Fanfic: Promessa Duradora (terminada)
jl uma aula dessas ate agente se incresve não!!!
besos e gracias pelos comentarios!!!
Aquelas palavras foram um bálsamo para sua consciência. Anahí logo que teve tempo para respirar fundo antes que ele começasse a lhe fazer amor de verdade, sem deixar nada atrás. E ela se sentiu extasiada. Alfonso empregou a fundo a boca, mordendo e arranhando brandamente em uma sensual dança amorosa, tão elementar como sua própria reação ao senti-lo, uma reação tão forte que sentiu um estremecimento de medo.
- Alfonso...
- Por Deus, não se jogue para trás agora! - exclamou ele, e seu membro se fincou na coxa dela ao trocar de postura.
- É que não sei...
Anahí desejava explicar tudo o que estava sentindo em seu interior, mas não conseguia encontrar as palavras, e menos naqueles momentos, quando todo seu corpo pedia a gritos que o apaziguassem.
- Agora mesmo sou um homem muito feliz.
- Mas ninguém me havia dito...
Alfonso lhe beijou o pescoço, mordiscando-o brandamente e fazendo que se estremecesse de prazer.
- Como poderia alguém saber o quanto foi tão especial?
- Não foi ruim?
- Pequena, está me fazendo arder.
- Onde?
- Aqui - disse ele, tomando sua mão e deslizando-a sob seu próprio corpo.
Anahí rodeou com seus dedos sua grossa virilidade, que pulsava energicamente sob sua palma, e ficou assombrada. Ergueu-se, apoiando-se sobre um cotovelo, e a sujeitou melhor, surpreendendo-se de novo diante de sua enorme força e tamanho. Seus dedos não conseguiam tocar-se. Duvidava poder sujeitá-la inclusive com ambas as mãos, especialmente na base, onde era muito mais larga que no extremo, embora não estava confiante de poder circulá-la com uma mão nem sequer ali. Quando provou a apertá-la, Alfonso se curvou imediatamente para trás.
- Cuidado!
Ao apartar-se dela, Anahí se viu mais livre de experimentar. Beijou o plano mamilo masculino que tinha ficado de repente no seu alcance, e de repente o membro que sujeitava na mão saltou como acionado por uma plataforma.
Começou a explorar aquela parte de carne, duro e suave de uma vez, que obedecia a suas ordens. Alfonso gemeu e arqueou as costas, deslizando-se entre seus dedos. Anahí acariciou então a ponta do seu membro e notou como seu marido se estremecia e retorcia, tal como lhe tinha ocorrido antes a ela. Gostava daquilo, pensou, ao ver a tensão de seu rosto. Acariciou com os dedos o saliente extremo, comprovando as diferenças em forma e textura. Mas de repente, ele deteve sua mão com gesto angustiado.
- O que fiz de errado? - perguntou ela.
- Há certas coisas que o corpo de um homem... - começou ele, com grande esforço, antes de admitir- Estou bastante excitado.
Ela meditou um momento o que acabava de ouvir. Depois apertou brandamente: Alfonso gemeu e se soltou de sua mão.
- Está já disposto. - deduziu ela.
Alfonso soltou uma rouca gargalhada, apenas uma sombra de seu grave tom de voz habitual.
- Sim, estou disposto.
Anahí se tendeu de costas e abriu as pernas.
- Eu também.
Entretanto, Alfonso se moveu para um flanco, apoiando-se no cotovelo, e negou com um gesto, frustrando seus desejos.
- Não, você ainda não o está.
- Por que não?
Se o tom em que acabava de pronunciar aquela pergunta tinha sido petulante, ninguém mais que ele tinha a culpa, pensou Anahí, piscando para proteger-se dos cegadores raios de sol que penetravam entre os ramos.
- Pequena, a verdade é que estou desfrutando de muito dos preparativos para deixá-la tão logo.
- Ah, sim?
Anahí desejou poder ver claramente a expressão do rosto de seu marido, mas ao estar contra a luz foi impossível.
- Sim. E agora, que tal se me deixar provar outra vez o sabor de seus seios para que possa te mostrar o quanto gosto?
Ela nem lhe ocorreu duvidar um instante: jogou os braços ao pescoço e arqueou as costas para ele, obediente.
- Deus, como você é bonita! - murmurou ele antes de deslizar a mão sob seu seio.
Rodeou-o com sua calosa palma e o colocou ansiosamente na boca. Começou a sugar ritmicamente, sem dar a sua esposa nem um segundo para pensar nem uma pausa para poder fazer nada que não fosse tentar manter-se a flutue sobre as quebras de onda de prazer que provocava nela. Anahí notou que dentro dela ia crescendo a tensão até quase explorar, e de repente ele deslizou a mão entre suas coxas e apertou brandamente.
A ponta de seu dedo escorregou dentro de sua vagina com indecente facilidade ao mover os quadris. Foi uma sensação sublime.
- É normal que eu esteja assim?
- Assim, como? - quis saber ele, fazendo uma pausa.
- Tão molhada - disse a falta de uma palavra melhor.
Voltou a acariciá-la entre as pernas, e ela tentou conter a ânsia por apertar-se contra sua mão.
- Quer dizer aqui?
- Sim.
- É obvio que sim - suspirou, apoiando a testa na de sua esposa enquanto seus dedos penetravam ainda mais fundo. - Assim é como se prepara o corpo da mulher para receber o homem. Se não o fizesse, quando eu entrasse te faria mal.
- A última vez não me doeu - disse ela, trocando de postura; notava algo muito estranho na invasão de seu dedo, algo calmante e irritante de uma vez.
- Bom, é que a última vez houve muitas coisas que não se fizeram como é devido.
Alfonso deteve os quadris dela apoiando o antebraço, e empurrou com mais força. Ela notou a inicial resistência de seu corpo e logo uma total rendição, enquanto o dedo se afundava em sua vagina até os nódulos.
- Anahí, quero que relaxe.
- Estou relaxada.
Um segundo dedo penetrou nela.
- Quero dizer onde estou tocando-a.
A jovem enterrou o rosto no pescoço dele.
- Oh, Deus! - exclamou, posando as mãos sobre o peito de seu marido.
- Não tem mais que concentrar em meus dedos e relaxar.
Alfonso voltou a empurrar brandamente. Depois de uma resistência inicial, sua carne se suavizou e se relaxou por fim. O segundo dedo se afundou até a primeira falange antes de deter-se.
Ela procurou concentrar-se nas sensações que seguiam atravessando-a de cima abaixo. Não eram tão intensas como quando Alfonso lhe beijava os peitos, mas sim agradáveis.
Seu marido a penetrou com os dedos durante mais de um minuto, incrementando pouco a pouco o ritmo e a fricção. Anahí se viu de repente com as coxas separadas e levantando os quadris. O segundo dedo se afundou até a segunda falange. Agora havia dois dedos dentro de sua vagina, entrando e saindo de seu corpo e criando novas sensações em zonas que nem sequer sabia que possuíam terminações nervosas.
- Isso! - sussurrou Alfonso junto a seu pescoço, sorrindo.
A seguir pôs a palma da mão livre sobre o ventre de sua esposa, justo em cima do osso do púbis, e pressionou para imobilizar os quadris. A tensão de sua vagina aumentou, em uma constante petição de que entrasse nela.
- Não, não se estique - sussurrou ele - Só relaxe.
Anahí se obrigou a abrir os punhos. A pressão se incrementou até quase fazer-se dolorosa.
- Tranqüila, pequena, só falta um pouquinho.
De repente, Anahí notou que algo cedia e que a invadia uma incrível sensação de plenitude.
Agora tinha dois dedos completamente afundados nela. Não era cômodo. Tentou afastar-se. Ele os tirou um momento, antes de voltar a penetrá-la com decisão.
- Maldita seja. É muito pequena.
Quando os teve metido de tudo empurrou com mais força, sondando a possibilidade de afundar ainda mais.
- Como se supõe que tem que ser?
Alfonso deu um rápido beijo, para sossegar suas perguntas.
- É perfeita, pequena, perfeita.
Voltou a extrair os dedos de tudo e a afundá-los com rapidez. A sensação foi muito estranha; não exatamente dolorosa, mas quase ao bordo da dor. A terceira vez não se deteve antes de voltar a introduzi-los, mas sim começou um ritmo e implacável vaivém. A fricção fez arder sua fenda. Anahí começou a notar uma nova sensação, como um estremecimento que começava nas pontas dos pés e foi invadindo todo seu corpo, lhe arrepiando o pêlo à medida que avançava.
- Alfonso...
- Você apenas relaxe. - voltou a ordenar ele.
Anahí não tinha eleição. Seu marido a tinha a sua mercê. Fez uma pequena pausa na seguinte retirada para voltar depois com forças renovadas.
- Alfonso, isso dói!
- Sinto muito.
Mas sua voz não parecia a de alguém arrependido, a não ser a de alguém decidido a chegar até o final, quase desesperado. Empurrou com mais força. Ela ofegou ao notar a mescla de prazer e dor que a dominou quando ele conseguiu introduzir três dedos em sua vagina.
- Maldita seja. Logo que entraram...
Alfonso cortou em seco o que ia dizer e perguntou em troca, com voz rouca e áspera:
- É muito? Poderia colocar mais?
Sem dúvida, seu marido necessitava que assim fosse. Anahí se sentiu muito cheia e forçada, e sua vagina ardia em seu esforço por lhe fazer penetrar, mas uma parte dela, muito primitiva, estava desfrutando. Não só isso, mas também queria mais. Desejava saber quanto mais poderia entrar.
Uma nova carga de seus dedos a fez gemer quando suas sensíveis malhas se fecharam sobre eles.
- Tranqüila. Posso arrumá-lo.
Antes que ela pudesse lhe perguntar o que queria dizer, seu marido começou a deslizar-se para baixo. As mãos ficaram onde estavam, mas sua boca baixo até um nível escandaloso. Anahí o segurou pelo cabelo e o puxou para cima.
- Deixe-me, pequena.
- Mas...
- Acredite, vai gostar.
Ela já sabia que estava gostando, mas não estava segura de que fosse muito sensato fazê-lo ao ar livre. Isso foi notar a suave e úmida pressão da língua de Alfonso sobre seu sobre estimulado clitóris. Sentiu que um fogo descontrolado lhe invadia o ventre. Mordeu os lábios e emitiu um grito afogado.
Alfonso soltou um riso que reverberou sobre seus clitóris e dali ao resto de seu corpo. Anahí já não segurava os cabelos, mas sim empurrava sua cabeça para que a boca se apertasse mais contra ela. Ele reagiu açoitando-a com a língua para depois capturar seu faminto botão rosado entre os dentes. Quando ela começou a retorcer-se, voltou a afundar os dedos em sua vagina. A dor não era nada comparado com o prazer que sentia.
- Isso, se abra para mim, pequena - a animou, vendo como invadia o desejo.
Alfonso a abriu ainda mais e depois tirou os dedos dali. Ela se sentiu vazia, abandonada e louca de luxúria.
A boca e os dentes de Alfonso seguiram lhe fazendo cócegas o clitóris, enquanto os dedos não tinham a menor piedade de sua vagina. Deixou-a sofrer um momento ansiando sua volta, antes de voltar a afundá-los e começar um implacável vaivém. Conseguiu afundar os três até os nódulos, uma e outra vez. A vulva da Anahí se esforçava em dar satisfação a seus urgentes dedos, enquanto o resto de seu corpo lutava por conter a corrente de sensações que a alagava. Não havia forma de escapar de tudo aquilo. Anahí ofegou, rogou, mas ele não se deteve. Seguiu assim, até conseguir que seu corpo se curvasse como um arco muito tenso. Voltava a fustigá-la com a língua ou a introduzir os dedos uma vez mais ela sabia que se faria pedacinhos, e nunca voltaria a ser a mesma.
De repente Alfonso se afastou, privando-a de toda sensação.
- Alfonso!
Foi um soluço, um rogo desesperado. Anahí se retorceu, buscando-o.
- Espera um momento - ordenou ele, apoiando o braço sobre seus quadris para abaixar ao chão.
Não pensaria deixá-la assim!
- Não me faça isto! - exigiu, esforçando-se por voltar a pegar seu corpo.
- Darei algo ainda melhor se ficar quieta. - grunhiu ele.
Algo sólido e quente se esfregou contra sua faminta fenda, e Anahí se sentiu como atravessada por um raio.
- Oh, sim! - exclamou, levantando os quadris.
- Deus! - disse ele, em um tom entre a risada e o gemido.
Suas mãos imobilizaram os quadris de sua esposa. Seus dedos acariciaram aquela área tão sensível enquanto lhe abria as coxas de par em par, e então Anahí notou uma deliciosa pressão em seu encharcado sexo.
- Oh, sim! - voltou a suspirar, fechando os olhos para evitar a luz do sol, pois desejava concentrar-se na sensação de ter contra ela, duro, ardente, enorme e ansioso.
- Abrace-me com seus braços - ordenou Alfonso com voz estrangulada.
Ela obedeceu no mesmo instante. Alfonso introduziu a mão entre ambos, e seus dedos se apropriaram do que sua língua tinha abandonado, escorregando sobre seus clitóris, desenhando círculos, e fazendo cócegas. Era muito. O corpo de Anahí explorou, e ao momento voltou a unir-se de novo ao redor daquele ponto central de onde provinha o êxtase. Soluçou de prazer, desfrutando daquela sensação tão maravilhosa, enquanto as contrações se apropriavam de seu corpo. Ela se concentrou em cada uma delas, até o final. Tão absorvida estava pelo êxtase que logo que notou dor quando Alfonso introduziu nela.
- Maravilhoso. - sussurrou abrindo os olhos, vibrando ainda depois dos últimos espasmos.
- Alegro-me de ter sido útil - respondeu ele.
Apesar de ter dito em um tom relaxado, sua expressão era completamente tensa. O suor corria de sua testa, e Anahí notou que tremia entre seus braços. Notou também o batimento do coração de seu membro.
- Segue relaxada, Anahí.
- Não sei se posso.
Mas sabia que o faria, por ele, por si mesma. Porque desejava seu ereto membro. Sem importar o que fosse ocorrer.
Alfonso se introduziu alguns centímetros nela. A vagina de Anahí se fechou a seu redor, fazendo que o sensível pênis notasse suas retiradas.
- Por que não é como as outras vezes? - conseguiu dizer ela em um sussurro.
Alfonso fechou os olhos e deixou escapar um gemido ao notar que a carne cedia, permitindo entrar alguns centímetros.
- Continua sendo virgem, Anahí.
- Mas a outra noite...
- Não sou dos que o fazem à força.
A jovem notou que os músculos de seu marido se esticavam, preparados para empurrar. Respirou fundo, dispondo-se a agüentar. Voltou a sentir dor, e também frustração.
- Volta a me abraçar o pescoço com os braços - indicou-o.
Ela elevou a vista até seu rosto. Sem dúvida sofria muito.
- Está indo bem?
- Isso é o mau, pequena: os homens desfrutam seja como for sem importar-se se vocês estão gostando ou não.
Isso o fazia sentir-se culpado. Anahí pôde ver em seus olhos, e compreendeu que era um homem muito generoso, mas ela não queria limitar-se a receber. Desejava que aquilo fosse como tudo o que havia entre ambos: aberto, sincero. Arqueou as costas para lhe aproximar seus peitos à boca.
Alfonso se inclinou para ela e começou a sugar, cada vez com mais ânsia, mais violento e primitivo, até chegar a mordê-la e chupá-la de uma vez. Anahí notou que a tensão se apropriava da pele de seu marido, sacudia suas coxas, cobria-o de umidade devido à transpiração. Nela ia surgindo uma reação igualmente primitiva. Notava como pulsava o membro de Alfonso em seu interior, mas não pareceu suficiente. Não queria ser algo precioso e adorado: queria ser dela.
Foi ela a que tomou a decisão, roubando a iniciativa. Apoiou o peso de seu corpo nos pés e se arqueou para cima, empalando-se a si mesma, enquanto se mordia o lábio para afogar um grito.
é acho que agora foi de uma vez!!!
comentem
Autor(a): annytha
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ayaremember quando se trata de AyA, perder o ar por esses dois é pouco, besos e gracias por comenta!!! Sua iniciativa quebrou o autocontrole de seu marido como um martelo quebra o vidro com um forte golpe. De repente foi como se ele já não pudesse suportá-lo mais. Soltou um rouco rugido, afundou os dedos nos quadris da Anahí e penetrou com ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 927
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annytha Postado em 13/01/2012 - 20:05:22
desculpam pela demora pra posta, tava outra vez sem net, mas ja estamos quase no final dessa web, logo teremos surpresas aqui, assim tambem como novas historias!!!
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:41
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:40
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:36
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