Fanfic: Promessa Duradora (terminada)
jl:ahhh que saudades dos seus comentarios, agora acho que o negocio rola de vez!!!
besos capitulo dedicado a vc e as todos que tiveram paciencia!!!
Anahí se inclinou um milímetro e pousou seus lábios sobre os dele. O primeiro que pensou foi que seu instinto não a tinha enganado: assim que sua pele notou a textura daqueles lábios, o sorriso de Alfonso se transpassou até sua boca. Gostou do contraste entre a suavidade dos lábios e a aspereza que já pugnava por nascer em suas bordas, depois de toda a manhã sem barbear-se.
Provou a mover a boca, para saber o que ocorreria. Também pareceu muito agradável. Roubou um pouco mais de seu sorriso antes de franzir ligeiramente os lábios e beijá-lo tal como diziam que se fazia, passando timidamente a ponta da língua pela boca. Explorou o agudo fio de seus dentes e a escorregadia umidade do interior de seus lábios. Quando tentou separar-se dele se encontrou como a mão de Alfonso em sua nuca o impedia. Abriu os olhos e viu que ele mantinha fechados os seus. A expressão de seu rosto era como um reflexo do que ela sentia no mais fundo: Prazer, maravilha, talvez também um pingo de impaciência.
Alfonso estava desfrutando daquilo tanto quanto ela, imaginando-se além até onde poderia levar. Gostou que assim fosse. Voltou a pousar os lábios em sua boca. Apertou-se contra ela, mas pareceu que não estava ainda o bastante perto. Deixou escapar um suspiro de prazer. Notava o lábio inferior de Alfonso mais grosso que o superior dele, e mais suave. Tocou-o com a língua, e o deixou escapar um fundo gemido.
- Eu gosto disso. - sussurrou Alfonso junto a seus lábios.
Voltou a fazê-lo, e ele gemeu outra vez.
A vibração de sua garganta chegou aos lábios, até tocar a língua de sua esposa. O comichão que tinha notado antes Anahí no estômago invadiu todo seu ventre. Esta vez, quando voltou a roçar o lábio com a língua, manteve-se ali alguns segundos, para apreciar sua elasticidade. Alfonso exalou o ar de repente. Ela sorriu e cedeu à tentação de morder o lábio. Em lugar de dar um suspiro, como ela esperava, notou que seu marido sorria.
- Pequena gata raivosa!
- Sinto muito!
- Não o sinta. Senti-o até na ponta dos pés.
- Não te tenho feito mal?
Por toda resposta, Alfonso mordeu o lábio inferior. Uma grande onda de sensações percorreu seu corpo como em um incêndio.
- Ooh!
- Você gosta, né?
- Meu Deus!
- Mmm...
Anahí contemplou os lábios de Alfonso com um respeito novo: era óbvio que possuíam talentos que não tivera em conta até então.
- O que outras coisas dão tanto gosto?
Seu marido soltou uma gargalhada, deu-lhe um rápido beijo e se tornou um pouco para trás.
- Um montão de coisas.
Anahí umedeceu os lábios, notou que sabiam a ele e se estremeceu de cima abaixo.
- Diga-me quais.
Alfonso sorriu. Para ser uma mulher que não fazia mais que preocupar-se às convenções, era muito pouco convencional.
- Prefiro mostrar isso.
Antes que ela pudesse decidir-se a formular a pergunta que Alfonso podia ler em seus olhos, seu marido rodeou seus ombros com o braço e se deitou com ela sobre a manta. Sem lhe dar tempo a que reconsiderasse sua decisão, colocou-a sobre seu peito, com as coxas sobre as suas. Ela não se atreveu a olhá-lo nos olhos enquanto o fazia, mas pôde notar que seu corpo, muito quieto, estava espectador. Tirou-lhe as presilhas do cabelo, deixando-o cair como seda sobre sua mão. Anahí tampouco disse nada quando subiu a saia por cima das coxas, embora o grito afogado que deixou escapar enquanto ele levantava a malha sob seu corpo fez saber que acabava de notar sua ereção contra a coxa. Ao momento meneou os quadris, deslocando-se.
- Vejo que quer escapar. - sussurrou Alfonso - Não me pareceria mal se mover um pouco para baixo e à esquerda.
Ela abriu os olhos ao compreender o que queria dizer, mas incrivelmente foi baixando pouco a pouco até que sua virilidade ficou aninhada nas partes íntimas de sua esposa. Alfonso notou o calor e a umidade do lugar, apesar da dobra da capa de tecido que os separava, e seu membro deu um suspiro e aumentou de tamanho, lutando contra a pressão dos jeans. Quando ela apertou seu faminto sexo contra ele, Alfonso não pôde evitar empurrar a sua vez.
- Meu Deus, vai me matar!
- Sinto-o - disse ela, apartando-se com a mesma rapidez com que se aproximou.
- Maldita seja!
Ao notar seu desgosto, Anahí voltou a colocar-se escarranchada sobre ele.
A Alfonso custou adotar um tom de voz normal:
- Será que estou enganado ao entender que já não se sente pouco disposta a fazê-lo? - perguntou, sujeitando os quadris para evitar que seguissem apertando-se contra seu membro.
- Nunca me senti mais disposta.
- Bom, isso não é exatamente assim, mas deixaremos essa discussão para outro dia - respondeu ele, ofegando ao notar que ela voltava a esfregar-se contra ele; custou-lhe seguir falando, lhe entrecortava a voz - Quer fazer amor comigo?
- Sim.
- Então se afaste um momento.
Anahí obedeceu, e ele desabotoou rapidamente o cinturão e os botões da calça. Depois deslizou a mão dentro da braguilha para libertar seu ansioso membro, que saiu a cálida luz do sol, reto e sólido, procurando a calidez feminina, que apenas o separavam alguns finos tecidos. Não afastou em seguida a mão. Anahí contemplava seu membro com os olhos muito abertos. Sua língua apareceu, úmida e tentadora, e lambeu os lábios. O pênis de Alfonso deu um suspiro, e ele notou que crescia mais ainda em sua mão, palpitante, ansiando que aquela úmida calidez rodeasse seu sensível extremo. Desejou que aquela língua acariciasse a ardente extensão de seu membro, que lambesse a transparente gota de líquido da ponta e se deslizasse por debaixo dele para acariciar o sensível bordo. Alfonso elevou lentamente os quadris, ao ritmo das imagens que criava sua imaginação; seu membro se sobressaiu da mão que o sujeitava e roçou a abertura da calcinha da Anahí, atormentando deliciosamente a ambos.
Ao descender, ela se atrelou a seu movimento.
Ligeira como uma mariposa, Anahí pousou algo seco e quente sobre seu pênis. Alfonso deu um suspiro quando aquela pequena mão tentou rodear seu membro, e ao momento ficou imóvel, pois ela o estava guiando para a delicada fenda de seu sexo. Anahí se balançou sobre ele, não tanto como para forçar a íntima união, mas sim o suficiente para incrustar a ponta de seu pênis em seu vale, que já começava a umedecer-se. Alfonso deslizou as mãos sobre suas nádegas, para deter o implacável impulso dos quadris.
- Não quer entrar - lhe disse.
Ela mordeu o lábio e o olhou com gesto de confusão. Alfonso pôde notar como se esticava. Não fazia falta ser um gênio para ver que sua esposa tentava fazê-lo o melhor possível, mas era muito inexperiente para saber que ainda não estava preparada, e que ele podia desfrutar de muito fazendo que o estivesse.
Alfonso baixou a vista, cruzou os dedos e disse, com a mesma seriedade que se estivesse na igreja.
- Envergonha-me um pouco admiti-lo, pequena, mas ainda não estou preparado.
- Mais a pouco você estava. - protestou ela, dando um suspiro; ele evitou que a machucasse lhe sujeitando os quadris.
- Os homens não são como as mulheres - explicou ele - Necessitamos de beijos e palavras doces antes de poder... isto...funcionar.
- Quer que te diga coisas doces?
- Não viria mau.
- E, se te beijar, estaria já disposto?
Alfonso lutou por conter a risada.
- Isso me animaria muito, sim.
Os dedos de Anahí acariciaram os mamilos de seu marido, e uma das unhas se enganchou em um deles ao passar. Alfonso sentiu uma grande onda de fogo por todo o corpo, e não pôde evitar gemer.
Sua esposa se aferrou aquele som como um cão faminto diante de um filé. Olhou o mamilo, os lábios de Alfonso, e depois baixou a vista para seus próprios seios, por cima da camisa branca.
- Havia dito que você gostaria de beijar meus seios...
- Certo, não me importaria voltar a fazê-lo. Mas agora mesmo me conformo com um beijo.
Anahí se inclinou para diante e beijou seus lábios, um beijo casto, superficial, que não despertou nele outra coisa que diversão. Alfonso não ocultou seu desencanto.
A jovem se endireitou, ficando sentada sobre ele. O ereto membro ricocheteou contra suas nádegas. Alfonso teve que conter um novo gemido. Sua esposa estava pondo de sua parte toda sua doçura e dedicação, e o estava deixando louco.
- Não estou fazendo certo? - disse ela, muito insatisfeita consigo mesma.
Ele decidiu fazer que Anahí esquecesse suas preocupações.
- Que tal fazermos um trato?
- Como?
Pronta como um esquilo, sua mulher suspeitou imediatamente. Alfonso teria que igualar sua inteligência, se não queria arruinar por completo aquela tarde.
- Pensei que poderíamos chegar a um acordo.
- Qual?
Anahí passou as mãos por aquele maravilhoso cabelo, que voltou a cair como uma cascata sobre seus ombros, na mesma posição. Deus, ele pensou, até seu cabelo é teimoso.
- Que tal se eu disser o que eu gostaria que fizesse, e você decide se gosta ou não?
O alívio de Anahí foi evidente.
- Promete que me avisará se fizer algo que você não gosta?
- Tem minha palavra de honra.
O que acham??
Autor(a): annytha
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jl: adorei os comentarios, gracias e ainda bem que esta gostando, capitulo dedicado a vc.besos!!! Alfonso pensou que aquele era um juramento muito singelo de manter, de modo que não acreditou necessário cruzar os dedos ao dizê-lo. Não podia imaginar a sua esposa utilizando aquele seu voluptuoso corpo de nenhuma forma que pudesse lhe desgostar. El ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 927
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annytha Postado em 13/01/2012 - 20:05:22
desculpam pela demora pra posta, tava outra vez sem net, mas ja estamos quase no final dessa web, logo teremos surpresas aqui, assim tambem como novas historias!!!
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:41
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:40
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:36
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