Fanfic: Promessa Duradora (terminada)
ayaremember, somos duas, eu sai foi correndo aqui gritando feito uma louca, ai depois nos é que somos taradas ta vendo!!! rsrsrsrsrs
- Cavalheiro, não sei o que você procurava ao vir aqui, mais, se
eram problemas, acredito que acaba de encontrá-los.
O
mal nascido teve o descaramento de fingir-se ofendido.
-
Como?
-
Não conheci à mãe de minha esposa, nem tampouco seu pai. Mas conheço Anahí e
acabo de conhecer você, e com isso me basta para está disposto a apostar
dinheiro que você imaginou que eu era muito ignorante, e Anahí uma dama, para
responder aos insultos que você fez em sua conversa como se fossem comentários
sem importância.
-
Eu só pretendia dizer...
-
Não tenho nenhum interesse em saber o que pretende dizer. Só me interessa a
maneira em que o diz.
Alfonso
acariciou o braço de sua esposa. Maldito filho de má mãe! Os músculos da Anahí
seguiam tensos como a corda de um arco.
-
No lugar de onde venho, se um homem tem pensado criticar a uma mulher pode
estar completamente seguro de que terá que enfrentar seu marido.
-
Não estava criticando Anahí!
Sob
sua mão, os músculos da jovem se esticaram ainda mais, provavelmente porque ela
mesma se notava tensa e imaginava que seu marido tinha algo mais que dizer
naquele assunto. Pois fazia bem em imaginá-lo: ninguém ia disparar insultos
contra ela enquanto ele andasse perto.
-
Ah. Então, a que veio exatamente?
Alfonso
viu como continha Aaron sua hostilidade antes de admitir:
-
Vim para comprovar se Anahí estava bem.
Alfonso
estava seguro de que aquela não era a única razão de sua presença ali.
-
E?
-
Ela diz que está perfeitamente bem.
A
forma em que Ballard olhou para Anahí mostrava que tinha suas dúvidas.
-
Bem - disse Alfonso, tocando o chapéu para saudar o Aaron - Já que obteve o que
procurava, acredito que pode continuar seu caminho.
Junto
a ele, Anahí deu um suspiro, enquanto que Aaron o olhava com olhos que reluzia
a fúria. Alfonso notou também que, qualquer que fosse a razão, Ballard não
pensava levar aquilo até o final. Era uma lástima: teria gostado muito de
encaixar um bom murro no estômago daquele rude. Por isso havia dito a Anahí, e
também por acabar com seu bolo.
-
Até logo, Anahí - se despediu, com uma leve inclinação de cabeça para ela.
-
Obrigado pela visita - respondeu ela destemida, como se não soubesse que os
homens que tinha a ambos os lados destilavam hostilidade por todos seus poros.
Aquela
mulher tinha estilo, e também era rápida de movimentos. As tinha arrumado para
colocar-se no meio, de modo que se Alfonso e Ballard desejavam dar-se de murros
não teriam mais remédio que fazê-lo por cima da cabeça dela.
-
O acompanharei até fora - ofereceu Alfonso, colocando-se entre Anahí e Ballard.
-
Não será necessário, sei onde está a porta - disse este, saudando Anahí com uma
inclinação.
Alfonso
sorriu.
-
Não gostaria de zangar Anahí deixando que você saia sem acompanhá-lo. É
inflexível no que se refere às boas maneiras.
Em
lugar de reagir airadamente ao sarcasmo, Ballard se tranqüilizou visivelmente e
o olhou de uma forma que só poderia qualificar-se de aprovadora. Alfonso moveu
a cabeça de um lado a outro enquanto o homem recolhia o chapéu de seu cabide,
junto à porta principal. Acaso ali ninguém reagia da forma esperada?
-
Se precisar ajuda no que seja, não duvide em me chamar. Estamos a menos de uma
hora de caminho a cavalo - ofereceu Ballard enquanto colocava o chapéu.
-
Farei-o.
Quando
congelar o inferno.
-
Mande lembranças a Patrícia e ao pequeno Rum de minha parte - interveio Anahí.
-
É obvio.
O
afeto suavizou os rasgos de Aaron ao olhar Anahí. Alfonso desejou romper um a
um os dedos com os que o vizinho acariciou a rosto de sua esposa enquanto lhe
dizia:
-
Cuide-se, meu bem.
-
Farei isso. - disse ela com idêntico carinho.
Aquilo
fez que Alfonso sentisse a aguda faca do ciúme em suas vísceras. Haveria entre
eles algo mais que amizade?
Ballard
saiu pela porta, e Anahí a fechou sem fazer ruído. Quando se voltou para
Alfonso, este não demorou muito em descobrir que estava tão indignada quanto um
cão raivoso: os braços em jarras e o rubor do rosto eram provas mais que
suficientes. E soube exatamente qual era o motivo: Anahí não tinha gostado nada
que tivesse ameaçado seu amigo.
-
Isso foi totalmente desnecessário!
-
Esse rude não tinha nenhum direito de vir aqui e falar tudo que falou.
-
É meu amigo!
-
Então necessita novas amizades, porque com amigos como este pode estar segura
de que o que não precisa é inimigo.
-
É uma ordem?
-
O que?
Anahí
se cruzou os braços e perguntou com voz neutra:
-
Está me ordenando que deixe de ser amiga de Aaron?
Tinha
esquecido que tinha exigido lhe prometer obediência.
-
Demônios, não.
Quando
Alfonso deu meia volta em direção à porta traseira, ela o alcançou correndo e
perguntou:
-
Aonde vai?
-
Ainda tenho que fazer sinal a meus homens e guardar meu cavalo - disse,
detendo-se junto à porta. - A menos que tenha algo contra.
Alfonso
não esperava que ela o acompanhasse, mas ao ver que não detinha o passo ao
chegar à porta, manteve-a aberta para que passasse. Anahí elevou orgulhosamente
o nariz.
-
É obvio que não.
Quando
passou junto a ele, um aroma de baunilha, cera de abelhas e tentação em forma
de mulher chegou até seu olfato. Enquanto ela se aproximava do bordo dos
degraus e começava a desatar as rédeas do Shameless, Alfonso lhe perguntou:
-
Há algo que queira me dizer?
Anahí
se voltou, com as rédeas na mão. Alfonso desceu do alpendre, tirou o rifle de
sua capa, na cadeira do cavalo, e disparou dois tiros para indicar que tudo
estava bem. Quando voltava a colocar o rifle em seu lugar ela respondeu por fim:
-
Sim.
Alfonso
tomou as rédeas de suas mãos e com a mão livre passou ao redor de sua cintura.
-
Vamos até o estábulo e me conta isso.
Como
se tivesse outra opção, pensou Anahí. O homem não era nenhum valentão, mas
tinha uma forma muito resolvida de conseguir o que queria, e nesse momento era
que o acompanhasse, ao parecer. Enquanto ele cortava o passo para ajustá-lo ao
dela, Anahí notou que suas grandes mãos percorriam os quadris.
-
Acho que disse a você que não pusesse essas coisas - disse ele, dando um toque
em uma das partes do espartilho, que ressonou a sólido.
Ela
respirou fundo para tranqüilizar-se, e o aroma de seu acompanhante alagou suas
fossas nasais. Preparou-se para a repugnância que estava acostumada a sentir
ante o aroma de homem, mas não chegou a senti-la: Alfonso cheirava a cavalos, a
couro e a ar livre, mas também existia algo mais, um pouco muito agradável,
elementar e muito dele. Algo que gostou.
-
Não me ordenou que não vestisse espartilho. Pediu-me que não o vestisse.
Deram
uma volta para não pisar em um montão de esterco.
-
Não parece a você que isso não é mais que sutilezas?
-
Não.
Anahí
olhou para cima, a tempo de ver um breve sorriso nos lábios de Alfonso. Aquele
homem era um enigma: ofendia-se das coisas mais mínimas, e entretanto com
outras tinha a paciência de um santo.
-
Quer que te ordene que não lhe ponha isso?
-
Não especialmente.
-
Por que não? Parece horrivelmente incômodo.
-
E é.
-
Então, por que o veste?
Alfonso
lhe cedeu o passo ante a porta do estábulo.
-
Nenhuma dama como é devido vai por aí sem ele.
-
Exatamente.
-
Que quer dizer com isso?
O
morno aroma do estábulo a envolveu como em um abraço de bem-vinda.
-
É minha forma educada de dizer que nunca em minha vida tinha ouvido tamanha
estupidez.
-
Pois é muito certo: seria um escândalo apresentar-se em público sem espartilho.
-
Acredito que minha reputação poderia sobreviver ao escândalo.
-
A minha não.
Alfonso
atou ao Shameless ao poste e lhe desamarrou sua cela. Tinha umas mãos bonitas,
pensou Anahí: largas, de dedos largos e muito ágeis. Depois tirou a pesada
cadeira do lombo do baio, de um só puxão.
-
Corrija-me se estiver errado, mas, agora que estamos casados, sua reputação não
é a minha?
-
Mas ou menos - respondeu ela, evitando descaradamente reconhecê-lo.
Alfonso
se deu conta no momento; sorriu, e sua branca dentadura brilhou como um
relâmpago no sombrio local. Arrojou a cadeira de montar sobre o suporte de
madeira que havia junto à parede.
-
Enfim... Dado que a minha reputação não afeta nem a mínima opinião de ninguém,
parece-me que pode atirar esse instrumento de tortura ao poço seco esta mesma
noite.
-
Eu não concordo com isso.
-
Por que não? - disse ele, agarrando um trapo para limpar ao Shameless.
-
Porque então não me valeria nenhum de meus vestidos.
Anahí
segurou uma escova e se colocou junto a ele, escovando o cavalo nas zonas que
ele acabava de limpar. Ele não fez mais que dar uma rápida olhada em sua
direção, sem dizer nada.
-
Não tinha pensado nisso - respondeu, indo para o outro lado do cavalo para repetir
o processo: - Talvez seja hora de te fazer com um novo guarda-roupa.
-
Tem certeza que não se importa se não colocar o espartilho e que todos
percebam?
Alfonso
cruzou os braços por cima do lombo do cavalo e a olhou.
-
Deixa que explique isso: se tivesse que se mover a toda velocidade, poderia
fazer com isso posto?
-
Não me custaria muito - respondeu ela, embora lhe custasse muito inclinar-se
para tirar as biscoito do forno.
-
Então faz o que quiser. - concluiu ele.
A
seguir deu um carinhoso golpe no nariz e voltou à tarefa de limpar o cavalo.
Ela
demorou um momento em compreender o que queria dizer:
-
Preocupa-se com minha segurança!
-
O marido deve cuidar de sua esposa.
Alfonso
estava limpando o suor do ventre do Shameless, por isso ela não podia lhe ver a
face; entretanto se alegrou disso, porque assim tampouco poderia ver a sua.
Aquele homem não importava nem com o mínimo das convenções se isso fazia que
ela estivesse mais segura! Anahí estava atônita! ...bom, também bastante
adulada.
Mordeu
o lábio, estava só pesando nos benefícios de não ter que usar nunca mais
aquelas sujeições de ossos cravados em suas carnes, frente à obrigação moral de
proteger a reputação de seu marido.
-
A gente falaria...
-
Sobreviverei a isso.
Alfonso
atirou o trapo para um canto, segurou um cubo para a água e deu uma palmada em
Shameless.
-
Acho que você gostaria de tomar um pouco de água.
Seguidamente
se dirigiu à bomba, que estava fora, junto à porta do estábulo. Anahí o viu
sair, enquanto as palavras pugnavam por sair de sua boca. Rodeou o cavalo até
colocar-se ao outro lado e começou a escová-lo. Shameless deixou escapar um
grande suspiro. Acariciou-lhe o pescoço.
-
Você gosta, né?
Por
toda resposta, o animal começou a mordiscar o feixe de feno que havia no chão.
Por cima de seu pescoço Anahí pôde ver Alfonso dirigindo a bomba para trazer
água. Era algo bastante custoso de fazer. Pareceu-lhe ver o movimento de seus
músculos através da camisa. Seu marido era um homem muito forte. Pensar nisso já
não a fazia sentir-se consternada, como no dia anterior. De fato, o que sentia
agora era mais fascinação, ao ver como se esticava e afrouxava o tecido,
seguindo o ritmo dos músculos que havia. O espetáculo causava um estranho
efeito em seu ventre. Alfonso voltou com o cubo e ela abaixou rapidamente a
vista, o qual era uma tolice, porque ele não podia ver no escuro interior,
cegado como estava pela luz do sol. Deixou a água frente à Shameless, que ao
momento soprou desconfiadamente sobre sua superfície, antes de começar a beber.
-
Quero sugerir um acordo - disse ela.
-
Estou escutando.
Alfonso
tomou a escova e escovou o cabelo do outro lado do cavalo.
Ela
deixou de escovar, mordeu-se o lábio e por fim se arriscou a falar:
-
Somente usarei o espartilho quando formos à cidade.
Alfonso
a olhou.
-
Está segura?
-
Mais quero que me prometa algo.
-
Já sabia que ia sobrar pra mim.
-
Caso venha a começar a parecer mal, eu gostaria que me contasse antes de tomar
alguma decisão.
-
Decisão?
-
Sim. Eu gostaria de ter a oportunidade de solucionar o problema antes que tire
conclusões muito rapidamente.
Ele
se endireitou depois de ter estado inspecionando as ferraduras do Shameless.
-
Conclusões?
Anahí
notou que o calor invadia seu rosto, mas se manteve firme:
-
Se antes que diga que o fato de não estar usando espartilho indicar que não
tenho moralidade, eu gostaria de ter oportunidade de voltar a usá-lo no mesmo
momento.
Alfonso
soltou uma gargalhada.
-
Anahí, se o fato de encontrar atendendo a homens atraentes em minha cozinha em
pleno dia não me faz pensar nada disso, duvido que o que não te envolva nesse
instrumento de tortura vá fazer-me duvidar de seu «sentido da moralidade».
-
Aaron não fez mais que passar por aqui para assegurar-se de que me encontrava
bem.
Alfonso
rodeou o cavalo até colocar-se a seu lado. Levantou a pata dianteira do
Shameless e começou a limpar a ferradura com um prego sem cabeça.
-
Ouviu os rumores que você tinha casado de novo.
-
Sim. Estava preocupado - respondeu ela, desejando poder-lhe ver a face.
-
Estava com ciúmes.
Anahí
se pôs a rir. Que tolice!
-
Aaron e eu não somos mais que amigos. Tem esposa e um filho de dois anos.
Ele
a olhou por cima do ombro, com expressão conhecedora.
-
Nada disso tem importância com o fato que a deseja.
-
Está interpretando mal a situação.
Alfonso
deu um passo atrás e baixou a mão para elevar a pata traseira do animal e
examinar sua ferradura.
-
Está claro que um de nós está equivocado.
Por
seu tom era incontestável que Alfonso acreditasse que era ela.
-
Significa que vai proibir que continue nossa amizade?
Alfonso
soltou a pata do Shameless e se endireitou quão comprido era.
-
Esse tipo de decisões tem que tomar cada um por si mesmo.
Depois
voltou a guardar o prego sem cabeça na caixa que estava atrás de Anahí. Ela
girou também, desejando esclarecer as coisas.
-
O que significa isso exatamente?
-
Significa que o tempo vai deixar claro quem é seu amigo. - disse ele,
estendendo a mão para lhe tirar uma fibra de palha do cabelo.
Alfonso
deu um passo para ela; de repente a jovem sentiu que estava muito próxima e
retrocedeu, tropeçando com a cálida muralha que representava o flanco do
Shameless.
-
Vai acabar cheirando a cavalo depois disto - assinalou-o.
Depois
de que? Anahí começou a pensar desesperadamente qual poderia ser a resposta
antes de dizer em voz alta:
-
Eu gosto dos cavalos.
-
Eu sei.
A
mão de Alfonso envolveu sua nuca, acariciando-a de uma forma que a fez
estremecer de cima abaixo. Anahí não soube decifrar por sua expressão se estava
irritado ou brincalhão. Muito podia afirmar com segurança era que estava
completamente concentrado.
-
Tenta se defender de Shameless porque tem medo? - quis saber ele.
-
Não consigo compreendê-lo! - exclamou ela sem pensar.
Os
lábios de Alfonso desenharam um lento sorriso que atraiu sua atenção, um
sorriso preguiçoso, cheio de promessas.
-
Acabará por fazê-lo, algum dia.
Anahí
tivesse preferido poder compreendê-lo já. Alfonso se aproximou mais, até que a
ponta de suas botas roçou a ponta dos sapatos dela. Anahí notou o coração na garganta.
Estava tentando vingar-se pela arrogância do Aaron?
-
Peço desculpas pelas coisas que Aaron disse.
Ele
a acariciou brandamente ao redor da orelha, e Anahí não conseguiu dissimular o
estremecimento que percorreu toda sua coluna. O sorriso de Alfonso se acentuou.
-
Por quê?
-
Por que, o que?
-
Por que se desculpa pelo Aaron? Já é maior de idade.
-
Ele tende a ser protetor.
-
Já fiz uma idéia de quem é Aaron e do que pretende.
Anahí
tragou saliva ao ver que ele se aproximava um pouco mais.
-
Não acredito que você tenha compreendido bem a situação.
-
Já disse que o tempo esclarecerá as coisas.
Anahí
notou seu fôlego na sua frente, e de repente compreendeu que no que ele estava
pensando era em seduzi-la, não em tomar represálias.
-
Você vai me beijar! - exclamou, e ao momento se arrependeu de ter pronunciado
aquelas palavras.
O
preguiçoso sorriso de Alfonso se alargou ainda mais.
-
Como disse a seu vizinho, é uma mulher que tenho que andar com cuidado.
Anahí
não estava segura de querer que a beijasse. Esperava que Alfonso a separasse do
cavalo; por isso não estava preparada quando a beijou, já que em lugar de
atraí-la para si se deslizou para ela, abraçando-a. Suas bocas se encontraram
ao tempo que o peito dele se apertava contra seus seios. Anahí soltou um grito
afogado, e notou vibrar a risada dele contra seu peito.
-
Tem alguma objeção? - perguntou, roçando a rosto dela com seus lábios.
-
Sim...não.
De
verdade estava lhe mordiscando o pescoço? Notou que a pele dos braços lhe
arrepiava. Fechou com força os olhos e confessou com um fio de voz:
-
Não sei.
Então
notou que apartava o pescoço da blusa.
-
Parecia que sim.
Beijou-a
no espaço entre o pescoço e a clavícula. Anahí não sabia se podia experimentar
tanto prazer. Quando Alfonso elevou os braços, apoiando-os sobre o lombo do
Shameless, ela notou que todo seu corpo se elevava, encaixando-se contra o
corpo dele. Sentiu um prazer tão sublime que pensou que aquilo devia ser
pecado.
-
Está seguro de que devemos fazer isto?
-
É obvio.
-
Aqui, quero dizer.
-
Este estábulo é território proibido durante algumas horas.
-
Algumas horas!
Que
demônios tinha pensado fazer aquele homem? A noite passada não tinha demorado
mais que alguns minutos!
Alfonso
moveu seu seio para um lado e depois para outro.
-
Um recém casado está acostumado a pedir coisas muito estranhas.
E como não!!!
Querem mais???
Autor(a): annytha
Este autor(a) escreve mais 30 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
jl começou com o cavalo, qual sera o proximo animal do ranche heim?gracias por comenta aqui, capitulo dedicado a vc. Anahí abriu os olhos, e se encontrou com seu rosto bem próximo ao dela. - Sabia que ia vir com você ao estábulo? - Tenho que admitir que essa parte me facilitou muito. - Por que o estábulo e não em casa? ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 927
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annytha Postado em 13/01/2012 - 20:05:22
desculpam pela demora pra posta, tava outra vez sem net, mas ja estamos quase no final dessa web, logo teremos surpresas aqui, assim tambem como novas historias!!!
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:41
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:40
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:36
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