montinho muito sensível, ao que gosta de brincar.


-
Ah.


Agora
que o furor que sentia dentro dela tinha minguado, Anahí começava a sentir-se
envergonhada de novo.


Supôs
que o que sentia se estava refletindo em seu rosto, porque de repente ele a
olhou severamente e disse:


-
OH, não, isso não!


Não
pôde nem perguntar o que queria dizer, pois ele baixou o rosto, seu arrepiado
queixo lhe roçou o clitóris e Anahí esteve a ponto de sofrer um ataque ao
coração.


-
Alfonso!


Logo
que teve tempo para fixar-se na expressão de surpresa que havia no rosto dele
quando se deteve um momento. Sentia algo incrível, insuportáveis batimentos do
coração a meio caminho entre o prazer e a dor que lhe fizeram conter o fôlego.


-
Fique tranqüila, se acalme!


Alfonso
segurou firmemente seus quadris entre as mãos antes de baixar de novo o queixo,
esta vez com mais cautela. O efeito foi imediato na Anahí: seus dedos aferraram
o cabelo de Alfonso com força, arrastando-o para ela.


-
Assim? - quis saber ele.           


-
Mais forte, mais forte, por favor - rogou ela.


Alfonso
voltou a fazê-lo, pressionando um pouco mais. Pela forma em que ela jogou sua
cabeça soube que não era suficiente, mas ela era delicada e não queria
machucá-la.


De
repente Anahí jogou seus cabelos e levantou os quadris ao mesmo tempo,
pilhando-o por surpresa e fazendo que seu queixo se fincasse em seus inchados
clitóris.


-
Alllfooo...!


Alfonso
esteve a ponto de chegar ao orgasmo só por ouvir seu alvoroço de prazer. Sem
deixar de segurar seus quadris com uma mão, deslizou a outras para suas calças,
deixando que ela conduzisse seu queixo por onde quisesse enquanto ele liberava
seu pênis de obstáculos. Deteve-se um segundo para melar sua mão com os
abundantes sucos dela. Depois sujeitou seu membro, dolorosamente excitado, e
começou a efetuar movimentos de bombeamento, enquanto esfregava o queixo contra
seu ereto clitóris. Embora se preocupava em 
machucá-la, ela gostava que o fizesse com firmeza, e se tentava ser mais
suave não obtinha mais que queixas e frustrações por sua parte. De repente, sem
mediar advertência alguma, o corpo da Anahí se convulsionou e elevou os quadris
contra seu rosto, esfregando-se contra ele e gritando, enquanto seu corpo se
arqueava sacudido por poderosos espasmos. Ele não necessitou nada mais para
alcançar também seu próprio orgasmo. Enquanto sua semente saía disparada para o
chão, Alfonso esfregou o rosto contra sua vulva, capturou o diminuto clitóris
entre os lábios e o apertou com firmeza, saboreando-o enquanto as quebras de
onda de seu próprio prazer o faziam sentir-se fora de si. Notou que ela lutava
por afastar-se, mas um pouco muito primitivo dentro dele se negou a permitir
que lhe negasse nada, e menos ainda o saborear seu prazer, tal como desejava.


Alfonso
sugou com mais força. Ela voltou a gritar e os espasmos voltaram a apropriar-se
de seu corpo, lançando seu sexo contra a boca de seu marido antes de poder
tentar sequer afastar-se, embora ele não pensasse lhe permitir que o fizesse.
Envolveu-a firmemente entre seus lábios, seguindo o ritmo de seus quadris.
Nunca permitiria que se afastasse dele. Anahí é sua.


Por
fim, os soluços dela atraíram sua atenção. Os soluços e seus rogos de que
tivesse compaixão dela. Alfonso recuperou a prudência e descobriu que ela se
retorcia sob sua boca.


-
Chsst, pequena - murmurou, soltando a contra gosto seus clitóris, que fez um
pequeno som espaço ao libertar a pressão.


Anahí
gemeu e se estremeceu.


Alfonso
se tornou para trás para avaliar os danos. Sua vulva estava completamente
vermelha e torcida, com aparência de ter recebido muito prazer. Seu aroma o
envolveu; era uma mescla de mulher satisfeita e baunilha.


Ficou
em pé, e Anahí se aconchegou de lado. Custava-lhe respirar, e sua atitude era
quase de repulso. Alfonso afastou o vestido e se inclinou para a mesa para
descobrir seu rosto.


-
Está bem? - perguntou, enquanto acariciava o despenteado cabelo.


Ela
voltou a gemer e seguidamente se apertou a sua coxa. Antes que ele tivesse tempo
para imaginar o que Anahí estava planejando, ela tinha aproveitado aquele ponto
de apoio para girar sobre si mesmo e colocar-se diante de sua virilha. Alfonso
notou que falhavam os joelhos quando ela introduziu seu pênis, já não tão
ereto, no vulcão de sua boca.


Ficou
imóvel, sem saber o que fazer. Ela pareceu contente o tendo em sua boca,
lambendo-o brandamente enquanto sua respiração ia normalizando pouco a pouco.
Alfonso acariciou o cabelo enquanto murmurava tolices tranqüilizadoras, até que
ela o soltou com um suave suspiro. Seu pênis se agitou entusiasmado no ar,
disposto para outro assalto. Anahí o acariciou prazerosamente.


-
Como se chama quando o mete em minha boca?


Aquilo
era a ultima coisa que esperava que lhe dissesse.


Alfonso
pigarreou e depois disse:


-
Pois... está me chupando, embora alguns o chamam fazer um francês.


Ela
franziu o cenho e apertou brandamente, sorrindo ao ver que seu pênis dava um
suspiro ao notá-lo. Olhou-o diretamente nos olhos, entrecerrados e gesto
sonhador. Atraiu seu ansioso pênis para ela e lhe disse:


-
Deixa que te faça um francês, Alfonso.


 



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Autor(a): annytha

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ayaremember não só a linha amiga, com o Poncho em casa perdemos a linha, a agulha, a maquina de costura, some tudo!! rsrsrsrsrs besos!!! e sem esquecer, adoro seu twitter!!!jl hot é pouco, vcs não perdem por espera.ciitah ahh morri, é isso ai, a vida da volta. quem viu Anahi no começo pra ver-la agora heim...são as reviravolta ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 927



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  • annytha Postado em 13/01/2012 - 20:05:22

    desculpam pela demora pra posta, tava outra vez sem net, mas ja estamos quase no final dessa web, logo teremos surpresas aqui, assim tambem como novas historias!!!

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:41

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:40

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:36

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