Fanfic: Promessa Duradora (terminada)
jl: adorei os comentarios, gracias e ainda bem que esta gostando, capitulo dedicado a vc.
besos!!!
Alfonso pensou que aquele era um juramento muito singelo de manter, de modo que não acreditou necessário cruzar os dedos ao dizê-lo. Não podia imaginar a sua esposa utilizando aquele seu voluptuoso corpo de nenhuma forma que pudesse lhe desgostar.
Ela voltou a estender-se sobre ele, apoiando as mãos sobre seu peito. Seu rosto era a viva imagem da determinação quando exigiu:
- Diga-me o que tenho que fazer.
Alfonso rodou sobre si mesmo até colocar sua esposa debaixo dele, sobre a manta. Dizer o que queria seria um prazer.
****
Alfonso fincou o cotovelo em terra para poder ver seu rosto.
- Primeiro tenho que perguntar se está mesmo decidida a seguir se comportando dessa forma requintada.
- Não; já quase renunciei a isso por sua causa.
- Bom.
Apesar da disposição que mostrava, Alfonso pôde ver que Anahí estava inquieta. Tinha os olhos muito abertos, e sua testa se via escurecida por magras linhas de tensão. O franzido de renda que adornava sua garganta palpitava de agitação. Alfonso o deteve com um dedo, antes de começar a desabotoar os botões. Sem dúvida, o nervosismo de sua esposa aumentava no lugar de diminuir: aquela mulher não conhecia o significado da palavra calma.
- Vem aqui, esposa - ordenou.
- É a primeira vez que me chama assim - sussurrou ela, deslizando-se até colocar-se em uma posição mais cômoda debaixo dele.
- Ah, sim?
- Sim.
Seria melhor atender aquelas preocupações à medida que se apresentassem, pensou Alfonso enquanto admirava o jogo de luzes e sombras sobre seu decote. Percorreu com a ponta do dedo o perfil de sua clavícula direita, partindo do espaço da garganta.
- Você se aborrece?
Anahí jogou a cabeça para trás, notando que a pele arrepiava a medida que o dedo avançava.
- Não, enquanto eu possa te chamar de esposo.
O dedo de Alfonso voltou a girar para a garganta e, ao chegar ao pequeno terreno baixo da base do pescoço, pressionou ligeiramente, notando um rápido batimento do coração sob a gema. Sorriu
- Não penso me queixar por isso.
Ela repetiu a palavra «esposo», esta vez com um tom mais possessivo, e Alfonso descobriu que gostava quase tanto como o que disse depois:
- Pertence-me.
- Isso é o que prometemos diante de Deus, permanecer unido um ao outro...
-... Renunciando a todos os outros - ela completou.
A brisa fez voar uma mecha de cabelo para o seio de Anahí, que foi cair no aberto pescoço de sua blusa. Alfonso desenho suas ondulações por cima do esterno, até o espaço entre os seios, apenas visível sob o sutiã de renda da roupa interior.
- Por que não me surpreende que recorde tão bem essa parte?
- Porque me iludia a idéia de que pudesse ser certo? - perguntou ela a sua vez.
Anahí conteve o fôlego quando ele afastou para um lado a regata e ficou olhando a plenitude de seus seios, livres da opressão do espartilho. Alfonso não soube se aquele gesto era de vergonha ou de excitação. Tampouco lhe importou: as brancas curvas, com suas cúpulas rosadas, estremeciam-se tentadoramente devido a sua entrecortada respiração. Pôde ver como se encolhiam e apontavam ligeiramente os mamilos, e desejou notar como se endureciam sob sua língua.
- Certamente - conveio, soltando a regata de tudo e olhando-a aos olhos - Está decidida?
- Assim acredito.
- Tem algo que objetar a que te beije?
- Não me ocorre nada.
Mas bem não se atrevia a admiti-lo, pensou ele, ao ver que o nervosismo esticava o pescoço e descia por seu corpo. Alfonso suspirou, sabendo que para seus nervos não havia mais cura que a que proporciona a experiência. Inclinou-se para ela, e Anahí fechou os olhos. Roçou-lhe a boca com os lábios e sua testa se quebrou em um gesto de alarme.
Os lábios que tinha sob os seus estavam rígidos. Alfonso se moveu para a comissura da boca da Anahí, e ela beijou a comissura da sua. Ele acariciou aquela deliciosa curva com sua língua, e ela fez exatamente o mesmo. Alfonso se curvou para trás, apenas alguns milímetros, para espionar sua expressão. A linha que havia entre suas sobrancelhas indicava grande concentração. Suspirou.
- Anahí...
- Sim? - disse ela, abrindo os olhos de repente.
- Não tem por que se assustar - disse ele, negando com um gesto - Só quero perguntar outra coisa.
- O que?
Ele meditou qual seria a melhor forma de abordar o tema, mas finalmente escolheu a verdade pura e dura, por ser o mais pratico.
- Não estará planejando memorizar tudo o que eu faça, não é?
- Isto... bom, talvez sim.
- Não me interprete mal - disse ele enquanto soltava outros dois botões de sua regata e apartava o objeto, de modo que a jovem ficou exposta do seio à cintura - Essa técnica seria magnífica se estivesse te ensinando como atar um bezerro.
Ela saltou de repente para o espaço que a delicadeza de seu marido tinha deixado entre ambos.
- Assim é exatamente como aprendi!
Anahí parecia disposta a apresentar batalha em meio daquela cena de sedução! Alfonso desfez o pequeno laço que havia na cintura da regata.
- E é muito boa nessa tarefa.
- O bastante para não ter que lançar duas vezes o laço - ela presumiu, enquanto lançava um alarmado olhar à grande extensão de pele exposta.
Alfonso lhe beijou a ponta do nariz, e seu aborrecimento se converteu em indignação:
- Acata ao que estamos, porque isto é importante!
Pela forma em que sua esposa ficou olhando-o fixamente Alfonso ficou convencido de ter atraído sua atenção.
- Verá, cortejar a uma mulher é algo muito delicado para o homem.
- Ah, sim?
Alfonso percorreu aquele nariz com a ponta do dedo, e o coração lhe deu um salto ao vê-la entortar os olhos enquanto tentava seguir seu movimento.
- Exatamente.
Acariciou a sobrancelha direita de sua esposa, e depois passou à esquerda.
- Um homem tem muitas coisas na cabeça à primeira vez que faz amor com uma mulher.
- Está me dizendo que se sente intranqüilo?
Ele conteve um suspiro de alívio ao ver que estava facilitando tanto as coisas.
- Claro que sim: estou muito nervoso ao ver a forma em que estuda cada movimento que faço.
- Mas, como vou aprender se não observar?
- Deixa que lhe tente explicar isso assim: Está de acordo comigo em que um bom professor sabe com segurança o que está explicando?
- Sim - disse ela em tom precavido.
- Bem; pois a verdade é que eu não sei muito bem se você gostará ou não que te ensine o que eu gosto.
- Isso não tem sentido - disse ela franzindo o cenho.
Oh, não, pensou ele. Não podiam começar a discutir naquele momento!
- Tem sentido sim. E, antes que comece a discutir comigo, me permita te recordar que sou eu o que tem mais experiência nestas coisas.
- Acaba de dizer que não tinha nenhuma.
Alfonso apertou os dentes.
- Com você - esclareceu - Não tenho experiência em fazê-lo com você e, como cada mulher é diferente, sinto-me um pouco inseguro.
- Muito inseguro para me ensinar? - disse ela, crispando os dedos sobre seus antebraços - Então, o que podemos fazer?
O tom em que fez a última pergunta foi o mais parecido a um lamento que tinha ouvido de seus lábios.
- Eu estava pensando que talvez pudesse limitar a ficar ousado e deixar que averigúe o que mais você gosta.
- A mim?
- Exatamente.
- Mais suponho que eu que tinha que fazer você passar por isso.
Alfonso envolveu seu rosto com a palma da mão.
- Você lembra que no estábulo gemeu quando eu beijei seu pescoço?
Anahí começou a ruborizar-se, e logo o rubor se estendeu a seu rosto e, curiosamente, também a seus mamilos.
- Sim.
Alfonso não pôde resistir à tentação de baixar a mão brandamente desde seu rosto, atravessando o pescoço e a breve planície abaixo, para ascender depois a um de seus peitos, até descansar a ponta do dedo na ponta do mamilo.
- Nesses momentos estou me sentindo no céu.
- E isso te agrada, então? - quis saber ela, sem deixar de olhar a união entre aquele dedo e sua pele.
Alfonso arranhou brandamente com a unha o roliço mamilo, recompensando o suspiro e o arquejo de sua esposa com uma nova carícia.
- Nisto não vai ter mais remédio do que confiar em mim: Nada faz que um homem se sinta melhor que quando uma mulher goza com suas carícias.
- Mas, e depois? - disse ela, mordendo o lábio inferior ao ver que ele ficou com o dedo no ar, sem tocar sua carne que estava na expectativa.
- Depois terei o grande prazer de te ensinar a maneira de me fazer gritar.
O mamilo de Anahí se ergueu terminante e desavergonhado, distanciando do resto do seio, vibrante devido à tensão com que ela se continha. Alfonso recompensou seu descaramento com um suave toque, e Anahí se comoveu de cima abaixo ao notá-lo.
- Sempre que... - acrescentou ele despreocupadamente, como se não visse que ela quase se levantou no ar graças a suas carícias.
Anahí rodeou o pescoço com os braços e arqueamento o torso para aproximá-lo mais a sua mão.
- Sempre que, o que?
- Sempre que você relaxe o suficiente para deixar que eu faça você gritar de prazer.
- Não acredito que uma dama deva gritar. - disse ela, franzindo o cenho.
Alfonso sorriu ao ver que os batimentos do coração da veia de sua garganta se aceleravam quando sujeitou, lenta e deliberadamente, seu mamilo entre o índice e o polegar. Começou a apertá-lo ritmicamente enquanto se colocava sobre ela.
- Você gritará, isso eu prometo.
Alguem duvida???
Autor(a): annytha
Este autor(a) escreve mais 30 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Jl gracias por comenta, capitulo dedicado a vc!!! Alfonso roçou seus lábios com os dela. - Isto você gosta? - quis saber. Ela fez uma careta, tão séria como um pregador frente a um rebanho de pecadores. - Está bem. Então, ele passou a língua sobre seus fechados lábios, tão brandamente como uma pluma. ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 927
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
annytha Postado em 13/01/2012 - 20:05:22
desculpam pela demora pra posta, tava outra vez sem net, mas ja estamos quase no final dessa web, logo teremos surpresas aqui, assim tambem como novas historias!!!
-
jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:41
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U
-
jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:40
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U
-
jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U
-
jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U
-
jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U
-
jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U
-
jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U
-
jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U
-
jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:36
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U