Fanfics Brasil - Capítulo 12 Promessa Duradora (terminada)

Fanfic: Promessa Duradora (terminada)


Capítulo: Capítulo 12

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jl: adorei os comentarios, gracias e ainda bem que esta gostando, capitulo dedicado a vc.
besos!!!


Alfonso pensou que aquele era um juramento muito singelo de manter, de modo que não acreditou necessário cruzar os dedos ao dizê-lo. Não podia imaginar a sua esposa utilizando aquele seu voluptuoso corpo de nenhuma forma que pudesse lhe desgostar.


Ela voltou a estender-se sobre ele, apoiando as mãos sobre seu peito. Seu rosto era a viva imagem da determinação quando exigiu:


- Diga-me o que tenho que fazer.


Alfonso rodou sobre si mesmo até colocar sua esposa debaixo dele, sobre a manta. Dizer o que queria seria um prazer.



****


    Alfonso fincou o cotovelo em terra para poder ver seu rosto.


- Primeiro tenho que perguntar se está mesmo decidida a seguir se comportando dessa forma requintada.


- Não; já quase renunciei a isso por sua causa.


- Bom.


Apesar da disposição que mostrava, Alfonso pôde ver que Anahí estava inquieta. Tinha os olhos muito abertos, e sua testa se via escurecida por magras linhas de tensão. O franzido de renda que adornava sua garganta palpitava de agitação. Alfonso o deteve com um dedo, antes de começar a desabotoar os botões. Sem dúvida, o nervosismo de sua esposa aumentava no lugar de diminuir: aquela mulher não conhecia o significado da palavra calma.


- Vem aqui, esposa - ordenou.


- É a primeira vez que me chama assim - sussurrou ela, deslizando-se até colocar-se em uma posição mais cômoda debaixo dele.


- Ah, sim?


- Sim.


Seria melhor atender aquelas preocupações à medida que se apresentassem, pensou Alfonso enquanto admirava o jogo de luzes e sombras sobre seu decote. Percorreu com a ponta do dedo o perfil de sua clavícula direita, partindo do espaço da garganta.


- Você se aborrece?


Anahí jogou a cabeça para trás, notando que a pele arrepiava a medida que o dedo avançava.


- Não, enquanto eu possa te chamar de esposo.


O dedo de Alfonso voltou a girar para a garganta e, ao chegar ao pequeno terreno baixo da base do pescoço, pressionou ligeiramente, notando um rápido batimento do coração sob a gema. Sorriu


- Não penso me queixar por isso.


Ela repetiu a palavra «esposo», esta vez com um tom mais possessivo, e Alfonso descobriu que gostava quase tanto como o que disse depois:


- Pertence-me.


- Isso é o que prometemos diante de Deus, permanecer unido um ao outro...


-... Renunciando a todos os outros - ela completou.


A brisa fez voar uma mecha de cabelo para o seio de Anahí, que foi cair no aberto pescoço de sua blusa. Alfonso desenho suas ondulações por cima do esterno, até o espaço entre os seios, apenas visível sob o sutiã de renda da roupa interior.


- Por que não me surpreende que recorde tão bem essa parte?


- Porque me iludia a idéia de que pudesse ser certo? - perguntou ela a sua vez.


Anahí conteve o fôlego quando ele afastou para um lado a regata e ficou olhando a plenitude de seus seios, livres da opressão do espartilho. Alfonso não soube se aquele gesto era de vergonha ou de excitação. Tampouco lhe importou: as brancas curvas, com suas cúpulas rosadas, estremeciam-se tentadoramente devido a sua entrecortada respiração. Pôde ver como se encolhiam e apontavam ligeiramente os mamilos, e desejou notar como se endureciam sob sua língua.


- Certamente - conveio, soltando a regata de tudo e olhando-a aos olhos - Está decidida?


- Assim acredito.


- Tem algo que objetar a que te beije?


- Não me ocorre nada.


Mas bem não se atrevia a admiti-lo, pensou ele, ao ver que o nervosismo esticava o pescoço e descia por seu corpo. Alfonso suspirou, sabendo que para seus nervos não havia mais cura que a que proporciona a experiência. Inclinou-se para ela, e Anahí fechou os olhos. Roçou-lhe a boca com os lábios e sua testa se quebrou em um gesto de alarme.


Os lábios que tinha sob os seus estavam rígidos. Alfonso se moveu para a comissura da boca da Anahí, e ela beijou a comissura da sua. Ele acariciou aquela deliciosa curva com sua língua, e ela fez exatamente o mesmo. Alfonso se curvou para trás, apenas alguns milímetros, para espionar sua expressão. A linha que havia entre suas sobrancelhas indicava grande concentração. Suspirou.


- Anahí...


- Sim? - disse ela, abrindo os olhos de repente.


- Não tem por que se assustar - disse ele, negando com um gesto - Só quero perguntar outra coisa.


- O que?


Ele meditou qual seria a melhor forma de abordar o tema, mas finalmente escolheu a verdade pura e dura, por ser o mais pratico.


- Não estará planejando memorizar tudo o que eu faça, não é?


- Isto... bom, talvez sim.


- Não me interprete mal - disse ele enquanto soltava outros dois botões de sua regata e apartava o objeto, de modo que a jovem ficou exposta do seio à cintura - Essa técnica seria magnífica se estivesse te ensinando como atar um bezerro.


Ela saltou de repente para o espaço que a delicadeza de seu marido tinha deixado entre ambos.


- Assim é exatamente como aprendi!


Anahí parecia disposta a apresentar batalha em meio daquela cena de sedução! Alfonso desfez o pequeno laço que havia na cintura da regata.


- E é muito boa nessa tarefa.


- O bastante para não ter que lançar duas vezes o laço - ela presumiu, enquanto lançava um alarmado olhar à grande extensão de pele exposta.


Alfonso lhe beijou a ponta do nariz, e seu aborrecimento se converteu em indignação:


- Acata ao que estamos, porque isto é importante!


Pela forma em que sua esposa ficou olhando-o fixamente Alfonso ficou convencido de ter atraído sua atenção.


- Verá, cortejar a uma mulher é algo muito delicado para o homem.


- Ah, sim?


Alfonso percorreu aquele nariz com a ponta do dedo, e o coração lhe deu um salto ao vê-la entortar os olhos enquanto tentava seguir seu movimento.


- Exatamente.          


Acariciou a sobrancelha direita de sua esposa, e depois passou à esquerda.


- Um homem tem muitas coisas na cabeça à primeira vez que faz amor com uma mulher.


- Está me dizendo que se sente intranqüilo?


Ele conteve um suspiro de alívio ao ver que estava facilitando tanto as coisas.


- Claro que sim: estou muito nervoso ao ver a forma em que estuda cada movimento que faço.


- Mas, como vou aprender se não observar?


- Deixa que lhe tente explicar isso assim: Está de acordo comigo em que um bom professor sabe com segurança o que está explicando?


- Sim - disse ela em tom precavido.


- Bem; pois a verdade é que eu não sei muito bem se você gostará ou não que te ensine o que eu gosto.


- Isso não tem sentido - disse ela franzindo o cenho.


Oh, não, pensou ele. Não podiam começar a discutir naquele momento!


- Tem sentido sim. E, antes que comece a discutir comigo, me permita te recordar que sou eu o que tem mais experiência nestas coisas.


- Acaba de dizer que não tinha nenhuma.


Alfonso apertou os dentes.


- Com você - esclareceu - Não tenho experiência em fazê-lo com você e, como cada mulher é diferente, sinto-me um pouco inseguro.


- Muito inseguro para me ensinar? - disse ela, crispando os dedos sobre seus antebraços - Então, o que podemos fazer?


O tom em que fez a última pergunta foi o mais parecido a um lamento que tinha ouvido de seus lábios.


- Eu estava pensando que talvez pudesse limitar a ficar ousado e deixar que averigúe o que mais você gosta.


- A mim?


- Exatamente.


- Mais suponho que eu que tinha que fazer você passar por isso.


Alfonso envolveu seu rosto com a palma da mão.


- Você lembra que no estábulo gemeu quando eu beijei seu pescoço?


Anahí começou a ruborizar-se, e logo o rubor se estendeu a seu rosto e, curiosamente, também a seus mamilos.


- Sim.


Alfonso não pôde resistir à tentação de baixar a mão brandamente desde seu rosto, atravessando o pescoço e a breve planície abaixo, para ascender depois a um de seus peitos, até descansar a ponta do dedo na ponta do mamilo.


- Nesses momentos estou me sentindo no céu.


- E isso te agrada, então? - quis saber ela, sem deixar de olhar a união entre aquele dedo e sua pele.


Alfonso arranhou brandamente com a unha o roliço mamilo, recompensando o suspiro e o arquejo de sua esposa com uma nova carícia.


- Nisto não vai ter mais remédio do que confiar em mim: Nada faz que um homem se sinta melhor que quando uma mulher goza com suas carícias.


- Mas, e depois? - disse ela, mordendo o lábio inferior ao ver que ele ficou com o dedo no ar, sem tocar sua carne que estava na expectativa.


- Depois terei o grande prazer de te ensinar a maneira de me fazer gritar.


O mamilo de Anahí se ergueu terminante e desavergonhado, distanciando do resto do seio, vibrante devido à tensão com que ela se continha. Alfonso recompensou seu descaramento com um suave toque, e Anahí se comoveu de cima abaixo ao notá-lo.


- Sempre que... - acrescentou ele despreocupadamente, como se não visse que ela quase se levantou no ar graças a suas carícias.


Anahí rodeou o pescoço com os braços e arqueamento o torso para aproximá-lo mais a sua mão.


- Sempre que, o que?


- Sempre que você relaxe o suficiente para deixar que eu faça você gritar de prazer.


- Não acredito que uma dama deva gritar. - disse ela, franzindo o cenho.


Alfonso sorriu ao ver que os batimentos do coração da veia de sua garganta se aceleravam quando sujeitou, lenta e deliberadamente, seu mamilo entre o índice e o polegar. Começou a apertá-lo ritmicamente enquanto se colocava sobre ela.


- Você gritará, isso eu prometo.


Alguem duvida???



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Autor(a): annytha

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Jl gracias por comenta, capitulo dedicado a vc!!! Alfonso roçou seus lábios com os dela. - Isto você gosta? - quis saber. Ela fez uma careta, tão séria como um pregador frente a um rebanho de pecadores. - Está bem. Então, ele passou a língua sobre seus fechados lábios, tão brandamente como uma pluma. ...


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Comentários do Capítulo:

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  • annytha Postado em 13/01/2012 - 20:05:22

    desculpam pela demora pra posta, tava outra vez sem net, mas ja estamos quase no final dessa web, logo teremos surpresas aqui, assim tambem como novas historias!!!

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:41

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:40

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:36

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