Fanfics Brasil - 27° Capítulo Promessa Duradora (terminada)

Fanfic: Promessa Duradora (terminada)


Capítulo: 27° Capítulo

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jl começou com o cavalo, qual sera o proximo animal do ranche heim?
gracias por comenta aqui, capitulo dedicado a vc.


Anahí
abriu os olhos, e se encontrou com seu rosto bem próximo ao dela.


-
Sabia que ia vir com você ao estábulo?


-
Tenho que admitir que essa parte me facilitou muito.


-
Por que o estábulo e não em casa?


Os
rasgos de Alfonso se apagaram por completo quando beijou a ponta do nariz.


-
É uma mulher muito prática.


-
Isso não responde a minha pergunta.


Alfonso
se encolheu de ombros, e o movimento desequilibrou-a um pouco.


-
Sempre quis galantear uma garota em um estábulo - disse, roçando ligeiramente
seus lábios daquela forma tão tentadora - Galantearam-lhe assim alguma vez?


-
Não - respondeu uma confissão muito humilhante para alguém de sua idade.


Ele
se afastou um pouco.


-
Deus! Que desperdício! Que idade tinha dito que tinha?


-
Fiz vinte em abril passado.


Alfonso
estalou a língua, ao tempo que acariciava brandamente a têmpora com os dedos.


-
Deus! Não é mais que uma menina.


-
Muitas mulheres têm já quatro ou cinco filhos na minha idade!


-
Se está empenhada em se igualar terei que fazer algo quanto antes.


Alfonso
inclinou a cabeça para um lado e estampou um beijo em seu pescoço, um beijo
suave embora estranhamente intenso.


-
Era só um argumento - ofegou ela.


Os
lábios de Alfonso se abriram, e ela sentiu o roçar de sua língua um instante
antes que a chupasse brandamente, fazendo que fraquejassem os joelhos.


-
Oh, meu Deus!


-
Fique tranqüila, pequena, eu te sustento.


Aquele
«te sustento» significava que tinha introduzido o joelho entre suas coxas. Com
um suave empurrão a elevou até suspendê-la no ar, escanchando-a sobre sua forte
coxa, com o cavalo as suas costas e a boca de Alfonso sobre seu pescoço. Era a
sensação mais incrível que havia acontecido.


-
Você gosta? - perguntou ele, e seu fôlego voltou a lhe arrepiar a pele dos
braços.


Anahí
mordeu o lábio e assentiu.


-
Procurarei lembrar disso.


Anahí
não pôde replicar o tom de suave diversão de sua voz, já que seu pescoço se
sentiu desamparado quando aqueles lábios o abandonaram para beijar sua boca.


-
Abre a boca, pequena - disse, e ela não duvidou em obedecer - Gosto assim.


Aquelas
palavras sussurradas sobre sua boca não a prepararam para o maravilhoso prazer
que constituiu seu beijo.


-
Ponha os braços ao redor de meu pescoço - acrescentou ele.


Ela
levantou lentamente os braços. Sentia-se tão letárgica que lhe custou fazê-lo,
mas depois descobriu que aquela postura era muito mais gratificante:
proporcionava-lhe o equilíbrio que necessitava para prolongar seu beijo, se ele
queria dá-lo por finalizado. Quando Alfonso se deteve um momento ela jogou a
cabeça para trás, esperando que voltasse a emprestar atenção a seu pescoço.
Obteve como resposta uma risada e uma total dedicação à tarefa. Anahí notou que
a invadia um anseio crescente. Seu ventre se esticou, e toda a área entre as
coxas começou a contrair-se também, morta de desejo. Trocou de postura,
tentando aliviar aquela sensação. Ou talvez de incrementá-la; já não estava
muito segura de nada.


As
grandes mãos de Alfonso rodearam seus quadris.


-
Assim? - sussurrou a seu ouvido.


Então
atraiu os quadris da Anahí contra sua coxa, fazendo que as costas arqueassem,
pois sua cabeça seguia apoiada no flanco do Shameless. A sensação que notou
enquanto deslizava pela perna de Alfonso a deixou sem respiração. Embora a mão
em sua cintura a dirigia em seu desejo, aquela boca em seu pescoço representava
um ponto de apoio muitíssimo mais seguro.


-
O que está fazendo comigo?


-
São só umas inocentes carícias.


Não
havia nada de inocente no que lhe estava fazendo. Era o mais pecaminoso que
tinha visto, e provavelmente o fato de que ela demandasse ainda mais se devia a
algum grave defeito em seu sentido da moralidade.


-
Faça-o outra vez! - pediu.


-
É você que o faz.


-
Não sei como.


-
Assim - disse ele, mordiscando o pescoço.


O
agudo golpe de prazer impulsionou seu torso contra o dele, enquanto que o
suspiro de seus quadris arrastou seu sexo contra a basta luneta de suas calças,
raspando deliciosamente sua sensível pele.


-
Assim, muito bem - sussurrou ele a seu ouvido quando a viu jogar a cabeça atrás
e gemer; suas mãos sobre os quadris dela a animaram a voltar a deslizar-se
sobre a coxa - É como montar a cavalo. Se deixe levar.


Anahí
montava a cavalo desde os três anos. Deixar-se levar por seu ritmo foi algo tão
natural como respirar. Alfonso voltou a beijá-la, agora já não tão brandamente,
com mais ânsia, mais atencioso com as sensações que invadiam todo o corpo dela.
A respiração da Anahí se converteu em um gemido, e se segurou com mais força a
seus ombros. Os quadris se compassaram no seu ritmo, de modo que ele já não
teve que guiá-la com as mãos. Seu sexo começou a inchar-se e a vibrar,
incrementando o prazer, a ânsia. Anahí notou que o fogo a devorava, em espirais
cada vez mais amplos. Afastou com dificuldade sua boca da de Alfonso; precisava
respirar, ser livre de expressar todas as sensações que ameaçavam fazê-la
explodir. Teria se envergonhado dos gemidos que escapava de seus lábios sem
poder evitá-lo, se não fosse porque ele não fazia mais que lhe dizer ao ouvido
o muito que gostava, animando-a a seguir.


Os
dedos de Alfonso escalaram seu torso, contando as baleias de seu espartilho.
Quando alcançaram seus seios, que transbordavam por cima do objeto, abriu a mão
e deixou que o tenro mamilo tropeçasse nos degraus da escada que formaram seus
dedos.


Anahí
afundou o rosto no espaço do pescoço dele, temerosa do que estava a ponto de
ocorrer, temendo deixar de lado todos seus freios.


-
Alfonso!


Soltou-lhe
os quadris e envolveu seus seios com ambas as mãos, deleitando-se em seus
volumes, para depois comprovar sua elasticidade com um suave apertão.


-
Está fazendo muito bem, pequena.


Esfregou-lhe
os mamilos com os polegares, escorregando por cima de sua blusa de algodão com
uma carícia tão suave que quase parecia imaginária. Anahí necessitava mais.
Ficou tensa quando ele sujeitou de uma vez ambos os mamilos entre o indicador e
o polegar em cada mão. Por alguns segundos não fez nada mais, e nesse breve
tempo Anahí descobriu que a ânsia pelo que estava a ponto de ocorrer pode
converter-se em uma tortura.


Abriu
os olhos para descobrir que ele a estava olhando. Avermelhou até a ponta dos
dedos, mas não afastou a vista. Não podia: todas aquelas sensações que ela
pugnava por conter, Alfonso as mostrava aberta e orgulhosamente. Anahí desejou
dar rédea solta a toda aquela paixão, experimentar com ele, sentir como se
derramava sobre ela como uma rajada de sensualidade. Afundou os dedos entre seu
cabelo, notando as úmidas e suaves mechas contra a pele como um bálsamo sobre
suas terminações nervosas, tão superexcitadas.


-
Por favor...! - sussurrou, sustentando o olhar daqueles olhos escuros.


Notou
que se incrementava a pressão sobre os mamilos, detendo-se o mesmo bordo da
dor, deixando-a as portas do precipício.


-
Se jogue para trás e confia em mim - sussurrou ele.


Anahí
não podia; ansiava fazê-lo, mas não conseguia renunciar ao prazer que já tinha
conseguido. Se tornava para trás tudo desapareceria.


Alfonso
inclinou a cabeça para ela. Anahí notou uma forte pontada no peito que
imediatamente se converteu em prazer, surpreendendo-a o suficiente para fazer
que se tornasse ligeiramente para trás. Olhou para Alfonso e viu um sensual
sorriso em seu rosto, e os olhos cravados nela.


-
Mordeu-me os seios!


Alfonso
respirava tão entrecortadamente como ela.


-
Se jogue para trás e o farei de novo.


Ela
obedeceu, e ele cumpriu sua palavra, suave e atentamente. Era uma sensação
inenarrável. Alfonso apertava seus mamilos entre os lábios e lhes dava pequenos
puxões, enquanto suas mãos a fazia cavalgar sobre sua coxa. Anahí jogava a
cabeça para um lado e para o outro, tentando livrar-se da agonia que sentia em
seu interior.


-
Alfonso!


-
Deus!


Alfonso
a elevava, tirando-a de suas roupas, apartando suas saias para que não se
interpusessem entre ambos. Anahí notava suas ardentes mãos na parte inferior
das coxas. Podia notar sua força através da fina malha da calcinha. Levantou-a
no ar, e enquanto isso, mordia seu seio por cima da blusa, fazendo que ela
esquecesse a íntima proximidade de seus sexos. Anahí afundou os dedos entre seu
cabelo e o obrigou a mordê-la com mais força.


-
Passe suas pernas na minha cintura.


Ela
obedeceu sem pensá-lo sequer. A sólida elevação de seu pênis se apoiou ardente
contra sua virilha, e aquela palpitante pressão a excitou ainda mais. Seu corpo
estava tão tenso que ameaçava estalar a qualquer momento, desejando com todas
suas forças alcançar o pico do prazer.


-
Não posso agüentar mais! - ofegou.


-
Ainda não - ordenou ele, com o rosto a poucos milímetros do dela e os rasgos
desfigurados pela paixão que o consumia.


-
Como?


-
Quero ver você.


Ela
não tinha nem a menor idéia do que queria dizer. Quando a boca de Alfonso
abandonou seu seio, Anahí gemeu e puxou ele para si, mas ele resistiu. Suas
mãos voltaram a sujeitar os quadris e, com uma força implacável, deslizou seu
sexo sobre o pênis dele, fazendo que a percorresse de cima abaixo. A calcinha,
úmida devido a seus sucos, roçaram seus lábios vaginais e atiraram da dilatada
carne, acrescentando outra excitante sensação ao conjunto. Ela gemeu e se
retorceu, apertando-se contra ele com todas suas forças.


-
Assim eu gosto, pequena. Cavalgue-me, assim.


Alfonso
repetiu a manobra, alargando o contato, obrigando-a a agüentar mais e mais. Os
gemidos de ambos inundaram o estábulo, afogando os apagados sons dos cavalos
movendo-se e o barulho das pombas. O mundo sumiu a seu redor, até que chegou um
momento em que só existiam as carícias de Alfonso, seu fôlego, sua vontade.
Anahí entrelaçou os tornozelos e o atraiu para si com mais força. Não estava o
suficientemente perto. Todo seu mundo, cada pensamento, cada sensação, tudo
girava ao redor do ponto no que seus quadris se encontravam. O prazer cresceu
até voltar-se insuportável. Algo ocorria.


 - Ajude-me!


-
Continue! - sussurrou ele com voz rouca.


Anahí
abriu os olhos e seus olhares se encontraram. Se ela não estivesse tão fora de
si teria assustado ao ver sua expressão. Alfonso fez um espaço para deslizar a
mão entre seus corpos. Seus dedos acariciaram o inchado sexo dela, percorrendo
brandamente seus clitóris e suscitando quebras de onda de prazer que se
estendiam por todo seu ser.


Depois
começou a dar firmes golpes sobre seus clitóris, fazendo que todas as sensações
da Anahí convergissem em um único ponto, um ponto ardente, agônico e
insuportavelmente sensível.


-
Agora! - ordenou ele.


Nesse
momento Alfonso investiu contra seus quadris, ao tempo que beliscava e atirava
de seu clitóris com um ritmo implacável, o ritmo do desejo. Um ritmo ao que foi
impossível resistir. Todo seu corpo se esvaziou em um grito que ressonou
interminavelmente.


Acho que agora vai, ou não?


 


 



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Autor(a): annytha

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 927



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  • annytha Postado em 13/01/2012 - 20:05:22

    desculpam pela demora pra posta, tava outra vez sem net, mas ja estamos quase no final dessa web, logo teremos surpresas aqui, assim tambem como novas historias!!!

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:41

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:40

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:36

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