Fanfic: Promessa Duradora (terminada)
Jl gracias por comenta, capitulo dedicado a vc!!!
Alfonso roçou seus lábios com os dela.
- Isto você gosta? - quis saber.
Ela fez uma careta, tão séria como um pregador frente a um rebanho de pecadores.
- Está bem.
Então, ele passou a língua sobre seus fechados lábios, tão brandamente como uma pluma. Ela jogou a cabeça para trás de repente.
- Não?
Ela duvidou um momento e por fim admitiu:
- É muito curioso.
- Curioso, mas agradável?
Enquanto ela meditava sua resposta, aumentou a pressão e velocidade com que jogava com seu seio. Desejava que seus mamilos se endurecessem por completo para que fossem sensíveis à mínima carícia.
- Não sei.
- Vamos averiguar. - disse ele, provando de novo.
Ela voltou a dar um suspiro, mais esta vez se aproximou mais a ele em lugar de fugir.
- Você gosta? - sussurrou ele junto a sua boca.
- Sim! - suspirou ela.
Alfonso posou os lábios sobre os dela, roçando brandamente seus contornos. Nunca se tinha proposto seduzir uma mulher tão deliberadamente como agora. Nunca tinha necessitado fazê-lo, mas também era certo que não tinha conhecido o que se estava perdendo. Abrir-se por entre as defesas de Anahí era um delicioso jogo de gato e rato. A franqueza de sua esposa revolucionava seus sentidos.
Nela não havia paquera ao tentar agradar. Alfonso lhe tinha pedido que fosse sincera e o estava sendo, brutalmente sincera. Para ela, se a língua dele transpassava decididamente a barreira de seus lábios era uma sensação em princípio «irritante», para dizê-lo com suas palavras e, entretanto, se precedia aquele movimento com umas quantas incursões exploratórias, Alfonso podia notar como curvavam os dedos dos pés contra sua coxa e como elevava o seio, procurando o seu. Indubitavelmente, aquela era uma mulher que desejava ser seduzida.
Alfonso conteve a urgência que sentia, esforçando-se por ser delicado, mas a sensual franqueza de sua esposa não fazia mais que arruinar suas boas intenções. Nunca havia possuído uma mulher que desfrutasse tanto de suas carícias. Nunca havia possuído uma mulher tão aberta. E o fato de que fosse sua esposa que se acendia ao mínimo roçar de sua mão no seio era um afrodisíaco em si mesmo.
Aquela mulher era dele e de ninguém mais. Tão somente suas mãos poderiam tocá-la. Tão somente seus lábios podiam fazer que os dela aceitassem entrar em uma dança de emparelhamento. Tão somente suas coxas se encaixariam entre as dela. Tão somente sua boca arrancaria um grito afogado de sua garganta ao mordiscar o pescoço. Só ele saberia como fazer que repetisse seu nome entre soluços brincando com seus eretos mamilos para acabar sugando-os com ardor. Tão somente ele ouviria o agônico grito que deixava escapar quando mordia brandamente um deles. Tão somente ele seria recompensado com a doce umidade que surgia de entre suas coxas quando explorava delicadamente suas sedosas dobras.
Invadiu-o o aroma de sua excitação, e ao momento deslizou a mão por sua cintura, atravessando seus quadris até aterrissar entre suas coxas. Encontrou-a mórbida, úmida, faminta. Faminta dele. Era dele, total e completamente dele, por vontade própria e diante de Deus.
Para um homem que se criou virtualmente na indigência, ela era seu paraíso pessoal, um paraíso que procuraria fazer durar tudo o que pudesse, eternizando cada gota de prazer que pudesse extrair do tempo que ambos compartilhassem.
Anahí trocou de postura para o aproximar do outro seio. O aroma do bosque os invadiu quando Alfonso fincou o cotovelo no esponjoso chão. A contra gosto retirou a mão de entre suas coxas, úmida de seus sucos, cujo aroma se mesclava com o da natureza que os rodeava. Quando estava excitada, Anahí possuía os mamilos mais plenos e suculentos que Alfonso tinha visto, os mamilos que coroavam seus seios, suplicando uma carícia de sua língua, uma ávida dentada de seus dentes.
Alfonso não se fez esperar. Lubrificou aquela espessa nata de seus dedos em um dos mamilos, até que sua cor rosada escura relampejou ao sol. Ato seguido comprovou sua suavidade e disposição com o polegar, para substituí-lo ao momento com sua boca, brandamente ao princípio, roçando com os dentes o turgente botão, mais apaixonadamente à medida que seu sabor lhe invadia a boca e notava que os quadris de sua esposa se elevavam para ele.
Alfonso se esforçou por seguir sendo delicado ao aprofundar entre suas coxas, procurando o inchado broto de seu clitóris. Acariciou-o para fazê-lo sair de sua coberta protetora com pequenos toques dos dedos, que seguiam exatamente o ritmo com que sugava o mamilo. Quando aquele orgulhoso botão de sedosa carne se abriu passou para seus dedos, enquanto Anahí se aferrava a seus cabelos para obrigá-lo a sugar com mais força seu seio, Alfonso beliscou com força o clitóris sob seus dedos. O afogado grito de sua esposa confirmou algo que já tinha intuído: embora Anahí preferisse que as primeiras carícias fossem muito suaves, quando estava já excitava exigia que a levasse ao limite, tomando-a e fazendo-a sua como gostasse.
Voltou a beliscar o clitóris, arrancando um novo grito de prazer.
- Isso, me diga como você gosta... - sussurrou junto a seu mamilo.
Ela moveu a cabeça de um lado a outro, como resposta. Alfonso rodeou com seus dentes aquele mamilo avermelhado e sensibilizado, deixando que sentisse seu agudo fio. Os quadris da Anahí se ergueram em uma inconsciente demanda. Mordeu-a brandamente e ela ficou imóvel, sem respirar sequer. Alfonso notou que, sob sua mão, o sexo de sua esposa se contraía e se umedecia. O clitóris se inchou ainda mais, embora parecesse impossível um momento antes. Pôde notar como pulsava contra seu dedo. Anahí estava ao bordo do orgasmo.
Alfonso enterrou seu membro sob o peso de seu próprio corpo, e a dor suavizou a urgência que sentia por chegar também ao orgasmo.
- Ainda não, pequena, ainda não.
Anahí abriu os olhos e ao momento voltou a fechá-los. Custou-lhe encher os pulmões de ar, já que seu corpo se contraía cada vez mais, de dentro para fora. Desejava, necessitava que Alfonso continuasse o que estava fazendo, sentir seus dentes fechar-se sobre sua carne, notar como seus dedos avivavam aquelas incríveis sensações que brotavam de seus clitóris, e, entretanto ele se limitava a ficar imóvel, prometendo tudo, mas sem fazer nada. Não podia suportá-lo.
- Abre os olhos - ordenou ele.
Anahí obedeceu, mas não pode ver nada, exceto os cegadores raios do sol.
- Olhe - disse ele, com uma voz rouca e áspera, dando alguns toques sobre um dos seios de sua esposa.
Ela o fez assim, e ficou olhando como a boca de Alfonso lhe abrangia o seio inteiro e começava a sugar. Quando o mordiscou, a grande onda de prazer que a transpassou como um relâmpago, fez escapar um grito de sua garganta. Alfonso sorriu, como fazia cada vez que ela exalava qualquer classe de som. O prazer que expressava seu rosto não deixava à menor duvida do prazer que seu marido estava experimentando.
Alfonso acariciou com a ponta da língua seu dolorido mamilo, mas ela teve a decepção de não sentir nada. Desejou provar de novo o fogo que tinha experiente antes, o prazer desbocado que lhe tinha ensinado a apreciar. Suas mãos se crisparam sobre o cabelo de seu marido e, tal como tinha ocorrido à outra vez, as frescas mechas aliviaram em certa medida sua ardente pele.
- Faz-o bem!
Anahí logo que podia acreditá-lo. Era sua própria e rouca voz a que estava ordenando a ele!
Alfonso respondeu com um sorriso selvagem e o rosto sombrio de desejo.
Uma mulher mais delicada haveria sentido atemorizada, mas Anahí estava descobrindo que ela não era absolutamente delicada, porque atirou do cabelo e repetiu sua exigência, horrorizando-se assim que aquelas palavras saíram de sua boca. Entretanto, Alfonso se limitou a jogar a cabeça para trás e soltou uma gargalhada.
- Não há outra como você! - exclamou.
Comentem!!!!!
Autor(a): annytha
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jl uma aula dessas ate agente se incresve não!!!besos e gracias pelos comentarios!!! Aquelas palavras foram um bálsamo para sua consciência. Anahí logo que teve tempo para respirar fundo antes que ele começasse a lhe fazer amor de verdade, sem deixar nada atrás. E ela se sentiu extasiada. Alfonso empregou a fundo a boca, mordendo e a ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 927
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annytha Postado em 13/01/2012 - 20:05:22
desculpam pela demora pra posta, tava outra vez sem net, mas ja estamos quase no final dessa web, logo teremos surpresas aqui, assim tambem como novas historias!!!
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:41
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:40
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:36
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